Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 13(2): 101-110, abr.-jun. 2023. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1516843

ABSTRACT

Background and Objective: the alcoholic preparation consumption indicator is a measure that can help monitor compliance with hand hygiene, however there is no guidance regarding the profile for application of consumption reference published by the World Health Organization for many health institutions. Thus, the study sought information available in scientific literature to support the definition of alcohol preparation consumption for hand hygiene in outpatient clinics and Day Hospitals. Method: an integrative review for the period between 2010 and 2021, conducted in the Scopus, Web of Science, SciELO, PubMed/MEDLINE, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Database on Nursing and Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences databases, through the Virtual Health Library. Five articles were selected, being divided into two categories: Milliliters of alcoholic preparation for each hand hygiene, identifying the expected average volume of 3 ml, and Consumption of alcohol-based hand rub per patient-day, observing the prevalence of studies in general hospitals. A study brought the perspective regarding consumption in a Nursing Home. Conclusion: in the review, no articles related to outpatient clinics and Day Hospitals were found. The selected studies demonstrate that alcohol preparation consumption for hand hygiene is different depending on the profile of the sector and the patient treated and that both the minimum volume for each hand hygiene and the opportunities are not considered for analysis of the indicator.(AU)


Justificativa e Objetivo: o indicador de consumo de preparação alcoólica é uma medida que pode auxiliar no monitoramento da adesão à higienização das mãos, entretanto não existe direcionamento quanto ao perfil para aplicação da referência de consumo publicada pela Organização Mundial da Saúde para muitas instituições de saúde. Assim, o estudo buscou analisar as informações disponíveis na literatura científica para subsidiar a definição do consumo de preparação alcoólica para higienização das mãos em instituições ambulatoriais e Hospitais-Dia. Método: revisão integrativa referente ao período entre 2010 e 2021, realizada nas bases de dados Scopus, Web of Science, SciELO, PubMed/MEDLINE, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Banco de Dados em Enfermagem e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, através da Biblioteca Virtual em Saúde. Foram selecionados cinco artigos que abordam o tema, sendo divididos em duas categorias: Mililitros de preparação alcoólica para cada higienização das mãos, identificando-se o volume médio previsto de 3 ml, e Consumo de preparação alcoólica por paciente/dia, observando-se a prevalência de estudos em hospitais gerais. Um estudo trouxe a perspectiva referente ao consumo em uma Instituição de Longa Permanência. Conclusão: na revisão, não foram encontrados artigos relacionados a ambulatórios e Hospitais-Dia. Os estudos selecionados demonstram que o consumo de preparação alcóolica é diferente dependendo do perfil do setor e do paciente atendido e que tanto o volume mínimo para cada higienização das mãos quanto as oportunidades geralmente não são considerados para análise do indicador.


Justificación y Objetivos: el indicador de consumo de preparados alcohólicos es una medida que ayuda a monitorear la adherencia a la higiene de manos, pero no existe una orientación respecto al perfil de aplicación de la referencia publicada por la Organización Mundial de la Salud para muchas instituciones de salud. Así, el estudio buscó información disponible en la literatura científica para sustentar la definición del consumo de preparados alcohólicos en instituciones ambulatorias y Hospitales Día. Método: una revisión integrativa para el período comprendido entre 2010 y 2021, realizada en bases de datos Scopus, Web of Science, SciELO, PubMed/MEDLINE; Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Base de Datos de Enfermería y Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud, a través de la Biblioteca Virtual en Salud. Se seleccionaron cinco artículos que abordaban el tema y se dividieron en dos categorías: Mililitros de preparación alcohólica para cada higiene de manos, identificando el volumen promedio esperado de 3 ml, y Consumo de preparación alcohólica por paciente-día, observando la prevalencia de estudios en hospitales generales. Un estudio trajo la perspectiva sobre el consumo en una Institución de Larga Estancia. Conclusión: en la revisión, no se encontraron artículos relacionados con ambulatorios y Hospitales Día. Los estudios seleccionados demuestran que el consumo de preparados alcohólicos para la higiene de manos es diferente según el perfil del sector y del paciente tratado y que tanto el volumen mínimo como las oportunidades no suelen ser considerados para el análisis del indicador.(AU)


Subject(s)
Humans , Hand Disinfection , Hand Sanitizers , Anti-Infective Agents, Local
2.
rev. cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 12(2): e1054, mayo 1, 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, BDENF | ID: biblio-1341814

ABSTRACT

Resumen Introducción La Infección del sitio operatorio genera un impacto económico y social debido a los altos costos durante la recuperación, la estancia hospitalaria y la afectación de la calidad de vida, por esto, es necesario identificar las intervenciones y recomendaciones para la preparación de la piel, encaminadas a la prevención de la infección del sitio operatorio, basado en la evidencia científica. Materiales y Métodos Se realizó una revisión sistemática de alcance en el marco del Instituto Joanna Briggs y los parámetros Prisma-P. En las bases de datos Medline, OVID, Pubmed, Scielo, BVS y Cochrane, publicadas entre los años 2010-2019, en los idiomas inglés, portuges y español. Resultados Se analizaron 28 artículos. De estos, se identificaron 6 de la categoría general incluidas las guías de prevención de infección del sitio operatorio, 6 para el baño preoperatorio, 6 para la realización del rasurado y 10 de asepsia y antisepsia. Discusión Con respecto al baño preoperatorio, es una práctica recomendada internacionalmente, la evidencia demuestra que esta actividad no representa ningún beneficio; en la categoría de rasurado, la recomendación es no remover el vello a menos que sea absolutamente necesario. Frente a la asepsia del sitio quirúrgico, el aporte es más que todo informativo acerca de los antisépticos y se recomienda el uso de la clorhexidina. Conclusiones De acuerdo a la revisión sistemática de alcance de la literatura, no se evidencia una estandarización en las recomendaciones e intervenciones, para la preparación de la piel en la prevención de Infección del Sitio Operatorio.


Abstract Introduction Surgical Site Infections have an economic and social impact due to high costs during recovery, hospital stay and deterioration in quality of life. Therefore, it is required to identify interventions and recommendations for skin preparation aimed at preventing surgical site infection based on a scientific evidence-based approach. Materials and Methods A systematic scoping review was conducted on English, Portuguese and Spanish articles published in Medline, Ovid, PubMed, Scielo, BVS, and Cochrane in 2010-2019 using the Joanna Briggs Institute approach and Prisma-P parameters. Results After analyzing a total of 28 articles, 6 articles were found to be related to the general category (including guidelines for prevention of surgical site infection), 6 for preoperative bathing, 6 for preoperative hair removal and 10 for asepsis and antisepsis. Discussion Although preoperative bathing is an internationally recognized practice, scientific evidence shows that this activity does not have any benefit. As for preoperative hair removal, it is not recommended except where absolutely necessary. As for surgical asepsis, mostly informative aspects are found about the use of antiseptics and chlorhexidine. Conclusions Based on the systematic scoping review of the literature, a lack of standardization was found regarding interventions and recommendations for skin preparation for the prevention of Surgical Site Infection


Resumo Introdução A Infecção do Local Operatório gera impacto econômico e social devido aos altos custos durante a recuperação, internação e o impacto na qualidade de vida, portanto, é necessário identificar as intervenções e recomendações para o preparo da pele, visando à prevenção de cirurgias da infecção local operativo, com base em evidências científicas. Materiais e Métodos Uma revisão sistemática de alcance foi realizada dentro da estrutura do Instituto Joanna Briggs e dos parâmetros Prisma-P. Nas bases de dados Medline, OVID, Pubmed, Scielo, BVS e Cochrane, publicadas entre os anos 2010-2019, nos idiomas inglês, português e espanhol. Resultados Foram analisados 28 artigos. Destes, 6 foram identificados na categoria geral, incluindo as diretrizes de prevenção de infecção de local cirúrgico, 6 para o banho pré-operatório, 6 para barbear e 10 para assepsia e antissepsia. Discussão Em relação ao banho pré-operatório, é uma prática recomendada internacionalmente, as evidências demonstram que esta atividade não representa nenhum benefício; na categoria de barbear, a recomendação é não remover os pelos, a menos que seja absolutamente necessário. Dada à assepsia do local cirúrgico, a contribuição é principalmente informativa sobre os antissépticos e recomenda-se o uso da clorexidina. Conclusões De acordo com a revisão sistemática do alcance da literatura, não há evidências de uma padronização nas recomendações e intervenções, para o preparo da pele na prevenção da Infecção do Local Operatório.


Subject(s)
Surgical Wound Infection , Preoperative Period , Hair Removal , Anti-Infective Agents, Local
3.
Rev. SOBECC ; 23(3): 155-159, jul.-set. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-911465

ABSTRACT

Objetivo: Discorrer sobre a eficácia do gluconato de clorexidina e do povidona-iodo em soluções aquosas ou alcoólicas na redução de infecções do sítio cirúrgico e na contagem bacteriana da pele, no preparo pré-operatório do paciente. Método: Estudo de reflexão acerca do melhor antisséptico a ser usado no preparo cirúrgico da pele. Resultados: Verificou-se que tanto a clorexidina quanto o povidona-iodo são igualmente seguros e efetivos e que os manuais de boas práticas internacionais têm recomendado a sua utilização em soluções alcoólicas. Observou-se uma tendência na indicação da clorexidina alcoólica e a emergência de estudos que têm avaliado o uso sequencial ou concomitante da clorexidina e do povidona-iodo com resultados favoráveis a essa prática. Conclusão: Há uma tendência mundial mais favorável ao uso da clorexidina alcoólica em detrimento ao povidona-iodo. Contudo, a decisão pelo melhor agente antisséptico deve considerar cada caso clínico, (contra) indicações e situação


Objective: To discuss the efficacy of chlorhexidine gluconate and povidone-iodine in aqueous or alcoholic solutions in reducing surgical site infections and skin bacterial counts in the preoperative preparation of the patient. Method: Reflective study about the best antiseptic to use in preoperative skin preparation. Results: We found that chlorhexidine and povidone-iodine are equally safe and effective and that international guidelines for good practices have recommended their use in alcoholic solutions. We observed a trend in recommending alcoholic chlorhexidine and an emergence of studies that have evaluated the sequential or concurrent use of chlorhexidine and povidone-iodine with favorable results for this practice. Conclusion: There is a global trend that favors the use of alcoholic chlorhexidine over povidone-iodine. However, the decision about the best antiseptic agent to useshould be based on each clinical case, (contra)indications, and situation


Objetivo: Discutir sobre la eficacia del gluconato de clorhexidina y del povidona-yodo en soluciones acuosas o alcohólicas en la reducción de infecciones del sitio quirúrgico y en el recuento bacteriano de la piel en la preparación preoperatoria del paciente. Método: Estudio de reflexión acerca del mejor antiséptico a utilizarse en la preparación quirúrgica de la piel. Resultados: Se ha comprobado que tanto la clorhexidina como el povidona yodo son igualmente seguros y efectivos y que los manuales de buenas prácticas internacionales han recomendado su utilización en soluciones alcohólicas. Se observó una tendencia en la indicación de la clorhexidina alcohólica y la emergencia de estudios que han evaluado el uso secuencial o concomitante de la clorhexidina y del povidona-yodo con resultados favorables a esa práctica. Conclusión: Hay una tendencia mundial más favorable al uso de la clorhexidina alcohólica en detrimento del povidona-yodo. Sin embargo, la decisión por el mejor agente antiséptico debe considerar cada caso clínico, (contra) indicaciones y situación.


Subject(s)
Humans , Povidone-Iodine , Chlorhexidine , Anti-Infective Agents, Local , Surgical Wound Infection , Preoperative Care , Bacterial Load
4.
Dent. press endod ; 7(1): 60-65, Jan-Apr. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-846732

ABSTRACT

Introdução: a substituição do MTA pelo cimento Portland tem sido recomendada pela semelhança em suas composições e propriedades físicas e biológicas. A adição de um antibiótico ao cimento promoveria vantagens clínicas, desde que esse fosse liberado antes e após a presa do cimento. Objetivo: avaliar a atividade antimicrobiana, pelos métodos da difusão e concentração inibitória mínima (CIM), do cimento Portland puro e acrescido de radiopacificador, adicionado de amoxicilina e ciprofloxacina, frente a cinco microrganismos: S. aureus, P. aeruginosa, E. coli, E. faecalis e C. albicans. Métodos: no teste de difusão, foram utilizadas 30 placas de Petri com ágar, escavadas com poços onde foram introduzidos os cimentos imediatamente após a manipulação e após presa de 24h. Para o teste de CIM, foram preparados 120 tubos de ensaio, contendo 10mL de caldo BHI, divididos em quatro grupos. Cada grupo foi semeado com um inóculo fresco de cada microrganismo, separadamente. Os tubos foram incubados em estufa a 37°C e a turbidez foi avaliada após 24h. Os resultados foram avaliados pela análise de variância ANOVA e a comparação dos grupos, pelo teste de Tukey, com significância de 5%. Resultados: o cimento Portland apresentou atividade antimicrobiana apenas contra C. albicans. A amoxicilina apresentou um tênue efeito antibacteriano, enquanto a ciprofloxacina inibiu o crescimento bacteriano em todas as concentrações testadas. Conclusão: a adição da ciprofloxacina ao cimento Portland a fim de incrementar a atividade antimicrobiana parece segura; entretanto, os resultados não sustentam sua aplicação clínica, sendo necessários novos estudos.


Subject(s)
Humans , Anti-Bacterial Agents , Anti-Infective Agents, Local , Microbial Sensitivity Tests , Root Canal Therapy , Silicate Cement
5.
REME rev. min. enferm ; 212017. tab, ilus
Article in English, Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1029340

ABSTRACT

As infecções articulares periprotéticas ocorridas nas artroplastias do quadril são um grande desafio para o paciente, equipe e instituições de saúde. Estudo do tipo ensaio clínico piloto, randomizado, controlado e cego para avaliar o efeito do banho pré-operatório utilizando as soluções gluconato de clorexidina 4%, polivinilpirolidona iodo (PVP-I) 10% degermante ou sabão sem antisséptico na prevenção de infecção de sítio cirúrgico (ISC), em pacientes submetidos à cirurgia de artroplastia do quadril. A amostra foi composta por 45 pacientes adultos submetidos à cirurgia eletiva de artroplastia total do quadril, que não tinham relato de infecção no local cirúrgico e alergia às soluções utilizadas e que não eram portadores nasais de Staphylococcus aureus. Os grupos de pacientes randomizados apresentaram homogeneidade em relação às características epidemiológicas e clínicas. A taxa de ISC entre os grupos foi de 20% para clorexidina, 6,7 para o PVP-I e sabão sem antisséptico, respectivamente. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre os três grupos de intervenção. É necessária cautela ao recomendar o banho pré-operatório com clorexidina como estratégia para reduzir infecção de sítio cirúrgico. Clinical Trials nº NCTO3001102.


Periprosthetic joint infections in hip arthroplasties are a major challenge for the patient, staff, and health institutions. A randomized, controlled, blinded pilot clinical trial to evaluate the effect of the preoperative bath using 4% chlorhexidine gluconate solutions, polyvinylpyrrolidone iodine (PVP-I)10% degermant or non-antiseptic soap in the prevention of surgical site infection (SSI), in patients undergoing hip arthroplasty surgery. The sample consisted of 45 adult patients submitted to elective total hip arthroplasty, who had no reports of infection at the surgical site and allergy to the solutions used, and who were not nasal carriers of Staphylococcus aureus. The groups of patients randomized presented homogeneity in relation to the epidemiological and clinical characteristics. The SSI rate between the groups was 20% for chlorhexidine, 6.7 for PVP-I and soap without antiseptic, respectively. No statistical differences were found between the three intervention groups. Caution is needed when recommending preoperative chlorhexidine bath as a strategy to reduce surgical site infection. Clinical Trials nº NCTO3001102.


Subject(s)
Humans , Anti-Infective Agents, Local , Arthroplasty, Replacement, Hip , Baths , Perioperative Nursing , Surgical Wound Infection
6.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 51: e03217, 2017. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-842728

ABSTRACT

Abstract OBJECTIVE Identify rates of adhesion and related factors to acceptance of an alcohol based preparation to hands antiseptic friction among nursing professionals in a unit of intensive therapy. METHOD A cross-sectional study, which involved direct observation of hand hygiene opportunities and nursing professionals’ completion of questionnaires, was conducted at a university hospital between January and July 2015. Descriptive and univariate analyses were performed, with a 5% significance level. RESULTS It was observed 956 opportunities of hand hygiene among 46 nursing professionals. The rate of adhesion to alcohol-based handrub (ABH) was 34.8% and about 87.0% preferred handwashing. Nurses used ABH more frequently than nursing technicians (p <0.001), and the report of feeling of clean hands after using the alcohol product was directly related to higher rates of adherence to antiseptic friction through observation (P <0.05). CONCLUSION The finding indicating low ABH usage highlights the need for greater institutional investment in strategies that help health professionals to recognize the advantages of this type of HH with respect to time spent, ease of access to dispensers, effectiveness in eliminating microorganisms, and maintaining skin moisturization.


Resumo OBJETIVO Identificar as taxas de adesão e os fatores relacionados à aceitação do produto alcoólico para fricção antisséptica das mãos entre profissionais da enfermagem de uma unidade de terapia intensiva. MÉTODO Foi realizado um estudo transversal, que envolveu a observação direta de oportunidades de higienização das mãos e o preenchimento de questionários pelos profissionais de enfermagem, em um hospital universitário, entre janeiro e julho de 2015. As análises descritivas e univariadas foram realizadas, com um nível de significância de 5%. RESULTADOS Foram observadas 956 oportunidades de higiene das mãos entre 46 profissionais de enfermagem. A taxa de adesão à fricção antisséptica foi de 34,8% e cerca de 87,0% profissionais relataram preferir a higiene de mãos simples. Enfermeiros realizaram a fricção antisséptica com mais frequência que os técnicos de enfermagem (p<0,001), e o relato da sensação de ter as mãos limpas após o uso do produto alcoólico esteve diretamente relacionado a taxas mais altas de adesão à fricção antisséptica por meio da observação direta (p<0,05). CONCLUSÃO A baixa adesão à fricção antisséptica encontrada aponta para a necessidade de maior investimento da instituição em estratégias que subsidiem os profissionais de saúde a reconhecer as vantagens desse tipo de higiene de mãos quanto ao tempo dispendido, à facilidade de acesso aos dispensadores e, sobretudo, à sua efetividade na eliminação de microrganismos e manutenção da pele hidratada.


Resumen OBJETIVO Identificar las tasas de adhesión y los factores relacionados con la aceptación del producto alcohólico para fricción antiséptica de las manos entre profesionales de enfermería de una unidad de cuidados intensivos. MÉTODO Se llevó a cabo un estudio transversal, que involucró la observación directa de oportunidades de higienización de las manos y el llenado de cuestionarios por los profesionales de enfermería, en un hospital universitario, entre enero y julio de 2015. Los análisis descriptivos y univariados fueron realizados con un nivel de significación del 5%. RESULTADOS Se observaron 956 oportunidades de higiene de las manos entre 46 profesionales de enfermería. La tasa de adhesión a la fricción antiséptica fue del 34,8% y un 87,0% de los profesionales relataron preferir la higiene de manos simple. Enfermeros realizaron la fricción antiséptica con más frecuencia que los técnicos de enfermería (p<;0,001), y el relato de la sensación de tener las manos limpias tras el uso del producto alcohólico estuvo directamente relacionado con tasas más altas de adhesión a la fricción antiséptica por medio de la observación directa (p<;0,05). CONCLUSIÓN La baja adhesión a la fricción antiséptica encontrada señala hacia la necesidad de mayor inversión de la institución en estrategias que subsidien los profesionales sanitarios a reconocer las ventajas de ese tipo de higiene de manos en cuanto al tiempo empleado, la facilidad de acceso a los dispensadores y sobretodo su efectividad en la eliminación de microorganismos y mantenimiento de la piel humectada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Hand Disinfection , Ethanol , Anti-Infective Agents, Local , Nursing, Team , Health Personnel , Hospitals, University
7.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(1): 108-109, Jan.-Mar. 2016.
Article in English | LILACS | ID: lil-778488

ABSTRACT

ABSTRACT Several initiatives took place in recent years in relation to nosocomial infection control in order to increase patient safety. Some of these initiatives will be commented in this brief review.


RESUMO Várias iniciativas aconteceram nos últimos anos em relação ao controle das infecções no ambiente hospitalar para aumentar a segurança do paciente. Algumas dessas iniciativas são comentadas nesta breve revisão.


Subject(s)
Humans , Cross Infection/prevention & control , Infection Control/methods , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Hand Hygiene/methods
8.
RGO (Porto Alegre) ; 63(2): 195-202, Apr.-June 2015. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-755126

ABSTRACT

Aggressive periodontitis, a distinct clinical entity of periodontal disease, is characterized by a pronounced episodic and rapid destruction of periodontal tissues and may result in rapid and early loss of teeth. Some studies have shown that conventional mechanical debridement together with oral hygiene is often not sufficient to disease control. Recent studies of this condition have shown beneficial effects of auxiliary therapies or adjuncts such as the administration of systemic and locally antimicrobials. Among the local adjuncts, the literature presents antiseptics, antibiotics and photodynamic therapy. Antibiotics and anti-inflammatory represent systemic adjuncts. Regardless of the results presented by each of them, the difficulty of establishing a single protocol for all cases is recognized depending on the individual response shown by each patient. The aim of the present study was to review the current results about chemical adjuncts administration associated with conventional treatment in cases of aggressive periodontitis and suggest clinical protocols.

.

A periodontite agressiva, uma entidade clínica distinta da doença periodontal, é caracterizada por uma pronunciada destruição episódica e rápida dos tecidos periodontais e pode resultar em perda rápida e precoce dos dentes. Alguns trabalhos têm mostrado que o debridamento mecânico convencional juntamente com higiene oral muitas vezes não é suficiente para o controle da doença. Apesar de não existir consenso, estudos recentes desta condição mostram efeitos benéficos de terapias auxiliares ou coadjuvantes como a administração de antimicrobianos sistêmicos e locais. Entre os coadjuvantes locais, a literatura apresenta os antissépticos, antibióticos e terapia fotodinâmica. Dentre os sistêmicos são representados os antibióticos e antiinflamatórios. Independentemente dos resultados apresentados por cada um deles, se reconhece a dificuldade em se estabelecer um protocolo único para todos os casos em função da resposta individual apresentada por cada paciente. O objetivo do presente estudo foi revisar os resultados atuais sobre administração de coadjuvantes químicos associados à terapia convencional em casos de periodontite agressiva e sugerir protocolos clínicos.

.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL