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1.
Criciúma; Ediunesc;Editora Rede Unida; nov. 2023. 137 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1517298

ABSTRACT

Em primeiro lugar registramos nosso agradecimento aos organizadores e às editoras que se associaram para produzir a coletânea "Palavras e olhares de uma pandemia", com uma diversidade de manuscritos que experimentam formatos e estéticas para um conhecimento que não pretende substituir a disseminação científica, mas que adentra na seara de uma comunicação científica mais horizontal, capaz de mobilizar imaginários e afecções de quem está no cotidiano e pretende modificá-lo. A pandemia nos ensinou que aprender significa aumentar a potência de transformar a si e ao mundo, para configurações mais solidárias, justas e inclusivas, assim como nos ensinamentos do educador brasileiro Paulo Freire reconhecido internacionalmente. Ou se faz isso, ou se assume uma identidade observadora que coloca em risco a si e ao território que nos constitui. A coleção de textos cuidadosamente selecionados e organizados no livro demonstra que há um grande coletivo que não pretende observar o mundo, mas tomar o presente e o futuro em suas mãos. No momento da escrita, estávamos aqui em Bolonha, na Itália, num processo de trabalho colaborativo entre a Rede Unida e os sistemas socio sanitários da Região da Emília Romagna, e ouvíamos juntos a manifestação de Cíntia Guajajara, indígena da etnia Tenethara-Guajajara, que mora na terra indígena Arariboia, na aldeia Água Quieta, no Maranhão, falando aos colegas italianos sobre a produção do bem viver nos territórios tradicionais. Com alguma frequência, ela precisava alternar a língua para falar sobre essa temática, usando expressões em português e na sua língua, que é do tronco linguístico tupi-guarani. Na alternância das línguas, frequentemente utilizava o canto e a música para estabelecer as complexas conexões com o território (na cultura indígena, a separação homem e natureza não faz sentido e a proteção da vida é exatamente sincrônica com a proteção do ambiente onde vivem), que uma parte do que pretendia dizer não era dizível apenas com as palavras, requerendo a vibração do corpo (tampouco as separações entre razão e emoção e entre ambiente e cultura fazem sentido para nossas culturas tradicionais). Nos relatos, Cintia com frequência sentia necessidade de reverenciar a ancestralidade, que a quebra com o pensamento do seu povo e com a história do seu povo tornaria a informação falsa. Pelo que deduzimos da cuidadosa precisão com que utilizava as palavras, não pretendia correr o risco de fazer circular informações falsas, seja por negação do que é verdadeiro (e o que é verdadeiro inclui sempre o que vem sendo transmitido ao longo do tempo pelos seus ancestrais, que teve uma validação ao longo dos séculos), seja por informações não sustentadas em histórias que fizessem sentido no universo simbólico da sua vivência e seus conhecimentos. A sua fala era precisa, complexa e densa. Difícil de traduzir, por vezes, que a gramática italiana, sustentada como o português na língua latina, não percorreu iguais processos de desenvolvimento do que o português amazônico. Difícil de ouvir, com uma recente história de uso abusivo de medicamentos ineficazes, de circulação de notícias falsas com finalidade política de vulnerabilizar vidas e valorizar medicamentos, de governantes exercendo visíveis ações necropolíticas ... mas também de trabalhadores da saúde e da educação esquivando-se de combater enunciados que fragilizam as vidas. Bem, algumas expressões que Cíntia utilizou representam expressamente a densidade dessas conexões, quando afirmava que ela e as populações indígenas defendem que as árvores amazônicas "permaneçam em pé", como as gentes, que os vivos de sua gente que foram abatidos nos combates com os grileiros e colonizadores "encantaram-se" e permanecem na floresta (diferentemente de "ascenderem ao mundo dos mortos"). As bandeiras de quem as- sumiu outra forma de vida e permanece encantado no território não mobiliza apenas a memória, mas todas as formas de existência. Enquanto ouvíamos atônitos cada palavra, cada frase, cada gesto, nos perguntávamos sobre como atualiza tantas pontes de pensamento em curto espaço de tempo e, muitas vezes, em resposta a perguntas que visivelmente ocupam outros lugares de fala, frequentemente de uma obviedade branca e eurocêntrica de ruborescer nossas faces. Como é falsa a construção epistêmica que associa natureza e condição "selvagem" e cultura com civilidade! Mas também como é limitado nosso vocabulário "ilustrado" para falar do complexo, do que precisa perceber o múltiplo e o diverso e dialogar com eles. O diálogo com o qual Cíntia entabula sua fala inclui construções de pensamento, produzem imagens ao pensamento. E o pensamento não é abstração em estado puro, é história em processo dialógico. Falar sobre a pandemia, nesse período que nos afasta do início ou do estágio agudo desse evento mundial recente, nos provoca a um repertório linguístico e simbólico que não se esgota no conhecimento disciplinar que nos tornou profissionais de saúde. Tampouco o repertório da saúde pública, que nos fez prescrever "isolamento social" a todas as pessoas, sem refletir sobre os efeitos em quem, por exemplo, não pode dispensar deslocamentos para viabilizar o alimento cotidiano para si ou para seus familiares, ou sobre os profissionais de saúde e das áreas essenciais, que, para circular com mais segurança para seus afazeres de relevância à vida dos coletivos, precisavam da redução da circulação de pessoas em geral. Afora o fato de que, para o cuidado em saúde, o distanciamento geográfico não pode ser sinônimo de isolamento. Aliás, quebrar o isolamento físico e social é uma necessidade premente do cuidado. Vejam a tensão que as palavras jogadas precipitadamente produzem no cotidiano quando a condição de complexidade pede passagem. Algumas vezes reificam o cotidiano, como bloco sólido e monolítico, intransponível. Alguém, por acaso, esqueceu que operamos comum conceito de saúde que afirmava tratar-se de um "estado de completo bem-estar físico, mental e social"? Ora, no nosso cotidiano, qualquer pessoa que afirmar estar em tal condição merece cuidados de saúde mental com urgência! Há uma evidente desconexão com as tensões, dores e delícias do cotidiano da vida. Mas também há uma construção que idealiza a saúde como uma condição que não cabe no bem viver cotidiano, quiçá reivindicando apoio do complexo industrial da saúde. A saúde para avançar na direção da integralidade precisa de uma virada epistêmica. Precisamos novas ideias, novos olhares, novos pensamentos e novas palavras! Assim, chegamos na chamada pública de manuscritos sobre "Palavras e olhares de uma pandemia". Palavras e olhares que se originam nos territórios, com a intensidade dos fazeres e das relações que se realizaram na pandemia, no cuidado e na formação. Há um flerte entre a ciência e a literatura nas produções que a chamada fez produzir, que é para fecundar o pensamento que se chamou novas palavras e olhares. Há uma aposta em produções criativas e inventivas, que é para aproximar o pensamento da saúde do bem viver. Se permite brincar com as palavras, que é para colocar em cada uma a tensão sobre a precisão necessária para comunicar o que se quer. As palavras sempre requerem precisão e aqui nos lembramos de Ítalo Calvino, que define o desafio do escritor no justo emprego da linguagem no texto como "aquele que permite o aproximar-se das coisas (presentes ou ausentes) com discrição, atenção e cautela, respeitando o que as coisas (presentes ou ausentes) comunicam sem o recurso das palavras" (CALVINO, 1990, p. 90-91). Precisão não é estado, é processo e contexto! Em tempos de pandemia (o pós-pandemia é impreciso, dado que precisamos adjetivar os efeitos tardios, atualizar a memória e os afetos, falsear as notícias falsas, relembrar os crimes éticos e políticos do que deveria ter sido um enfrentamento, mas que se apresentou, muitas vezes, como fomento ... e que ainda atuam em nosso meio), buscar a justa medida das palavras requer, muitas vezes, a coragem de reinventá-las. Essa é uma tarefa estética impostergável. Assim, cumprimentamos também os organizadores e pesquisadores de duas importantes universidades (Universidade do Extremo Sul Catarinense ­ UNESC, e Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS) e as duas relevantes editoras (Editora da UNESC - EDIUNESC e a Editora Rede Unida), que tiveram a ousadia de abrir a caixa de pandora das palavras e olhares da pandemia, para que se tornassem visíveis as desgraças, mas também a esperança. Cumprimentamos também às pessoas que assumiram a ousadia de produzir textos autorais com base na experiência ou na sensibilidade que a pandemia despertou, para falar de aspectos que não frequentam regularmente a literatura científica, mas que povoam e produzem encontros e cuidado. De produzir textos com imagens, que são as linguagens das coisas como elas são. O efeito da leitura dos textos foi de esperançamento, como sonho e motivação para fazer o que nos pede cuidado e aprendizagem desde a pandemia. Desde antes da pandemia, que colocar alma no cuidado e na formação das profissões da saúde é desafio antigo e impostergável. Boa leitura, e que os textos aqui reunidos atualizem a capacidade de produzir palavras, compor textos, viver as intensidades da vida e os encontros que fazem sempre novas palavras necessárias para descrever a produção da saúde como bem viver!


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult
2.
Psicol. pesq ; 14(spe): 16-33, 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1155171

ABSTRACT

Esse ensaio busca caracterizar a crise que assola a neurociência, bem como tenta mapear suas possíveis causas. No final, são propostas possíveis soluções que passam por mudança na maneira de se avaliar os projetos de pesquisa, o abandono da questão mente-corpo, a extinção do termo neurociência e a proposta de que a ciência que estuda o sistema nervoso retome suas origens, seu objeto de estudo e volte a ser uma ciência natural.


This essay both defines the challenges neuroscience is currently facing and sheds light on the causes of these challenges. Furthermore, possible solutions are proposed. These include changes in the ways resarch projects are evaluated, extinction of the mind-body problem as well as the term neuroscience, and the proposal that science that studies the nervous system returns to its origins focusing on its study object, becoming a natural science again.


Este ensayo busca caracterizar la crisis que afecta a la neurociencia, así como tratar de mapear sus posibles causas. Al final, se proponen posibles soluciones, que experimentan un cambio en la forma de evaluar los proyectos de investigación, abandonando la pregunta mente-cuerpo, la extinción del término neurociencia y la propuesta de que la ciencia que estudia el sistema nervioso reanude sus orígenes, su objeto de estudio y volver a ser una ciencia natural.

3.
Porto Alegre; Rede Unida; 20170000. 439 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1349282

ABSTRACT

A obra de Ricardo Bruno Mendes Gonçalves, assim como sua presença na Saúde Coletiva Brasileira, inspiram a prática na construção de processos de trabalho e investigações comprometidos com a melhoria da qualidade de vida da população brasileira, questionando as formas hegemônicas de produzir ciência e ação na área da saúde. Seu pensamento complexo e instigante sobre a saúde resgatou a teoria do processo de trabalho para a área da saúde e logo incorporou a questão das necessidades de saúde e da produção de tecnologias, semeando assim as primeiras ideias que demarcaram a fundação do campo da Saúde Coletiva no Brasil. Este livro agrega textos significativos de sua obra que estavam pouco acessíveis, além de contar com comentários de seus principais interlocutores, dando ao texto um caráter dialógico.


Subject(s)
Social Medicine , Preventive Medicine , Public Health , Social Networking , Population , Catchment Area, Health , Health Services Needs and Demand , History
5.
Rev. Kairós ; 17(3): 183-199, set. 2014. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-768779

ABSTRACT

O aumento do consumo do tabaco ocorreu no séc. XX, mais difundido nas décadas de 50-60, havendo, no Brasil, decréscimo do seu uso na década de 1990. O objetivo deste estudo é investigar os aspectos sociais relacionados ao uso do tabaco em idosos e avaliar os principais fatores sociais que levaram a este hábito. Incluídos neste estudo 160 indivíduos com 60 anos ou mais, divididos em dois grupos: não tabagistas (G1) (N=80) e tabagistas (G2) (N=80), estes com história de tabagismo superior a 20 maços/ano, e que não apresentavam demência ou condições que os impossibilitassem responder aos instrumentos de coleta de dados. Todos os participantes recebiam atendimento no Programa de Saúde da Família da região do Capão Redondo, cidade de São Paulo (SP), Brasil. A média da idade foi de 66,7+ 5,95 e 67+13 anos, e a idade mínima e máxima, de 60 e 80 anos, nos G1 e G2, respectivamente. A média de moradores por residência foi de 3,45 + 1,57 e 4,6 +2,1, nos G1 e G2, respectivamente. Havia mais idosos fumantes com menor acesso a recursos financeiros e à educação, sendo o risco para um indivíduo analfabeto se tornar fumante foi significantemente maior do que para aquele portador de curso superior, também foi visto que pais e amigos que fumam foram os fatores de risco significantemente mais fortes para que os idosos tivessem começado a fumar. O tabagismo traz repercussão social importante sobre as famílias.


Smoking habits increase occurred in the XX century, especially in the 50-60ths decades; countries like Brazil and Spain, among others, saw a significant decrease of its consume in the 1990ths decade; however, social repercussions were harmful for a long period of time. Objectives: Assess the social aspects related in an elderly population; evaluate the main social factors that led to smoking.One hundred and sixty subjects with 60 or more years were included into two groups: non-smoking (G1) (N=80) and smoking (G2)(N=80) groups; both had a smoking history over 20 packs/years, e.g., equivalent of one smoked pack per day for 20 years; and also those who did not present dementia or any condition that would not allow them to respond the questionnaires applied in the study. All subjects included attended the health family program in the Capão Redondo region, São Paulo (SP) city, Brazil. Mean age was: 66.7+ 5.95 and 67+13 years G1 and G2, minimum and maximum age was 60 and 80 years old, respectively. Mean house residents were: 3.45 + 1.57 and 4.6 +2.1 of G1 and G2, respectively, having more smokers with lower financial and educational resources; an illiterate presented a significant higher risk then a subject with completed undergraduation. Smoking brings important social repercussions over families; parents/friends that smoke are significant stronger related risk factors for other people to start smoking.


Subject(s)
Humans , Aged , Aged , National Health Strategies , Smoking
6.
Saúde Soc ; 23(1): 157-166, Jan-Mar/2014.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-710450

ABSTRACT

O presente estudo objetiva realizar, na perspectiva da bioética, uma leitura analítica do artigo 11 da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos (DUBDH) da UNESCO, segundo o qual: “Nenhum indivíduo ou grupo deve ser discriminado ou estigmatizado por qualquer razão, o que constitui violação à dignidade humana, aos direitos humanos e às liberdades fundamentais”. Tendo como referência os direitos humanos universais, são discutidos os seguintes conceitos indispensáveis à compreensão dos processos de produção do estigma e da discriminação: identidade, alteridade, diferença e tolerância. O texto procura demonstrar a centralidade do princípio da não discriminação e não estigmatização na agenda bioética contemporânea, ampliando a discussão para além das questões afetas unicamente aos campos da biotecnociência e da saúde, individual ou coletiva. Nesse sentido, traz para reflexão, além de questões do campo biomédico propriamente dito, aspectos de natureza social, indispensáveis no atual contexto internacional para uma melhor compreensão dos conflitos morais verificados nesse domínio...


This paper aims at an analytical reading of Article II of the Universal Declaration on Bioethics and Human Rights (UDBHR), from UNESCO, which states: “No individual or group should be discriminated against or stigmatized on any grounds, in violation of human dignity, human rights and fundamental freedoms”. Taking universal human rights as a reference, the following key concepts are discussed to better understand the processes of producing stigma and discrimination: identity, otherness, difference and tolerance. The text seeks to demonstrate the centrality of the principle of non discrimination and non stigmatization in the contemporary bioethics agenda, extending the discussion beyond questions related only to the bio-techno-science and health fields. In this sense, this paper reflects on social aspects, indispensable to providing a better understanding of moral conflicts in this field in the current international context, besides issues in the biomedical field itself...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Bioethics , Cultural Characteristics , Human Rights , Social Discrimination , Stereotyping , Socioeconomic Factors , Health , UNESCO
7.
Rev. gerenc. políticas salud ; 12(24): 10-33, ene.-jun. 2013. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-683056

ABSTRACT

El propósito de este documento es llevar a la reflexión y al análisis la experiencia de mediaciónintercultural en el ámbito sanitario en la ciudad de Valencia, España, con usuarios/as migrantesprovenientes de países latinoamericanos. Los principales problemas de salud de esta poblaciónmigrante registrados en los centros sanitarios de atención primaria se concentran en lasáreas de salud sexual y reproductiva, dentro de los que se destacan una alta frecuencia del“madresolterismo”, incremento de las interrupciones voluntarias de embarazos (IVE); difícil usoy baja aceptación de métodos anticonceptivos, tanto por parte de las mujeres como de los varones,y por último, la identificación de relaciones asimétricas en las parejas. Estas circunstancias sonanalizadas desde una perspectiva de géneros para tener un mejor acercamiento a la realidad social...


The purpose of this paper is to reflect and analyze the experience of intercultural mediation inthe health field in the city of Valencia, Spain, with migrants users from Latin American countries.The main health problems of the migrant population recorded in the primary health carecenters are concentrated in the areas of sexual and reproductive health, there is a high frequencyof “single mothers”, an increased voluntary interruptions of pregnancies (IVE for its acronymin spanish), a difficult usage and low contraceptive acceptance by both women and men, andfinally, an identification of asymmetrical relations in couples. These circumstances are analyzedfrom a gender perspective to have a better approach to social reality...


O propósito deste documento é levar à reflexão e análise a experiência de mediação interculturalno âmbito sanitário na cidade de Valencia, Espanha, com usuários/as migrantes provenientesde países latino-americanos. Os principais problemas de saúde desta população migrante registradosnos centros sanitários de atenção primária concentram-se nas áreas de saúde sexuale reprodutiva, dentro dos que destaca uma frequência alta de “mães solteiras”, o incrementodas interrupções voluntárias de embaraços (IVE); o difícil uso e baixa aceitação de métodosde contracepção, tanto por parte das mulheres quanto dos varões, e por fim, a identificação derelações assimétricas nos casais. Estas circunstâncias são analisadas desde uma perspectiva degêneros para ter melhor acercamento à realidade social...


Subject(s)
Abortion , Emigration and Immigration/trends , Reproductive Health , Latin America , Spain
8.
Aval. psicol ; 10(3): 233-269, dez. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-647083

ABSTRACT

Este artigo analisa as características do contexto sociocultural dos Estudantes de Psicologia no Brasil a partir dos questionários socioeconômicos de 23.613 alunos selecionados para o Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE) de 2006. Foram analisados os hábitos de leitura, bem com como o gênero de leitura mais frequente, os meios de comunicação social que os alunos utilizam na busca de informações, os motivos que levam ao uso da informática, as atividades de lazer e conhecimentos de outra língua. Esses dados podem ser úteis na elaboração de projetos de ensino contextualizados e relevantes para determinada região, ao mesmo tempo em que indicam rupturas e disparidades em algumas dimensões do espectro sociocultural.


This article analyses the characteristics of the social cultural context of brazilian psychology students based on data of the social economical questionnaires answered by the 23.613 students selected for the ENADE 2006 test. Aspects such as reading habits, as well as the book genre usually chose, means of social communication that the students usually use to gather information, motives that lead to the use of computers, leisure activities and knowledge of foreing languages. The data aquired could be usefull on the elaboration of projects for contextualized teaching revelant to a determined region, while at the same time it indicates ruptures and disparities in some dimensions of the social cultural espctre.


Subject(s)
Humans , Cultural Factors , Leisure Activities , Psychology , Reading
9.
São Paulo; Paz e Terra; 2010. xxx,698 p. tab, ilus, mapas, graf.(A era da informação: economia, sociedade e cultura, v. 1).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-591601
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