Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. psicol. polit ; 20(47): 6-20, jan.-abr. 2020. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1101836

ABSTRACT

El objetivo de este trabajo es comprender la insurrección chilena del siglo XXI de los 30 pesos, como una aproximación inicial, parcial y posicionada. Realizando una revisión bibliográfica y participación en la misma insurrección, desarrollo este trabajo desde un enfoque etnográfico, describiendo y analizando el contexto de los acontecimientos, para llegar a fundamentar la noción de la insurrección chilena. Desde la perspectiva en la que me ubico, indígena anarquista, planteo que en Chile no se vive en democracia, iniciando una reflexión respecto a alternativas para un vivir digno, que quiebre el espejismo del modelo neoliberal capitalista, racista y sexista, materializado en diversas posiciones de autoridad, en distintos planos de la sociedad, lo que se aspira a decolonizar y deconstruir, y que desde las ciencias humanas y sociales, y en particular desde la psicología, que estudiamos el comportamiento humano, debemos aportar de manera real, y cesar de contribuir al poder dominante.


The objective of this work is to understand the 21st century Chilean insurrection of 30 pesos as an initial, partial and positioned approach. Conducting a bibliographic review and participation in the same insurrection, I developed this work from an ethnographic approach, describing and analyzing the context of the events, in order to support the notion of the Chilean insurrection. From the perspective in which I place myself, as indigenous anarchist, I propose that in Chile one does not live in democracy, initiating a reflection on alternatives for a dignified life, which breaks the illusion of the capitalist, racist and sexist neoliberal model, materialized in various positions of authority, on different levels of society, aiming to decolonize and deconstruct, and that from human and social sciences, and in particular from psychology, which studies human behavior, we must make a real contribution, and stop contributing to the dominant power.


O objetivo deste trabalho é entender a insurreição chilena do século XXI dos 30 pesos, como uma abordagem inicial, parcial e posicionada. Realizando uma revisão bibliográfica e participação na mesma insurreição, desenvolvo este trabalho a partir de uma abordagem etnográfica, descrevendo e analisando o contexto dos eventos, para fundamentar a noção de insurreição chilena. Da perspectiva em que estou localizado, um anarquista indígena, proponho que no Chile não se viva em democracia, iniciando uma reflexão sobre alternativas para uma vida digna, que rompa a ilusão do modelo neoliberal capitalista, racista e sexista, materializado em várias posições de autoridade, em diferentes níveis da sociedade, que visa descolonizar e desconstruir, e que das ciências humanas e sociais, e em particular da psicologia, que estudamos o comportamento humano, devemos contribuir de maneira real e cessar contribuir para o poder dominante.


L'objectif de ce travail est de comprendre l'insurrection chilienne du XXIe siècle des 30 pesos comme une approche initiale, partielle et positionnée. En effectuant une revue bibliographique et en participant à la même insurrection, je développe ce travail à partir d'une approche ethnographique, décrivant et analysant le contexte des événements, afin de fonder la notion d'insurrection chilienne. De la perspective dans laquelle je me trouve, en tant qu'indigène anarchiste, je propose qu'au Chili on ne vive pas dans la démocratie, initiant une réflexion sur les alternatives pour un vivre digne, qui brise le mirage du modèle néolibéral capitaliste, raciste et sexiste, matérialisé dans différentes positions de l'autorité, à différents niveaux de la société, ce qui aspire à décoloniser et à déconstruire, et que des sciences humaines et sociales, et en particulier de la psychologie, que nous étudions le comportement humain, nous devons contribuer de manière réelle, et cesser contribuer au pouvoir dominant.

2.
Rev. Subj. (Impr.) ; 16(3): 84-96, dezembro - 2016.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-957477

ABSTRACT

Este artigo propõe uma reflexão em torno do conceito de pulsão anarquista cunhado por Nathalie Zaltzman em texto homônimo durante 1979; conceito que articula certa manifestação específica da pulsão de morte: servir à vida como último recurso para a sobrevivência. Seu objetivo principal é tratar desse último recurso que emerge quando o indivíduo está diante de experiências de precariedade aguda. Assim, o estudo de um caso é o pano de fundo da reflexão de Zaltzman em torno dessas situações chamadas de experiências limite, nas quais as garantias de sobrevivência e de unidade são arruinadas, isto é, quando os excessos de privação ou de um amor totalitário e paralisante ameaçam a sobrevivência do indivíduo. Por conta disso, o ímpeto libertário do anarquismo torna-se a figura para essa pulsão de morte, já que, nessas situações, é dele que se alimenta o sujeito para sobreviver. Com essa construção teórica é possível verificar a necessidade de reconhecer o papel da pulsão de morte sem a moralização de suas exigências.


This article proposes a reflection on the concept of the anarchist drive coined by Nathalie Zaltzman in the homonymous text during 1979; concept that articulates a specific manifestation of the death drive: to serve life as a last resort for survival. Its main objective is to deal with this last resource that emerges when the individual is faced with experiences of acute precariousness. Thus, the study of a case is the background of Zaltzman's reflection around these situations called boundary experiences, in which the guarantees of survival and unity are ruined. That is when the excesses of deprivation or a totalitarian and paralyzing love threaten the survival of the individual. Because of this, the libertarian impulse of anarchism becomes the figure for this death instinct, since, in these situations, it is from him that the subject feeds to survive. With this theoretical construction, it is possible to verify the need to recognize the role of the death drive without the moralization of its requirements.


Este trabajo propone una reflexión en vuelta del concepto de pulsión anarquista acuñada por Nathalie Zaltzman en textos homónimos a lo largo de 1979; concepto que articula cierta manifestación específica de la pulsión de muerte: servir a la vida como último recurso para la supervivencia. Su objetivo principal es tratar de este último recurso que emerge cuando el individuo está ante experiencias de precariedad aguda. De esta forma, el contenido de un caso es el telón de fondo de la reflexión de Zaltzman y vuelta de estas situaciones llamadas de experiencias límite, las cuales las garantías de supervivencia y de unidad son destruidas. Es decir, cuando los excesos de privación o de un amor totalitario y paralizante amenazan la supervivencia del individuo. Por este motivo, el ímpeto libertario del anarquismo se torna la figura para esta pulsión de muerte, ya que, en estas situaciones, es de él que se alimenta el sujeto para sobrevivir. Con esta construcción teórica es posible verificar la necesidad de reconocer la función de la pulsión de muerte sin la moralización de sus exigencias.


Résumé Cet article propose une réflexion autour du concept de pulsion anarchiste inventé par Nathalie Zaltzman dans un texte éponyme en 1979 ; ce concept articule une manifestation spécifique de la pulsion de mort : servir la vie comme dernier recours pour la survie. Son principal objectif est de traiter cette dernière caractéristique qui apparaît quand l'individu est confronté à des expériences de précarité aiguë. Ainsi, l'étude d'un cas est l'arrière plan de la réflexion de Zaltzman autour de ces expériences appelées expériences-limite, dans lesquelles les garanties de survie et d'unité sont ruinées. C'est-à_dire, quand les excès de privation ou d'un amout totalitaire et paralysant menacent la survie de l'individu. En raison de cela, l'élan libertaire de l'anarchisme devient la figure pour cette pulsion de mort, puisque, dans ces situations, c'est de cet élan qui se nourrit le sujet pour survivre. Avec cette construction théorique, il est possible de vérifier la nécessité de reconnaître le rôle de la pulsion de mort sans la moralisation de ses exigences.


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis , Behavior and Behavior Mechanisms , Attitude to Death
3.
Rev. psicol. polit ; 14(29): 21-34, abr. 2014.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-754961

ABSTRACT

Abordamos o tema das metodologias em Psicologia Social através de um debate que problematiza as diferentes epistemologias ao longo da história da Psicologia. Para tal, começamos a análise escolhendo alguns marcadores históricos: o surgimento da Psicologia no apogeu da Modernidade, sua aderência ao modelo cientificista e cartesiano em prol da aquisição de status científico e o que chamamos de "virada epistemológica", aquele momento histórico de questionamento profundo às práticas metodológicas arraigadas e aos efeitos produzidos. A preocupação central foi a de problematizar questões epistemológicas em pesquisa, apresentando o anarquismo metodológico de Paul Feyerabend como uma possibilidade epistemológica de pesquisa em Psicologia Social e Política, perguntado: No auge da modernidade tardia qual seria o estatuto ontológico da Psicologia? Superamos o dualismo cartesiano que inaugura nossa área de conhecimento? Estas e outras questões serão problematizadas no presente artigo.


We have approached the theme methodology in Social Psychology through a debate that discusses different epistemologies throughout Psychology history. For such, we began the analysis choosing some historical markers: the emergence of Psychology at the height of modernity, its adherence to the scientistic and Cartesian model in favor of the acquiring of a scientific status and what we call "epistemological turning point", a historical moment of deep questioning to the entrenched methodological practices and the effects produced. The main concern was to discuss the epistemological issues in research, introducing the methodological anarchism by Paul Feyerabend as an epistemological possibility of research in Social and Political Psychology, asking: At the height of late modernity, what would be the ontological status of Psychology? Did we overcome the Cartesian dualism that opens up our area of expertise? These and other issues will be discussed on this article.


Abordamos el tema de las metodologías en Psicología Social a través de un debate que problematiza las diferentes epistemologías a lo largo de la história de la Psicología. Empezamos com el análisis de algunos marcadores históricos: el surgimiento de la Psicología en la Modernidad, su adesión al modelo cientificista y cartesiano en pro de la adquisición del status científico y lo que llamamos la "virada epistemológica", aquel momento histórico de cuestionamento profundo a las prácticas metodológicas y sus efectos. La preocupación central fue la de problematizar cuestiones epistemológicas en investigación, presentando el anarquismo metodológico de Paul Feyerabend como una possibilidad epistemológica de investigación em Psicología Social y Política, preguntado: En el auge de la modernidad tardia cuál es el estatuto ontológico de la Psicología? Superamos el dualismo cartesiano que inauguró nuestra área de conocimiento? Esas y otras cuestiones van a ser problematizadas en esse artículo.


Aborde le thème des méthodologies en Psychologie Sociale par le biais d'un débat qui discute les différentes épistémologies au long de l'histoire de la Psychologie. Pour le faire, on commence l'analyse en choisissant quelques repères historiques : l'émergence de la Psychologie à l'apogée de la Modernité, son adhésion au modèle scientiste et cartésien en faveur de l'acquisition d'un statu scientifique de ce que l'on appelle « tournant épistémologique ¼, c'est-à-dire le moment historique de profonde remise en question des pratiques méthodologiques ancrées et les effets qu'elles produisent. Le but central a été de discuter de questions épistémologiques dans la recherche en présentant l'anarchisme méthodologique de Paul Feyerabend comme une possibilité épistémologique de recherche en Psychologie Sociale et Politique et en posant les questions suivantes : quel serait le statu ontologique de la Psychologie dans l'apogée de la modernité tardive ? A-t-on surmonté le dualisme cartésien qui inaugure notre domaine de connaissance? Ces questions et d'autres sont discutées dans le texte qui suit.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL