Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. Nutr. (Online) ; 33: e180268, 2020. tab, graf
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136696

ABSTRACT

ABSTRACT Objective This study aimed at examining whether food consumption varies in accordance with socio-demographic and behavioral factors in the conceptual model, analyzing adult women in Tehran, Iran, for that purpose. Methods This cross-sectional study was conducted with 247 women in childbearing age, who were selected through systematic cluster sampling from five regions in Tehran. Dietary assessment was done through a Food Frequency Questionnaire, and the anthropometric indices were measured. Data on socio-economic status and information-motivation-behavioral skills model were obtained through a questionnaire. Then, subjects were stratified according to the socio-economic status and model components. Statistical analysis was done using analysis of variance and structural equation modeling. Results Consumption of food groups among the participating women differed based on their living region, education, occupation, household expenditure, and model components (p<0.05). Intake of red and processed meat (p<0.05) was at the lowest level in illiterate or low educated women. Those with lower total expenditure had higher consumption of fats and oils (p<0.05). Women with higher perceived social support consumed more milk and dairy products (p<0.05), fats and oils (p<0.05), and less bread and cereals (p<0.05). Model components including information, attitude, social support, self-efficacy, and self-regulation were the most important factors negatively affecting the consumption of unhealthy foods (red and processed meat, fats and oils, sugar, and salty foods). Conclusion Considering the impact of model components on women's eating behaviors, the specific integration strategies delineated for each construct of the model can be utilized to design model-based interventions targeting the promotion of healthy nutritional behavior.


RESUMO Objetivo Este estudo buscou examinar se o consumo de alimentos varia de acordo com fatores sociodemográficos e comportamentais no modelo conceitual entre mulheres adultas em Teerã, Irã. Métodos Este estudo transversal foi conduzido em 247 mulheres em idade reprodutiva, selecionadas por amostragem sistemática por conglomerados de cinco regiões de Teerã. A avaliação da dieta foi realizada por meio de um questionário de frequência alimentar, e os índices antropométricos foram medidos. Os dados sobre o status socioeconômico e o modelo de habilidades de informação-motivação-comportamento foram obtidos através de um questionário. Em seguida, os sujeitos foram estratificados conforme o status socioeconômico e os componentes do modelo. A análise estatística utilizou análise de variância e modelagem de equações estruturais. Resultados O consumo de grupos de alimentos entre as mulheres participantes diferiu de acordo com a região onde vivem, educação, ocupação, gasto familiar e componentes do modelo (p<0,05). A ingestão de carne vermelha e processada (p<0,05) foi mais baixa entre mulheres analfabetas ou com baixa escolaridade. Aquelas com menor gasto total apresentaram maior consumo de gorduras e óleos (p<0,05). Mulheres com maior apoio social percebido consumiram mais leite e derivados (p<0,05), gorduras e óleos (p<0,05) e menos pão e cereais (p<0,05). Os componentes do modelo, incluindo informação, atitude, apoio social, autoeficácia e autorregulação, foram os fatores mais importantes que afetaram negativamente o consumo de alimentos não saudáveis (carne vermelha e processada, gorduras e óleos, açúcar e alimentos salgados). Conclusão Considerando o impacto dos componentes do modelo nos comportamentos alimentares das mulheres, as estratégias de integração específicas delineadas para cada construto do modelo podem ser utilizadas para projetar intervenções baseadas em modelos visando promover um comportamento nutricional saudável.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Social Class , Women , Latent Class Analysis
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 41(6): 615-620, Nov.-Dec. 2008. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-502043

ABSTRACT

O presente estudo tem como objetivo avaliar os testes sorológicos convencionais usados na triagem neonatal para doença de Chagas, discutindo métodos estatísticos disponíveis. Estudou-se uma amostra aleatória dentre 23.308 recém-nascidos triados para doença de Chagas congênita por meio de três testes: imunoensaioenzimático, imunofluorescência indireta e hemoaglutinação indireta. Os dados obtidos foram analisados por diferentes metodologias estatísticas: a análise de classe latente, o teste Kappa e a análise de sensibilidade relativa. Utilizando a análise de classe latente, a maior sensibilidade foi do imunoensaioenzimático (48,6 por cento), seguido pela imunofluorescência indireta (39,8 por cento) e pela hemoaglutinação indireta (23,2 por cento). O valor Kappa foi 0,496. A razão entre as sensibilidades dos testes imunoensaioenzimático e imunofluorescência indireta foi de 92 por cento [0,74;1,13]. A análise de classe latente não se mostrou adequada para determinação de sensibilidade e especificidade, mas forneceu dados importantes sobre a equivalência dos testes, corroborados pela análise de sensibilidade relativa. Os resultados mostraram que o teste imunoensaioenzimático em sangue-seco pode ser utilizado com a mesma segurança do teste imunofluorescência indireta.


The present study had the aim of evaluating conventional serum tests that are used in neonatal screening for Chagas disease, with a discussion on the statistical methods available. A random sample among 23,308 newborns who were screened for congenital Chagas disease was studied using the following three tests: enzyme immunoassay, indirect immunofluorescence and indirect hemagglutination. The data were analyzed by different statistical methodologies: latent class analysis, Kappa test and relative sensitivity analysis. Using latent class analysis, enzyme immunoassay had the highest sensitivity (48.6 percent), followed by indirect immunofluorescence (39.8 percent) and indirect hemagglutination (23.2 percent). The kappa value was 0.496. The ratio between the sensitivities of enzyme immunoassays and indirect immunofluorescence tests was 92 percent [0.74;1.13]. Latent class analysis was not found to be adequate for sensitivity and specificity determination, but it provided important data about the equivalence of the tests, corroborated by relative sensitivity analysis. The results showed that enzyme immunoassaying of dry blood samples can be used as safely as the indirect immunofluorescence test.


Subject(s)
Animals , Humans , Infant, Newborn , Antibodies, Protozoan/blood , Chagas Disease/congenital , Chagas Disease/diagnosis , Neonatal Screening/methods , Trypanosoma cruzi/immunology , Cross-Sectional Studies , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Fluorescent Antibody Technique, Indirect , Hemagglutination Tests , Sensitivity and Specificity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL