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1.
Acta biol. colomb ; 14(2): 115-124, ago. 2009. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-634916

ABSTRACT

Very little effort has been made to investigate bee population dynamics among intact wilderness areas. The presence of newly-arrived feral Africanized honey bee (AHB), Apis mellifera (Apidae), populations was studied for 10-17 years in areas previously with few or no escaped European apiary honey bees. Here I describe and interpret the major results from studies in three neotropical forests: French Guiana, Panama and Yucatan, Mexico (5° to 19° N. latitude). The exotic Africanized honey bees did not produce a negative effect on native bees, including species that were solitary or highly eusocial. Major differences over time were found in honey bee abundance on flowers near habitat experiencing the greatest degree of disturbance, compared to deep forest areas. At the population level, sampled at nest blocks, or at flower patches, or at light traps, there was no sudden decline in bees after AHB arrival, and relatively steady or sinusoidal population dynamics. However, the native bees shifted their foraging time or floral species. A principal conclusion is that such competition is silent, in floristically rich habitats, because bees compensate behaviorally for competition. Other factors limit their populations.


Pocos estudios han considerado la dinámica de poblaciones de abejas en bosques o hábitats no alterados por el hombre. La presencia de abejas silvestres Africanizadas de Apis mellifera (Apidae) fue estudiado por 10-17 años en áreas previamente sin esta especie. Aquí presento e interpreto resultados de tres bosques neotropicales: Guyana Francesa, Panamá y Yucatán, México (5° a 19° N. latitud). La abeja Africanizada exótica no produjo efecto negativo en las abejas nativas, incluyendo especies altamente sociales y solitarias. Diferencias mayores a través del tiempo fueron encontradas en la abundancia de las abejas de miel en flores cerca de hábitat con mayor grado de disturbio, comparado con el bosque espeso. Al nivel poblacional, muestreado en bloques de nidos trampa, en flores o con trampas ultravioletas de insectos, no hubo disminución pronta de abejas, y sí hubo una población relativamente estable o sinusoidal. Sin embargo, las abejas nativas cambiaron su hora de buscar provisiones o su selección de especies florales. Una conclusión principal es que esta competencia por los recursos es ‘silenciosa';, en las áreas florísticamente ricas estudiadas, porque las mismas abejas compensan con su comportamiento. Otros factores rigen sus poblaciones.

2.
Ciênc. rural ; 39(4): 955-961, jul. 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-519138

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade de inseticidas/acaricidas utilizados em cultura de citros para operárias africanizadas de Apis mellifera Linnaeus. A exposição das abelhas aos compostos foi realizada usando-se técnicas de pulverização, contaminação da dieta e contato em superfícies tratadas (folhas de citros e placas de Petri), empregando-se asdoses máximas recomendadas para a cultura. Os bioensaios foram realizados em laboratório a 25±2°C, UR 70±10% efotofase de 12h, sendo os dados de mortalidade submetidos à análise estatística, e as médias comparadas por contraste, obtendo-se grupos de efeitos semelhantes. Independente do modo de exposição, o acefato foi extremamente tóxico, matando mais de 90,0% das abelhas 24h após a aplicação. Os produtos espirodiclofeno e piriproxifem, quando aplicados diretamente sobre as abelhas, causaram níveis de mortalidade de 11,0 e 15,0%, respectivamente; os compostos buprofezina, enxofre e tetradifona apresentaram níveis de mortalidade ainda menores, com média de 5,0% entre eles. Para os ensaios decontaminação de superfície (folhas de citros e placas de Petri) e contaminação de alimento, foram obtidos dois grupos de toxicidade, um grupo somente com acefato e outro, com buprofezina, enxofre, espirodiclofeno, piriproxifem, tetradifona e água. A mortalidade média para esse segundo grupo, após 96h do início da exposição, foi de 31,0; 8,3 e 15,7%, respectivamente, para cada método de contaminação.


The aim of this research was to evaluate the toxicity of several acaricides/insecticides used in Brazilian citrus crop to africanized workers of Apis mellifera Linnaeus. The expositionof honey bees to the chemicals was performed by direct spraying, contamination of food, and contact in treated surface (citrus leaves and Petri dishes), using recommended rates ofapplication. The assays were carried out at 25±2°C, RH 70±10%, 12h of photophase and the data was statisticallyanalyzed, with mean values of mortality being compared through cluster analysis. In all assays acephate was highly toxic, with mortality at 24 hours around 90.0%. When spirodiclofen and pyriproxyfen, was sprayed directly into the honeybees, they caused mortality levels of 11.0 and 15.0%, respectively; buprofezin, sulphur and tetradifon were less toxic, with mean mortality of 5.0% among these compounds. For the assays from contamination surface (citrus leaves and Petri dishes) and food, two groups of chemicals with the same toxiceffects were observed, one with acephate and other with buprofezin, sulphur, spirodiclofen, pyriproxyfen, tetradifon and water. The average mortality after 96 hours of exposition was 31.0; 8.3 and 15.7%, respectively, for each method of contamination.

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