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1.
Pediatr. mod ; 51(6)jun. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-754786

ABSTRACT

A paralisia cerebral (PC) é a principal causa de incapacidade na infância, sendo considerada um grupo de desordens do desenvolvimento neurológico comuns no início da primeira infância. Pode ocorrer nos períodos pré-natal, perinatal ou pós-natal e persiste até a idade adulta. As causas da PC são diversas, incluindo genética, congênita, metabólica, inflamatória, infecciosa e etiologias traumáticas. Ela está relacionada com diversas desordens neuromotoras que incluem espasticidade, contraturas, distonia, desenvolvimento ósseo anormal, fraqueza muscular, incapacidade de controle da ativação muscular e perda da coordenação motora, dependendo da extensão da lesão. Dentre os problemas neuromusculares causados pela PC, o distúrbio mais comum é a espasticidade, a qual se refere à perda de vias motoras descendentes que atuam no controle do movimento. Independente da disfunção, a PC determina adaptações dos tecidos muscular e tendíneo, bem como redução na capacidade de recrutamento das unidades motoras com prejuízos na realização de diversas tarefas motoras. Quanto mais precoce for o diagnóstico, melhores serão os resultados do tratamento. Atualmente, o tratamento utilizado na PC se baseia na reabilitação física e no tratamento medicamentoso, o qual age em nível do sistema nervoso central ou perifericamente, quando o medicamento é administrado diretamente no músculo-esquelético. Este artigo procurou revisar aspectos clínicos da PC, discutindo as suas principais alterações neuromusculares e as abordagens terapêuticas utilizadas no seu tratamento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent Medicine , Public Health , Adolescent Health , Social Vulnerability
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