Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Odontol. clín.-cient ; 10(2): 143-146, Abr.-Jun. 2011.
Article in English | LILACS | ID: lil-725255

ABSTRACT

PURPOSE: the aim of this study was to evaluate the use of anesthetic blockage of the auriculotemporal nerve as a treatment for temporomandibular joint disorders. METHODS: the sample comprised of ten patients with temporomandibular disorders classified as group Ia, IIa and IIIa according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders. The blockage of the auriculotemporal nerve was performed with 1 ml of bupivacaine 0.5% without vasoconstrictor for 8 weeks. The maximal mouth opening, jaw protrusion and pain were evaluated at the following time: baseline, 1st week, 8th week and after two months of the treatment. For statistical analysis the F test (ANOVA) was used with a level of significance of 5%. RESULTS: two months after the end of treatment, the anesthetic blockage had decreased the pain, with a significant diff erence (p=0.006). The treatment resulted in an increase in maximal mouth opening (p=0.406) and improved the movement of protusion (p=0.018). CONCLUSION: anesthetic blockage of the auriculotemporal nerve may be used in acute cases of pain in the temporomandibular joint. Therefore the treatment proposed does not seem to be efficacious for reducing pain in temporomandibular joint disorders in a long term follow-up.


OBJETIVO: este estudo avaliou o uso de bloqueio anestésico do nervo auriculotemporal como tratamento para disfunções da articulação temporomandibular. METODOLOGIA: amostra foi constituída de dez pacientes com disfunção temporomandibular, classificados nos grupos Ia, IIa e IIIa, de acordo com os Critérios Diagnósticos de Pesquisa em Disfunção Temporomandibular. O bloqueio do nervo auriculotemporal foi realizado com 1ml de bupivacaína a 0,5%, sem vasoconstritor, durante 8 semanas. A máxima abertura de boca, a protrusão da mandíbula e dor foram avaliadas no momento basal, 1ª e 8ª semanas, e após dois meses de tratamento. Para a análise estatística, o teste F (ANOVA) foi utilizado com um nível de significância de 5%. RESULTADOS: dois meses após o término do tratamento, o bloqueio anestésico diminuiu a dor, com uma diferença estatística significativa (p = 0,006). O tratamento proposto resultou em aumento da abertura bucal máxima (p = 0,406) e melhora do movimento de protrusão (p = 0,018). CONCLUSÃO: o bloqueio anestésico do nervo auriculotemporal pode ser utilizado em casos agudos de dor na articulação temporomandibular. Assim, o tratamento proposto não parece ser eficaz para diminuir a dor nos casos de disfunções temporomandibulares a longo prazo.

2.
Rev. bras. anestesiol ; 60(5): 537-543, set.-out. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-560683

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A maior vantagem da raquianestesia contínua é o melhor controle de nível, intensidade e duração da analgesia espinal. Com o advento dos cateteres intermediários (cateter por foral da agulha) e sua baixa incidência de cefaleia e sintomas neurológicos, a técnica vem ganhando credibilidade. O objetivo de caso é relatar a possível segurança do uso do novo cateter com grande dose de bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento com glicose a 1,6 por cento associada à lidocaína 2 por cento hiperbárica com glicose a 1,6 por cento. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 78 anos, 85 kg, 168 cm, estado físico ASA III, hipertenso, coronariopata e insuficiência renal crônica. Candidato à cirurgia de volumosas hérnias inguinal bilateral e umbilical, sendo submetido por uma semana a pneumoperitôneo para criar espaço. Após venóclise com cateter 18G, monitoração com cardioscópio, pressão arterial não invasiva e oximetria de pulso, foi sedado com 1 mg de midazolam e fentanil 100 µg por via venosa e colocado em decúbito lateral esquerdo. Submetido à raquianestesia contínua por via mediana em L3-L4, com conjunto de agulha cortante 27G e cateter 22G. A dose total de anestésico utilizada no procedimento foi 25 mg de bupivacaína 0,5 por cento (hiperbárica com glicose a 1,6 por cento) e 160 mg de lidocaína 2 por cento (hiperbárica com glicose a 1,6 por cento) e morfina (100 µg). Paciente acompanhado até o 30º dia sem queixa neurológica. CONCLUSÕES: Recentemente, a má distribuição do anestésico local através de microcateter foi atribuída como causa de síndrome de cauda equina. Este relato de caso mostrou que, com a administração de altas doses de anestésicos hiperbáricos através do novo cateter, não houve má distribuição nem risco de síndrome de cauda equina.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Better control of the level, intensity, and duration of spinal analgesia represents the greatest advantages of continuous spinal anesthesia. With the advent of intermediate catheters (over-the-needle catheter) and its low incidence of headaches and neurological symptoms, the technique has been gaining credibility. The objective of this paper is to report the possible safety of the new catheter with a large dose of hyperbaric 0.5 percent bupivacaine with 1.6 percent glucose associated with hyperbaric 2 percent lidocaine with 1.6 percent glucose. CASE REPORT: Male patient, 78 years old, 85 kg, 168 cm, physical status ASA III, with hypertension, coronary artery disease, and chronic renal failure. The patient was candidate for surgery for huge bilateral inguinal and umbilical hernias, being submitted to preoperative pneumoperitoneum for one week to stretch abdominal cavity. After venoclysis with an 18G catheter, he was monitored with cardioscope, non-invasive blood pressure, and pulse oximetry; he was sedated with 1 mg of midazolam and 100 µg of fentanyl intravenously, and placed in left lateral decubitus. He underwent continuous spinal anesthesia by a median puncture in L3-L4 with a set with a 27G cut-bevel needle and 22G catheter. The total dose of anesthetic used was 25 mg of 0.5 percent bupivacaine (hyperbaric, with 1.6 percent glucose), 160 mg of 2 percent lidocaine (hyperbaric, with 1.6 percent glucose), and morphine (100 µg). The patient was followed-up until the 30th postoperative day without neurological complaints. CONCLUSIONS: Recently, the poor distribution of the local anesthetic through the microcatheter was attributed as the cause of cauda equina syndrome. This case report showed that, with the administration of high doses of hyperbaric anesthetics through the new catheter, poor distribution or risk of cauda equina syndrome were not observed.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La mayor ventaja de la raquianestesia continua es el mejor control del nivel de intensidad y duración de la analgesia espinal. Con el advenimiento de los catéteres intermediarios (catéter por fuera de la aguja) y por su baja incidencia de cefalea y síntomas neurológicos, la técnica ha venido ganando credibilidad. El objetivo de este caso es relatar la posible seguridad del uso del nuevo catéter con una gran dosis de bupivacaína hiperbárica al 0,5 por ciento con glucosa al 1,6 por ciento asociada a la lidocaína al 2 por ciento hiperbárica y con glucosa al 1,6 por ciento. RELATO DEL CASO: Paciente masculino, de 78 años, 85 kg, 168 cm, estado físico ASA III, hipertenso, con coronariopatía e insuficiencia renal crónica. Candidato a cirugía de voluminosas hernias inguinales bilateral y umbilical, siendo sometido durante una semana a neumoperitoneo para crear espacio. Posteriormente a la venoclisis con catéter 18G, monitorización con cardioscopio, presión arterial no invasiva y oximetria de pulso, fue sedado con 1 mg de midazolam y fentanil 100 µg por vía venosa y colocado en decúbito lateral izquierdo. Sometido a la raquianestesia continua por vía mediana en L3-L4, y conjunto de aguja cortante 27G con catéter 22G. La dosis total de anestésico utilizada en el procedimiento fue 25 mg de bupivacaína al 0,5 por ciento (hiperbárica con glucosa al 1,6 por ciento) y 160 mg de lidocaína al 2 por ciento (hiperbárica con glucosa al 1,6 por ciento) y morfina (100 µg). Paciente con seguimiento hasta el 30º día sin quejidos neurológicos. CONCLUSIONES: Recientemente, la mala distribución del anestésico local a través de microcatéter, se atribuyó a una causa del síndrome de cola de caballo. Este relato de caso mostró que, con la administración de altas dosis de anestésicos hiperbáricos a través del nuevo catéter, no hubo una mala distribución ni el riesgo de síndrome de cola de caballo.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Anesthesia, Spinal/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Risk Factors
3.
Rev. bras. anestesiol ; 60(2): 113-120, mar.-abr. 2010. tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-552038

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Baixas doses de bupivacaína e lidocaína têm sido usadas para raquianestesia em cirurgia ambulatorial. O objetivo deste estudo foi comparar a bupivacaína com a lidocaína ambas em solução hipobárica em pacientes ambulatoriais de cirurgia anorretal. MÉTODO: Dois grupos de 75 pacientes, estado físico ASA I-II, candidatos a cirurgia anorretal em posição de canivete, receberam 3 mL (4,5 mg) de bupivacaína 0,15 por cento hipobárica ou 3 mL (18 mg) de lidocaína 0,6 por cento hipobárica. Foram comparados a seletividade do bloqueio, a qualidade da analgesia cirúrgica, a intensidade do bloqueio motor e o tempo de recuperação no paciente de cirurgia ambulatorial. Após a alta foi mantida comunicação diária por telefone até o 3º dia e depois no 30º de pós-operatório. RESULTADOS: O bloqueio foi adequado para cirurgia em todos os pacientes. O nível médio da dispersão cefálica foi L1 com variação de T10-L3 com a bupivacaína e L1 com variação T11-L2 com a lidocaína. Não foi observado bloqueio motor em 135 pacientes (65 da bupivacaína x 70 da lidocaína). Hipotensão e bradicardia não foram observadas em nenhum paciente. A média de duração do bloqueio sensitivo foi de 99,1 (11,0) minutos com a bupivacaína e 64,1 (7,6) minutos com a lidocaína, com diferença significante (p < 0,0005). Cefaleia pós-punção lombar não ocorreu em nenhum paciente. CONCLUSÕES: Bupivacaína ou lidocaína em solução hipobárica promove predominantemente bloqueio sensitivo após injeção subaracnóidea na posição de canivete. A solução de lidocaína hipobárica proporciona analgesia com a mesma dispersão da bupivacaína, porém com menor duração. As maiores vantagens incluem estabilidade hemodinâmica e ausência de bloqueio motor.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Low doses of bupivacaine and lidocaine have been used for spinal anesthesia in outpatient surgery. The objective of this study was to compare hypobaric solutions of bupivacaine and lidocaine in outpatient anorectal surgery. METHODS: One hundred and fifty patients, divided in two groups, physical status ASA I-II, scheduled for anorectal surgery in the jackknife position received 3 mL (4.5 mg) of hypobaric 0.15 percent bupivacaine or 3 mL (18 mg) of hypobaric 0.6 percent lidocaine. The selectivity of the blockade, quality of surgical anesthesia, intensity of the motor blockade, and time for patient recovery were compared. After patients were discharged, daily phone contact was maintained for three days and on the 30th postoperative day. RESULTS: Adequate surgical blockade was achieved in all patients. The mean level of cephalad dispersion was L1, ranging from T10-L3, with bupivacaine, and L1, ranging from T11-L2, with lidocaine. Motor blockade was not observed in 135 patients (65 in the bupivacaine group x 70 in the lidocaine group). None of the patients developed hypotension and bradycardia. The sensorial blockade had a mean duration of 99.1 (11.0) minutes, with bupivacaine, and 64.1 (7.6) minutes, with lidocaine (p < 0.0005). Post-lumbar puncture headache was not observed in any patient. CONCLUSIONS: Hypobaric solution of bupivacaine or lidocaine promotes, predominantly, sensorial blockade after subarachnoid injection in patients in the jackknife position. Hypobaric lidocaine provides analgesia with the same dispersion of that of bupivacaine, but with shorter duration. Hemodynamic stability and the absence of motor blockade represent the major advantages.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Bajas dosis de bupivacaína y lidocaína han sido usadas para raquianestesia en cirugía ambulatorial. El objetivo de este estudio fue comparar la bupivacaína con la lidocaína ambas en solución hipobárica en pacientes ambulatoriales de cirugía anorrectal. MÉTODOS: Dos grupos de 75 pacientes, estado físico ASA I-II, candidatos a cirugía anorrectal en posición prona (prone jacknife), que recibieron 3 mL (4,5 mg) de bupivacaína 0,15 por ciento hipobárica o 3 mL (18 mg) de lidocaína 0,6 por ciento hipobárica. Fueron comparados la selectividad del bloqueo, la calidad de la analgesia quirúrgica, la intensidad del bloqueo motor y el tiempo de recuperación en el paciente de cirugía ambulatorial. Después del alta se mantuvo la comunicación diaria por teléfono hasta el 3º día y después en el 30º de postoperatorio. RESULTADOS: El bloqueo fue adecuado para la cirugía en todos los pacientes. El nivel promedio de la dispersión cefálica fue L1 con variación de T10-L3 con la bupivacaína y L1 con variación T11-L2 con la lidocaína. No se observó bloqueo motor en 135 pacientes (65 de la bupivacaína x 70 de la lidocaína). La hipotensión y la bradicardia no se detectaron en ningún paciente. El promedio de duración del bloqueo sensitivo fue de 99,1 (11,0) minutos con la bupivacaína y de 64,1 (7,6) minutos con la lidocaína, con una diferencia significativa (p < 0,0005). La cefalea post-punción lumbar no acaeció en ningún paciente. CONCLUSIONES: La Bupivacaína o la lidocaína en solución hipobárica generan predominantemente un bloqueo sensitivo después de la inyección subaracnoidea en la posición prona. La solución de lidocaína hipobárica proporciona una analgesia con la misma dispersión de la bupivacaína, pero con menor duración. Las mayores ventajas incluyen una estabilidad hemodinámica y la ausencia de bloqueo motor.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Anesthesia, Spinal/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Lidocaine/administration & dosage , Ambulatory Surgical Procedures , Anal Canal/surgery , Digestive System Surgical Procedures , Double-Blind Method , Prospective Studies , Rectum/surgery
4.
Rev. bras. anestesiol ; 60(2): 121-129, mar.-abr. 2010. graf, tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-552039

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos fatores influenciam na dispersão cefálica da solução anestésica no espaço subaracnóideo, entre os quais destacam-se as alterações fisiológicas inerentes à gravidez, baricidade, dose e volume do anestésico local. O objetivo deste estudo foi avaliar em cesarianas a efetividade e os efeitos colaterais de diferentes volumes da associação de bupivacaína hiperbárica e sufentanil por via subaracnóidea. MÉTODO: Quarenta pacientes, ASA I e II, submetidas à cesariana eletiva sob raquianestesia distribuídas em dois grupos, de acordo com o volume da solução anestésica empregada: Grupo I (4 mL) e Grupo II (3 mL). Nos dois grupos o anestésico local empregado foi a bupivacaína hiperbárica (10 mg-2 mL) associada ao sufentanil (5 µg-1 mL). No Grupo I, para obtenção do volume de 4 mL, foi adicionado 1 mL de solução fisiológica a 0,9 por cento. Foram avaliados: latência do bloqueio; nível máximo do bloqueio sensitivo; grau do bloqueio motor; tempo para regressão do bloqueio motor; duração total da analgesia; efeitos adversos maternos e repercussões neonatais. RESULTADOS: A latência, o nível máximo do bloqueio sensitivo, o grau e o tempo para regressão do bloqueio motor foram semelhantes nos dois grupos; a duração da analgesia foi maior no Grupo I, com diferença significativa em relação ao Grupo II. Os efeitos adversos ocorreram com frequência semelhante em ambos os grupos. Ausência de alterações cardiocirculatórias maternas e repercussões neonatais. CONCLUSÕES: A bupivacaína hiperbárica na dose de 10 mg associada ao sufentanil na dose de 5 µg, com volume de 4 mL, foi mais eficaz que a mesma associação em menor volume (3 mL), proporcionando melhor analgesia intra e pós-operatória, sem repercussões materno-fetais.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Several factors affect the cephalad dispersion of the anesthetic solution in the subarachnoid space; among them, physiological changes of pregnancy and the dose and volume of the local anesthetics should be mentioned. The objective of this study was to assess the effectivity and side effects of different volumes of the subarachnoid administration of the association of hyperbaric bupivacaine and sufentanil in cesarean sections. METHODS: Forty patients, ASA I and II, undergoing elective cesarean section under spinal block were divided in two groups, according to the volume of the anesthetic solution: Group I (4 mL) and Group II (3 mL). The association of hyperbaric bupivacaine (10 mg-2 mL) and sufentanil (5 µg-1 mL) was used in both groups. In Group I, 1 mL of NS was added to the solution to achieve the volume of 4 mL. The following parameters were evaluated: latency of the blockade; upper limit of the sensorial blockade; degree of motor blockade; time for regression of the motor blockade; total duration of analgesia; maternal side effects; and neonatal repercussions. RESULTS: Latency, the upper limit of the sensorial blockade, and the degree and time for regression of the motor blockade were similar in both groups; duration of analgesia was greater in Group I than in Group II, which was statistically significant. The incidence of side effects was similar in both groups. Maternal cardiocirculatory changes and neonatal repercussions were not observed. CONCLUSIONS: Four milliliter of anesthetic solution composed of hyperbaric bupivacaine, 10 mg, associated with 5 µg of sufentanil was more effective than 3 ml of the same solution, providing better intra-and postoperative analgesia without maternal-fetal repercussions.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Diversos factores influyen en la dispersión cefálica de la solución anestésica en el espacio subaracnoideo, entre los cuales se destacan las alteraciones fisiológicas inherentes al embarazo, baricidad, dosis y volumen del anestésico local. El objetivo de este estudio fue evaluar la efectividad y los efectos colaterales de diferentes volúmenes de la asociación de bupivacaína hiperbárica y sufentanil por vía subaracnoidea en cesáreas. MÉTODO: Cuarenta pacientes, ASA I y II, sometidos a cesárea electiva bajo raquianestesia distribuidos en dos grupos, de acuerdo con el volumen de la solución anestésica usada: Grupo I (4 mL) y Grupo II (3 mL). En los dos grupos, el anestésico local empleado fue la bupivacaína hiperbárica (10 mg-2 mL) asociada al sufentanil (5 µg-1 mL). En el Grupo I, para la obtención del volumen de 4 mL, se añadió 1 mL de solución fisiológica a 0,9 por ciento. Se evaluaron: latencia del bloqueo; nivel máximo del bloqueo sensitivo; grado del bloqueo motor; tiempo para regresión del bloqueo motor; duración total de la analgesia; efectos adversos maternos y repercusiones neonatales. RESULTADOS: La latencia, el nivel máximo del bloqueo sensitivo, el grado y el tiempo para la regresión del bloqueo motor fueron similares en los dos grupos; la duración de la analgesia fue mayor en el Grupo I, con una diferencia significativa con relación al Grupo II. Los efectos adversos se dieron a menudo de forma similar en los dos grupos. Se registró la ausencia de las alteraciones cardiocirculatorias maternas y de las repercusiones neonatales. CONCLUSIONES: La bupivacaína hiperbárica en dosis de 10 mg asociada al sufentanil en dosis de 5 µg, con un volumen de 4 mL, fue más eficaz que la misma asociación en un menor volumen (3 mL), proporcionando una mejor analgesia intra y postoperatoria, sin repercusiones materno-fetales.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Anesthesia, Obstetrical , Anesthesia, Spinal , Adjuvants, Anesthesia/administration & dosage , Anesthetics, Combined/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Cesarean Section , Sufentanil/administration & dosage , Double-Blind Method
5.
Rev. bras. anestesiol ; 60(2): 130-137, mar.-abr. 2010. graf, tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-552040

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A via interescalênica é um dos acessos mais comumente utilizados no bloqueio do plexo braquial. Todavia, tem-se demonstrado associação dessa técnica com o bloqueio do nervo frênico ipsilateral. A disfunção diafragmática daí resultante provoca alterações na mecânica pulmonar, potencialmente deletérias em pacientes com limitação da reserva ventilatória. O objetivo do estudo foi avaliar a repercussão do bloqueio interescalênico sobre a função pulmonar por meio da medida da capacidade vital forçada (CVF). MÉTODO: Estudo duplamente encoberto com 30 pacientes, estado físico I ou II (ASA), distribuídos aleatoriamente em dois grupos de15. Foi administrada solução a 0,5 por cento de ropivacaína (Grupo Ropi) ou bupivacaína a 0,5 por cento com epinefrina (Grupo Bupi). O bloqueio foi realizado utilizando estimulador de nervo periférico e sendo injetados 30 mL de anestésico local. Quatro espirometrias foram realizadas em cada paciente: antes do bloqueio, 30 minutos, 4 e 6 horas após. Os pacientes não receberam sedação. RESULTADOS: Um paciente do Grupo Ropi e três pacientes do Grupo Bupi foram excluídos do estudo por falha de bloqueio. A redução da CVF no Grupo Ropi foi máxima aos 30 minutos (25,1 por cento) e a partir de então houve tendência progressiva à recuperação. Já com bupivacaína, a redução da CVF pareceu ser menos acentuada nos diversos momentos estudados; observou-se redução adicional entre 30 minutos (15,8 por cento) e 4 horas (17,3 por cento), sendo esta sem diferença estatística. A partir de 4 horas, notou-se tendência à recuperação. Em ambos os grupos, após 6 horas de bloqueio a CVF encontra-se ainda abaixo dos valores prévios. CONCLUSÕES: O bloqueio interescalênico reduz a CVF na maioria dos casos; as alterações foram mais acentuadas no Grupo Ropivacaína.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The interscalene is one of the most common approaches used in brachial plexus block. However, the association of this approach with the ipsilateral blockade of the phrenic nerve has been demonstrated. The resulting diaphragmatic dysfunction causes changes in lung mechanics, which can be potentially deleterious in patients with limited respiratory reserve. The objective of the present study was to evaluate the repercussion of interscalene brachial plexus block on pulmonary function by measuring forced vital capacity (FVC). METHODS: This is a double-blind study with 30 patients, physical status ASA I or II, randomly separated into two groups of 15 patients each; 0.5 percent ropivacaine (Ropi Group) or 0.5 percent bupivacaine with epinephrine (Bupi Group) was administered. A peripheral nerve stimulator was used, and 30 mL of the local anesthetic were administered. Four spirometries were done in each patient: before the blockade, 30 minutes, four hours, and six hours after the blockade. Patients were not sedated. RESULTS: One patient in the Ropi Group and three patients in the Bupi Group were excluded from the study due to failure of the blockade. The Ropi Group showed maximal FVC reduction at 30 minutes (25.1 percent), with a tendency for recovery from this point on. With bupivacaine, the reduction in FVC was less important at the different study moments; an additional reduction was observed between 30 (15.8 percent) and four hours (17.3 percent), but it was not statistically significant. A tendency for recovery was observed from four hours on. In both groups, the FVC six hours after the blockade was still below baseline levels. CONCLUSIONS: Interscalene block reduces FVC in most cases. Changes were more pronounced in the Ropivacaine group.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La vía interescalénica es uno de los accesos más a menudo utilizados en el bloqueo del plexo braquial. Sin embargo, se ha demostrado una asociación de esa técnica con el bloqueo del nervio frénico ipsilateral. La disfunción diafragmática de resultas de esa asociación, provoca alteraciones en la mecánica pulmonar, potencialmente perjudiciales en pacientes con una limitación de la reserva ventilatoria. El objetivo del estudio fue evaluar la repercusión del bloqueo interescalénico sobre la función pulmonar por medio de la medida de la capacidad vital forzada (CVF). MÉTODO: Estudio doble ciego, con 30 pacientes, estado físico I o II (ASA), distribuidos aleatoriamente en dos grupos de 15. Se administró solución a 0,5 por ciento de ropivacaína (Grupo Ropi) o bupivacaína a 0,5 por ciento con epinefrina (Grupo Bupi). El bloqueo fue realizado utilizando estimulador de nervio periférico e inyectando 30 mL de anestésico local. Cuatro espirometrías se hicieron en cada paciente: antes del bloqueo, 30 minutos, 4 y 6 horas después. Los pacientes no recibieron sedación. RESULTADOS: Un paciente del Grupo Ropi y tres pacientes del Grupo Bupi, quedaron excluidos del estudio por fallos de bloqueo. La reducción de la CVF en el Grupo Ropi se hizo máxima a los 30 minutos (25,1 por ciento) y a partir de entonces, hubo una tendencia progresiva a la recuperación. Ya con la bupivacaína, la reducción de la CVF pareció ser menos acentuada en los diversos momentos estudiados; se observó una reducción adicional entre 30 minutos (15,8 por ciento) y 4 horas (17,3 por ciento), siendo esa sin diferencia estadística. A partir de 4 horas, se notó una tendencia a la recuperación. En los dos grupos, después de 6 horas de bloqueo, la CVF todavía estaba por debajo de los valores previos. CONCLUSIONES: El bloqueo interescalénico reduce la CVF en la mayoría de los casos; las alteraciones fueron más acentuadas en el Grupo Ropivacaína.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Amides/pharmacology , Anesthetics, Local/pharmacology , Brachial Plexus , Bupivacaine/pharmacology , Nerve Block , Vital Capacity/drug effects , Amides/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Double-Blind Method , Nerve Block/methods
6.
Rev. bras. anestesiol ; 59(5): 521-530, set.-out. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-526394

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O volume e a massa das soluções de anestésico local (AL) influenciam a taxa de sucesso dos bloqueios periféricos. Desta forma, o objetivo principal do estudo foi determinar os volumes de anestésico local para o bloqueio do nervo isquiático (BNI) nas abordagens parassacral e infraglútea-parabiceptal. MÉTODO: Cento e um pacientes foram alocados aleatoriamente em 4 grupos e submetidos ao BNI nas abordagens infraglútea-parabiceptal ou parassacral, utilizando ropivacaína a 0,5 por cento ou bupivacaína a 0,5 por cento com adrenalina 5 µg.mL-1. Sucesso foi definido como bloqueio sensitivo e motor completo do nervo isquiático 30 minutos após a injeção do AL. Os volumes foram calculados pelo método up-and-down. RESULTADOS: Na abordagem parassacral o volume efetivo médio da ropivacaína foi 17,6 mL (IC 95 por cento: 14,9 - 20,8) e da bupivacaína 16,4 mL (IC 95 por cento: 12,3 - 21,9). Na abordagem infraglútea-parabiceptal o volume efetivo médio da ropivacaína foi 21,8 mL (IC 95 por cento: 18,7 - 25,5) e bupivacaína 20,4 mL (IC 95 por cento: 18,6 - 22,5). Volumes foram significativamente menores (p < 0,01) na abordagem parassacral comparativamente à infraglútea-parabiceptal. Na estimativa da regressão de Probits para volumes efetivos em 95 por cento dos pacientes, os volumes na abordagem parassacral foram 21,8 mL para ropivacaína e 20,5 mL para bupivacaína; e na infraglútea- parabiceptal foram 27,2 mL na ropivacaína e 25,5 mL na bupivacaína. O volume efetivo em 99 por cento dos pacientes no BNI parassacral para ropivacaína foi 24 mL e para bupivacaína 22,5 mL; e 29,9 mL de ropivacaína e 28,0 mL de bupivacaína no grupo infraglúteoparabiceptal. CONCLUSÕES: Foram necessários volumes significativamente menores na abordagem parassacral do BNI comparativamente à abordagem infraglúteaparabiceptal, mas os volumes anestésicos não diferiram entre os AL.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The volume and mass of local anesthetics (LA) affect the success rate of peripheral nerve blocks. Thus, the main objective of this study was to determine the volumes of local anesthetics in parasacral and infragluteal-parabiceps sciatic nerve block (SNB). METHODS: One hundred and one patients undergoing infragluteal-parabiceps or parasacral SNB with 0.5 percent ropivacaine or 0.5 percent bupivacaine with 5 µg.mL-1 of adrenaline were randomly divided into 4 groups. Success was defined as complete sensitive and motor blockades of the sciatic nerve 30 minutes after the administration of the LA. Volumes were calculated by the up-and-down method. RESULTS: In the parasacral approach, the mean effective volume of ropivacaine was 17.6 mL (95 percent CI: 14.9-20.8) and of bupivacaine it was 16.4 mL (95 percent CI: 12.3-21.9). In the infragluteal-parabiceps approach, the mean effective volume of ropivacaine was 21.8 mL (95 percent CI: 18.7-25.5), and that of bupivacaine was 20.4 mL (95 percent CI: 18.6-22.5). Volumes were significantly lower (p < 0.01) in the parasacral than in the infragluteal-parabiceps approach. In Probit regression, the estimated effective volume in 95 percent of the patients in the parasacral approach was 21.8 mL for ropivacaine, and 20.5 mL for bupivacaine; in the infragluteal-parabiceps approach the volumes were 27.2 mL for ropivacaine and 25.5 mL for bupivacaine. The effective volume in 99 percent of the patients in parasacral SNB was 24 mL for ropivacaine, and 24 mL for bupivacaine; and in the infragluteal-parabiceps approach, 29.9 mL for ropivacaine, and 28.0 mL for bupivacaine. CONCLUSIONS: In sciatic nerve block, significantly smaller volumes were necessary in the parasacral than in the infragluteal-parabiceps approach, but volumes did not differ between both LAs.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El volumen y la masa de las soluciones de anestésico local (AL), influyen en la tasa de éxito de los bloqueos periféricos. Así, el objetivo principal del estudio fue determinar los volúmenes de anestésico local para el bloqueo del nervio isquiático (BNI) en los abordajes parasacral e infraglúteoparabicipital. MÉTODO: Ciento y un pacientes se ubicaron aleatoriamente en 4 grupos y fueron sometidos al BNI para los abordajes infraglúteoparabicipital o parasacral, utilizando ropivacaína a 0,5 por ciento o bupivacaína a 0,5 por ciento con adrenalina 5 µg.mL-1. El éxito se definió como bloqueo sensitivo y motor completo del nervio isquiático 30 minutos después de la inyección del AL. Los volúmenes se calcularon a través del método up-and-down. RESULTADOS: En el abordaje parasacral, el volumen efectivo promedio de la ropivacaína fue de 17,6 mL (IC 95 por ciento: 14,9 - 20,8) y el de la bupivacaína 16,4 mL (IC 95 por ciento: 12,3 - 21,9). En el abordaje infraglúteo-parabicipital el volumen efectivo promedio de la ropivacaína fue 21,8 mL (IC 95 por ciento: 18,7 - 25,5) y bupivacaína 20,4 mL (IC 95 por ciento: 18,6 - 22,5). Los volúmenes fueron significativamente menores (p < 0,01) en el abordaje parasacral al compararlos con el infraglúteo-parabicipital. En la estimativa de la regresión de Probits para volúmenes efectivos en un 95 por ciento de los pacientes, los volúmenes en el abordaje parasacral fueron 21,8 mL para la ropivacaína y 20,5 mL para la bupivacaína; y en el infraglúteo-parabicipital fueron 27,2 mL en la ropivacaína y 25,5 mL en la bupivacaína. El volumen efectivo en un 99 por ciento de los pacientes, en el BNI parasacral, para la ropivacaína fue 24 mL y para la bupivacaína 22,5 mL; y 29,9 mL de ropivacaína y 28,0 mL de bupivacaína en el grupo infraglúteoparabicipital. CONCLUSIONES: Se hicieron necesarios volúmenes significativamente menores en el abordaje parasacral del BNI al compararlos con el abordaje ...


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Amides/administration & dosage , Anesthetics, Combined/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Epinephrine/administration & dosage , Nerve Block/methods , Sciatic Nerve , Double-Blind Method , Prospective Studies
7.
Rev. bras. anestesiol ; 58(5): 470-479, set.-out. 2008. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-492240

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Com base nos conhecimentos sobre a ação antiinflamatória e antibacteriana dos anestésicos locais (AL) o estudo teve como objetivo determinar o efeito da lavagem peritoneal com solução de bupivacaína na sobrevida de ratos com peritonite fecal por fezes autógenas. MÉTODO: Foram utilizados 48 ratos da linhagem Wistar, com peso entre 300 g e 330 g (311,45 ± 9,67), submetidos à laparotomia seis horas após a indução de peritonite, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: 1 - Controle, nenhum tratamento (n = 12); 2 - Enxugamento da cavidade abdominal (n = 12); 3 - Lavagem da cavidade abdominal com 3 mL de solução fisiológica a 0,9 por cento e enxugamento (n = 12); 4 - Lavagem da cavidade abdominal com 8 mg.kg-1 (± 0,5 mL) de bupivacaína 0,5 por cento, adicionada a 2,5 mL de solução fisiológica a 0,9 por cento e enxugamento (n = 12). Os animais que faleceram foram necropsiados e o horário do óbito foi anotado. Os animais sobreviventes foram mortos no 11º dia do pós-operatório e realizou-se a necropsia. RESULTADOS: Houve 100 por cento de mortalidade nos animais do Grupo 1, em 52 horas, 100 por cento nos animais do Grupo 2, em 126 horas e 50 por cento nos animais do Grupo 3 em 50 horas. Os animais do Grupo 4 sobreviveram. A sobrevida, no 11º dia de pós-operatório, foi maior nos grupos 3 e 4 com relação aos grupos 1 e 2 (p < 0,001) e maior nos Grupo 4 com relação ao Grupo 3 (p < 0,01). CONCLUSÕES: A lavagem peritoneal com solução de bupivacaína diluída em solução fisiológica foi eficaz para evitar o óbito, por 11 dias, em 100 por cento dos animais com peritonite fecal.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Based on the knowledge of the anti-inflammatory and anti-bacterial actions of local anesthetics (LA), the objective of this study was to determine the effects of peritoneal lavage with bupivacaine on survival of mice with fecal peritonitis. METHODS: Forty-eight Wistar mice, weighing between 300 and 330 g (311.45 ± 9.67 g), undergoing laparotomy 6 hours after induction of peritonitis were randomly divided in 4 groups: 1 - Control, without treatment (n = 12); 2 - Drying of the abdominal cavity (n = 12); 3 - Lavage with 3 mL NS and posterior drying of the abdominal cavity (n = 12); and 4 - Lavage with 8 mg.kg-1 (± 0.5 mL) of 0.5 percent bupivacaine added to 2.5 mL of NS followed by drying out of the abdominal cavity (n = 12). Animals that died underwent necropsy and the time of death was recorded. Surviving animals were killed on the 11th postoperative day and underwent necropsy. RESULTS: Group 1 presented a 100 percent mortality rate in 52 hours, 100 percent mortality rate in Group 2 in 126 hours, and Group 3 presented a 50 percent mortality rate in 50 hours. Animals in Group 4 survived. Survival on the 11th day was greater in groups 3 and 4 than in Groups 1 and 2 (p < 0.001) and greater in Group 4 than in Group 3 (p < 0.01). CONCLUSIONS: Peritoneal lavage with a solution of bupivacaine diluted in NS was effective in preventing death for 11 days in 100 percent of animals with fecal peritonitis.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Basados en los conocimientos sobre la acción antiinflamatoria y antibacteriana de los anestésicos locales (AL), el estudio tuvo el objetivo de verificar el efecto del lavado peritoneal con solución de bupivacaína en la sobrevida de ratones con peritonitis fecal por heces autógenas. MÉTODO: Se usaron 48 ratones de la raza Wistar, con peso entre 300 g y 330 g (311,45 ± 9,67), sometidos a la laparotomía 6 horas después de la inducción de peritonitis, distribuidos aleatoriamente en 4 grupos: 1 - Control, ningún tratamiento (n = 12); 2 - Secado de la cavidad abdominal (n = 12); 3 - Lavado de la cavidad abdominal con 3 mL de solución fisiológica a 0,9 por ciento y secado (n = 12); 4 - Lavado de la cavidad abdominal con 8 mg.kg-1 (± 0,5 mL) de bupivacaína 0,5 por ciento, adicionada a 2,5 mL de solución fisiológica a 0,9 por ciento y secado (n = 12). Los animales que murieron fueron llevados a necropsia y el horario del óbito se anotó. Los animales sobrevivientes se sacrificaron al 11º día del postoperatorio y se realizó la necropsia. RESULTADOS: Hubo un 100 por ciento de mortalidad en los animales del Grupo 1 en 52 horas, 100 por ciento en los animales del Grupo 2, en 126 horas y un 50 por ciento en los animales del Grupo 3 en 50 horas. Los animales del Grupo 4 sobrevivieron. La sobrevida, al 11º día del postoperatorio, fue mayor en los grupos 3 y 4 con relación a los grupos 1 y 2 (p < 0,001) y mayor en los Grupo 4 con relación al Grupo 3 (p < 0,01). CONCLUSIONES: El lavado peritoneal con solución de bupivacaína diluida en solución fisiológica fue eficaz para evitar el óbito, por 11 días, en un 100 por ciento de los animales con peritonitis fecal.


Subject(s)
Animals , Rats , Bupivacaine/therapeutic use , Peritoneal Lavage , Peritonitis/chemically induced , Rats, Wistar , Survival
8.
Korean Journal of Anesthesiology ; : 973-979, 1999.
Article in Korean | WPRIM | ID: wpr-218051

ABSTRACT

BACKGROUND: Venous lidocaine retention with tourniquet has a possibility to prevent propofol injection pain efficiently. We performed the study to assess the efficacy of various intravenous lidocaine pretreatment methods with tourniquet on reducing propofol-induced injection pain, especially the effect of varying the concentration and dose of lidocaine. METHODS: In order to know the effect of lidocaine pretreatment with tourniquet on prevention of propofol-induced injection pain, one hundred patients were divided into four groups by the method of pretreatment; 1% lidocaine of 1 mg/kg (lidocaine pretreatment, LPT1 n = 25); 0.5% lidocaine of 1 mg/kg (LPT2, n = 25); 1% lidocaine of 0.5 mg/kg (LPT3, n = 25); 5 ml of saline pretreatment (saline pretreatment, SPT, n = 25). After 5 minutes of pretreatment, propofol-induced pain was measured immediately after injection of 1 mg/kg propofol with tourniquet inflation and after deflation of tourniquet, and after a second injection of 1 mg/kg propofol by use of the numerical rating scale and pain score of four categories. We selected maximal values of three times measurement for comparison. RESULTS: All groups of lidocaine pretreatment (pain incidence of LPT1; 20%, LPT2; 16% and LPT3; 36%, respectively) significantly reduced the incidence of propofol-induced injection pain compared to the saline pretreatment group (96%) (P 0.05). CONCLUSIONS: This result indicates that lidocaine pretreatment with tourniquet has an effect on the prevention of propofol-induced injection pain. However, we recommend pretreatment with 0.5 1% lidocaine of 1 mg/kg by use of tourniquet and propofol injection immediately after deflation of the tourniquet in practice.


Subject(s)
Humans , Incidence , Inflation, Economic , Lidocaine , Propofol , Tourniquets
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL