Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Trends Psychol ; 27(2): 585-599, Apr.-June 2019.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1014723

ABSTRACT

Abstract People are victims of consumer fraud and scams on a daily basis. However, in most cases, the victims could have detected the fraud if only they had checked for inconsistencies in the scammer's message. What makes some people detect and avoid a scam while others fall prey to it? This article investigates, in two experiments, the effects of ego depletion, issue involvement, need for cognition, and strength and valence of arguments on attitudes and attitude change. Experiment 1 tested the hypothesis that, in the case of high ego depletion, the participants' attitudes would be similar in both strong and weak argument conditions, whereas in the case of low ego depletion, their attitudes would be significantly more favorable in strong argument conditions. In Experiment 2, we hypothesized that participants' attitudes would follow the direction of the valence of the persuasive message presented to them. The results corroborated the hypothesis of Experiment 2 alone. Overall, the results indicate a low tendency for the participants to agree with the persuasive messages. Future studies could benefit from using different manipulations of the elaboration likelihood and from testing the persuasiveness of fraudulent messages.


Resumo Pessoas são vítimas de golpes e fraudes contra o consumidor diariamente. No entanto, na maioria dos casos, a vítima poderia ter detectado a fraude se tivesse dado atenção para as inconsistências na mensagem do estelionatário. Por que algumas pessoas são capazes de detectar e evitar um golpe enquanto outras não? Este artigo investiga em dois experimentos, os efeitos do esgotamento do ego, do envolvimento com a questão, da necessidade de cognição, assim como a força e valência de argumentos sobre as atitudes e a mudança de atitude. O Experimento 1 testou a hipótese de que, sob um alto esgotamento do ego, atitudes seriam semelhantes em ambas as condições de argumentos fortes e fracos, enquanto sob um baixo esgotamento do ego, atitudes seriam significativamente mais favoráveis na condição de argumentos fortes. No Experimento 2, esperava-se que as atitudes dos participantes iriam seguir a direção da valência da mensagem persuasiva apresentada. Os resultados apenas corroboraram a hipótese do Experimento 2. Em geral, os resultados indicam uma pequena tendência dos participantes a concordar com as mensagens persuasivas. Pesquisas futuras poderão se beneficiar do uso de diferentes manipulações da probabilidade de elaboração e de testar o poder de persuasão de mensagens fraudulentas.


Resumen Las personas son víctimas de fraudes y estafas de consumidores a todos los dias. Sin embargo, en la mayoría de los casos, la víctima podría haber detectado el fraude si solo se verificaran las inconsistencias en el mensaje del estafador. Este artículo investiga en 2 experimentos los efectos del agotamiento del ego, de la participación del problema, de la necesidad de cognición, de la fuerza y valencia de los argumentos sobre la actitud y el cambio de actitud. El experimento 1 probó la hipótesis de que bajo un alto agotamiento del ego, las actitudes serían similares tanto en las condiciones de argumentos fuertes como débiles, mientras que bajo un empobrecimiento bajo del ego, las actitudes serían más favorables en la condición de argumento fuerte. En el Experimento 2 se esperaba que las actitudes de los participantes siguieran la dirección de la valencia del mensaje persuasivo. Los resultados respaldaron las hipótesis solo del Experimento 2. En general, los resultados indican una pequeña tendencia de los participantes a aceptar los mensajes persuasivos. La investigación futura puede beneficiarse del uso de diferentes manipulaciones de la probabilidad de elaboración y de probar la capacidad de persuasión de los mensajes fraudulentos.

2.
Temas psicol. (Online) ; 24(4): 1281-1295, dez. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-846304

ABSTRACT

Life constantly challenges us with temptations that we have to resist to follow the rules of society and achieve our goals. The strength model of self-control (SC) posits that SC capacity relies on limited mental energy that can be depleted. In the present review article, we analyze and explore past and current research on the SC construct. Departing from different approaches to the conceptualization and operationalization of the SC construct, we review and synthetize the major findings on the strength model of SC and on the ego depletion effect. We also review past and new findings on both the benefits, mainly for life outcomes, and the costs of SC failures. Next, we present and discuss some recent alternative and complementary approaches to current SC perspectives. Finally, we conclude by presenting some theoretical and empirical considerations and implications in an attempt to encourage future research and applied intervention in the broad field of SC.


A vida desafia-nos constantemente com tentações que temos de resistir de modo a seguir as regras da sociedade e alcançar os nossos objetivos. O modelo força de auto-controle postula que a capacidade de auto-controle depende de uma energia mental limitada, que pode ser esgotada. No presente artigo de revisão analisamos e exploramos a investigação passada e atual acerca do constructo de auto-controle. Partindo de diferentes perspectivas da conceptualização e operacionalização em torno do constructo de auto-controle, revemos e sintetizamos os principais estudos do modelo da força do auto-controle, bem como do efeito da depleção do ego. Também revemos estudos passados e atuais acerca dos benefícios, sobretudo nas principais dimensões da vida, mas também para os custos das falhas no auto-controle. A seguir, apresentamos e discutimos algumas perspectivas alternativas e complementares para as abordagens ao auto-controle. Finalmente, algumas considerações e implicações teóricas e empíricas foram apresentadas, na tentativa de encorajar a investigação futura e a intervenção aplicada na área geral do auto-controle.


La vida constantemente nos desafía con tentaciones que tenemos que resistir con el fin de respetar las reglas de la sociedad y alcanzar nuestros objetivos. El modelo de fuerza del autocontrol postula que la capacidad de autocontrol depende de una energía mental limitada, la cual puede llegar a agotarse. En la presente revisión, analizamos y exploramos tanto la investigación pasada como la actual sobre el constructo de autocontrol. A partir de diferentes perspectivas de conceptualización y operacionalización alrededor del constructo de autocontrol, revisamos y sintetizamos los principales estudios sobre el modelo de la fuerza del autocontrol, así como el efecto del agotamiento del ego. También se revisan estudios anteriores y actuales sobre los beneficios, sobre todo en las principales dimensiones de la vida, pero también de cara a los costes del fracaso en el autocontrol. A continuación, presentamos y discutimos algunos enfoques alternativos y complementarios para el abordaje del autocontrol. Finalmente, algunas consideraciones e implicaciones teóricas y empíricas se presentaron buscando fomentar la investigación y la intervención aplicada en el área general del autocontrol.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL