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Rev. bras. psicanál ; 48(2): 67-82, abr.-jun. 2014. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138358

ABSTRACT

A autora destaca os desafios que o contato direto com crianças e bebês traz para a teoria e a técnica psicanalítica. Ressalta a importância do método de observação de bebês criado por Esther Bick para instrumentalizar melhor o analista para lidar com fenômenos transferenciais/contratransferenciais primitivos, para o quais o setting se torna mais importante do que a interpretação. A função do observador e as transformações que ele sofre no decorrer do processo - especificamente na forma de uma escuta refinada dos fenômenos psíquicos primitivos - resultam em um setting aprimorado pela experiência de observação que se adapta a diferentes settings externos. É apresentado material de aplicações do método em ultrassonografias obstétricas, centro obstétrico e UTI neonatal com o objetivo de ilustrar o enriquecimento pessoal do analista, assim como a importante função terapêutica dessas aplicações, muito bem-vindas nessas etapas primitivas do desenvolvimento humano.


The author emphasizes the challenges that direct contact with children and infants brings to psychoanalytic theory and technique. She shows the importance of the infant observation method created by Esther Bick as a tool for the analyst when dealing with primitive transference/countertransference phenomena in which the setting is more important than interpretation. The observer's function and the changes he/she undergoes throughout the process - specifically the development of a refined listening of primitive psychic phenomena - result in a setting enriched by infant observation experience which may be adapted to different external settings. Observational material taken from applications of the method to obstetric ultrasounds, at an obstetric centre and a Neonatal Intensive-Care Unit is presented aiming to illustrate the analyst's personal enrichment, as well as the important therapeutic function of these applications, which are most welcome in early developmental stages.


La autora subraya los desafíos que el contacto directo con niños y bebés trae a la teoría y la técnica psicoanalíticas. Pone de relieve la importancia del método de observación de bebés creado por Esther Bick para instrumentalizar mejor al analista al lidiar fenómenos transferenciales/contratransferenciales primitivos para los que el setting se hace más importante que la interpretación. La función del observador y las transformaciones que él sufre en el trascurso del proceso - específicamente en la forma de una escucha refinada de los fenómenos psíquicos primitivos - resultan en un setting perfeccionado por la experiencia de la observación que se adapta a distintos settings externos. Se presenta material de aplicaciones del método en ultrasonografías obstétricas, centro obstétrico y UCI neonatal con el objetivo de ilustrar el enriquecimiento personal del analista, así como la importante función terapéutica de esas aplicaciones, muy bienvenidas en esas etapas primitivas del desarrollo humano.

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