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1.
Braz. j. pharm. sci ; 52(1): 113-123, Jan.-Mar. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-789076

ABSTRACT

ABSTRACT Indigofera linnaei Ali. (Tamil Name: Cheppu Nerinjil) belongs to the family Fabaceae, used for the treatment of various ailments in the traditional system of medicine. In the present study, the beneficial effects of methanol extract of whole plant of I. linnaei (MEIL) were evaluated on inflammation and nociception responses in rodent models. In vitro nitric oxide (NO), lipoxygenase (LOX) and cyclooxygense (COX) inhibitory activities were also performed to understand the mode of action. MEIL at the dose of 200 & 400 mg/kg, p.o. significantly inhibited carrageenan induced rat paw volume and reduced the weight of granuloma in cotton pellet granuloma model. The results obtained were comparable with the standard drug aceclofenac. The anti-nociceptive effect of MEIL in mice was evaluated in hot plate and acetic acid induced writhing model. The plant extract significantly reduced the number of writhes and the analgesic effect was higher than that of the standard drug aspirin. However, the extract fails to increase the latency period in hot plate method suggesting that the extract produce nociception by peripheral activity. The extract produced inhibitory effect on NO, LOX and COX in concentration dependent manner. The extract exhibited pronounced and selective COX-2 inhibition. Altogether, these results suggested that the methanol extract of Indigofera linnaei could be considered as a potential anti-inflammatory and analgesic agent.


RESUMO Indigofera linnaei Ali pertence à família Leguminosae e é utilizada para o tratamento de várias doenças na medicina tradicional. No presente estudo, os efeitos benéficos do extrato metanólico da planta inteira de I. linnaei (MEIL) foram avaliados em respostas inflamatórias e nocicepção em modelos de roedores. Testes in vitro de atividade inibitória do óxido nítrico (NO), lipoxigenase (LOX) e ciclooxigenase (COX) também foram realizados para compreender o modo de ação. MEIL nas doses de 200 e 400 mg/kg, p.o. inibiu significativamente o volume da pata de rato induzido por carragenana e reduziu o peso do granuloma no modelo de pélete de algodão. Os resultados obtidos foram comparáveis ao do fármaco padrão, aceclofenaco. O efeito anti-nociceptivo de MEIL foi avaliado em camundongos no modelo de placa quente e de contorção induzida por ácido acético. O extrato da planta reduziu significativamente o número de contorções e o efeito analgésico foi maior do que o do fármaco padrão, ácido acetilsalicílico. Porém, o extrato não conseguiu aumentar o período de latência no método da placa quente, sugerindo que este produz nocicepção por atividade periférica. O extrato produziu efeito inibitório sobre o NO, LOX e COX dependente da concentração. O extrato exibiu inibição acentuada e seletiva da COX-2. No seu conjunto, estes resultados sugerem que o extrato metanólico de Indigofera linnaei poderia ser considerado como agente anti-inflamatório e analgésico potencial.


Subject(s)
Rats , Rodentia , Indigofera/classification , Indigofera/drug effects , Plants, Medicinal/classification , Lipoxygenase/analysis , Analgesics/analysis , Anti-Inflammatory Agents/classification , Nitric Oxide/classification
2.
Rev. bras. farmacogn ; 20(2): 180-185, Apr.-May 2010. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-550013

ABSTRACT

Ipomoea imperati (Vahl) Griseb., Convolvulaceae, is used in folk medicine for the treatment of inflammation, swelling and wounds, as well as to treat pains after childbirth and for stomach problems. Administration of ethanol extract, lipid and aqueous fraction of I. imperati(300, 100 and 200 mg/kg) significantly inhibited the abdominal constriction in mice induced by acetic acid; increased the sleeping time evoked by pentobarbital sodium and showed a significant activity by inhibiting formalin-induced paw edema in mice. The same dose of I. imperatialso raised the pain of mice in the hot-plate test and increased the latency at all observation times. The pre-treatment of the animals with naloxone (5 mg/kg, i.p.) suggested the participation of the opioid system in the antinociceptive effect of Ipomoea imperati.


A espécie vegetal Ipomoea imperati (Vahl) Griseb., Convolvulaceae, é usada popularmente para tratar inflamação, inchaço e feridas, bem como para tratar dor após o parto e dor estomacal. A administração do extrato etanólico e das frações lipídica e aquosa de I. imperati(300, 100 e 200 mg/kg) inibiu significativamente as contrações abdominais em camundongo induzidas por ácido acético, aumentou o tempo de sono evocado por pentobarbital sódico e mostrou significativa atividade inibitória sobre o edema de pata de camundongo induzido por formalina. As mesmas doses de I. imperati(300, 100 e 200 mg/kg) também elevou a latência de todos os tempos observados no teste da placa quente. O pré-tratamento de animais com naloxona (5 mg/kg, i.p) sugere a participação do sistema opioide no efeito anti-nociceptivo de Ipomoea imperati.

3.
Rev. bras. farmacogn ; 19(1a): 46-50, Jan.-Mar. 2009. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-522420

ABSTRACT

In this study, we investigated the analgesic activity of crude aqueous and methanol extracts obtained from Abarema cochliacarpos bark in mice, and analyzed its phytochemical profile. All the extracts exhibited analgesic properties against the writhing test in mice, but the aqueous and methanol extracts were more active, and more potent than two known analgesic and anti-inflammatory drugs used as reference. They were also active against the capsaicin-model, but inactive when evaluated in the hot-plate test. Phytochemical studies revealed the presence of saponins, catechins, tannins, phenols and anthraquinones.


No presente trabalho foram avaliados a atividade antinociceptiva e o perfil fitoquímico dos extratos aquosos e metanólico produzidos com a casca do caule de Abarema cochliacarpos, uma espécie de Mata Atlântica com diversas indicações populares. Todos os extratos apresentaram atividade analgésica quando avaliados pelo teste das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético via intraperitonial, apresentando respostas superiores às drogas usadas como referência, bem como no modelo da dor induzida por capsaicina. A avaliação fitoquímica demonstrou a presença de saponinas, catequinas, taninos, fenóis e antraquinonas.

4.
Rev. bras. farmacogn ; 19(1a): 77-81, Jan.-Mar. 2009. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-522425

ABSTRACT

A planta Pectis jangadensis, popularmente conhecida como "roxinha", "erva do carregador" ou "coentro da chapada" é utilizada em chás pela população matogrossense, como calmante. Não há estudo na literatura sobre qualquer atividade farmacológica dessa planta. Nosso objetivo foi avaliar atividade analgésica de seu extrato hidro-alcoólico nas doses de 100, 500 e 1000 mg/kg pelos métodos de Contorções induzidas pelo ácido acético e teste da formalina. Os nossos resultados demonstram que não houve diferença significativa entre o grupo controle e os grupos tratados com diferentes doses do extrato tanto em relação ao número de contorções induzidas pelo ácido acético quanto ao tempo de lambedura da pata, na fase 1 e 2, induzida pela formalina. Portanto, pelo menos, por via oral, parece que o extrato hidro-alcoólico da Pectis jangadensis não apresenta atividade analgésica.


"Preliminary evaluation of Pectis jangadensis (S. Moore) analgesic activity's". The plant Pectis jangadensis, popularly known as "roxinha", "erva do carregador" or "coentro da chapada" is used in teas by the matogrossense's people, as a calmative. There isn't any study in the literature about its pharmacologic activity. Our object was to evaluate its extract hidroalcoolic analgesic activity in doses of 100, 500 and 1000 mg/kg by the methods of abdominal writhing induced by acetic acid and the Formalin test. The results show that there wasn't significant difference between the control groups and the groups treated with different doses of the extract in both testes. Therefore, at least by oral, seems that the Pectis jangadensis' hidroalcoolic extract doesn't have analgesic activity.

5.
Rev. bras. farmacogn ; 17(4): 508-513, out.-dez. 2007. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-476197

ABSTRACT

Cheiloclinium cognatum (Hippocrateaceae) has been used in folk medicine to treat fever and edema. In this paper, we report the anti-inflammatory and analgesic activities of the crude dichloromethane extract (DECc) from C. cognatum root barks collected in Auguste de Saint Hilaire wood at Universidade Federal de Goiás. Doses of 0.1, 0.3 and 1.0 g/kg caused a dose-dependent inhibition of croton oil-induced ear edema in mice equivalent to 21, 30 and 51 percent, respectively. There was a significant increase in analgesic-meter-induced tail flick test equivalent to 105, 189 and 200 percent of increase tail flick reaction time. These results allowed to suggest that C. cognatum could be a source of new compounds which anti-inflammatory and analgesic activities.


Cheiloclinium cognatum é uma planta da família das Hippocrateaceae, popularmente conhecida como bacupari, usada popularmente no tratamento de febre e edemas. Neste artigo, descrevemos as atividades antiinflamatória e analgésica do extrato bruto diclorometânico das cascas das raízes (DECc), coletadas no bosque Auguste de Saint Hilaire, localizado na Universidade Federal de Goiás. Doses de 0,1, 0,3 e 1,0 g/kg causaram uma redução de 21, 30 e 51 por cento, respectivamente, no edema de orelha de camundongos, induzido pelo óleo de cróton. No método algesimétrico, flexão de cauda, observou-se um significativo aumento no tempo para reação ao estímulo térmico equivalente a 105, 189 e 200 por cento. Estes resultados sugerem que C. cognatum pode ser uma fonte de novos compostos com atividades antiinflamatória e analgésica.


Subject(s)
Anti-Inflammatory Agents , Edema , Hippocrateaceae , Peritonitis
6.
Rev. bras. farmacogn ; 16(1): 67-72, jan.-mar. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-570959

ABSTRACT

No estado de Sergipe, o chá da entrecasca de Coutarea hexandra Shum. (Rubiaceae) é popularmente utilizado no combate à dor e à inflamação. Estes usos etnofarmacológicos vieram motivar os estudos sobre os efeitos antinociceptivo e antiinflamatório, bem como sobre a toxicidade aguda do extrato aquoso liofilizado da entrecasca de Coutarea hexandra. Doses orais do extrato aquoso significativamente reduziram as contorções abdominais induzidas por ácido acético, aumentaram o tempo de latência ao calor no teste da placa quente, reduziram o edema de pata induzido por carragenina e, na segunda fase do teste da formalina, também reduziram a resposta dos animais à formalina. O efeito detectado no teste da formalina não foi revertido por naloxona ou cafeína. Nos ensaios de toxicidade aguda, não foi observada a morte de nenhum animal até a dose de 5 g/kg. Em conclusão, o extrato aquoso da entrecasca de C. hexandra possui efeitos antiinflamatório e antinociceptivo e não apresenta toxicidade aguda em camundongos. O efeito antinociceptivo não está relacionado à ativação dos sistemas opióide e adenosina e, ao menos parcialmente, é decorrente da atuação do extrato aquoso em nível central.


The aqueous extract of Coutarea hexandra Shum. (Rubiaceae) is extensively used on local folk medicine as anti-inflammatory and antinociceptive. In view of these facts, it was of our interest to evaluate the anti-inflammatory and antinociceptive activities. Its acute toxicity was also evaluated. The aqueous extract of Coutarea hexandra reduced acetic acid-induced writhing, increased the latency in the hot plate test, and reduced the second phase nociceptive response in the formalin test. Neither naloxone nor caffeine reversed aqueous extract of Coutarea hexandra effect in the second phase of the formalin test. The aqueous extract of Coutarea hexandra also reduced the rat paw edema induced by carrageenan. There was no animal death with doses up to 5 g/kg in the acute toxicity assays. These results showed that aqueous extract of C. hexandra has low acute toxicity, as well as, anti-inflammatory and antinociceptive effects, substantiating its popular usage. The antinociceptive effect seems to involve a central component, although it is not directly related to the opioid and adenosine systems.

7.
Rev. bras. farmacogn ; 15(4): 310-315, out.-dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-570935

ABSTRACT

Polygala paniculata L. (Polygalaceae) é uma erva que ocorre em todas as regiões do Brasil. No presente trabalho, foram avaliadas as atividades analgésica, através do teste da placa quente, da retirada de cauda e da formalina, e antiedematogênica, através do teste do edema de orelha induzido por óleo de cróton, dos extratos etanólicos obtidos das partes aéreas de Polygala paniculata selvagem e cultivadas por micropropagação. A aplicação oral do extrato etanólico de Polygala paniculata apresentou atividade analgésica, em ratos, tanto em testes de dor induzida por agentes térmicos (testes da placa quente e de retirada da cauda) quanto por agentes químicos (teste da formalina), de modo que os melhores resultados foram obtidos na dose de 400 mg/kg. Também foi observada redução na formação de edema de orelha induzida pela aplicação de óleo de cróton. Os efeitos provocados pelos extratos obtidos a partir das plantas cultivadas in vitro foram menos pronunciados que aqueles produzidos pelos extratos das plantas selvagens, embora ambos tenham sido significativos. Estes resultados sugerem que o extrato etanólico de Polygala paniculata possui atividades analgésica e antiedematogênica.


The ethanolic extracts of Polygala paniculata L. (Polygalaceae), wich is a herbaceous plant widely distributed all over Brazil, were tested for their analgesic effects using hot plate, tail flick and formalin test models, and for their antiedematogenic effects using croton oil induced ear oedema. The ethanolic extracts obtained from wild and micropropagated plants produced analgesic effects against thermal and chemical induced pain. The highest results were observed at the dose of 400 mg/kg. The inhibition of ear oedema in mice was also observed after treatment with ethanolic extract of Polygala paniculata. The effects produced by micropropagated plants were lower than wild plants, whereas both had produced significant effects. These results suggest that the ethanolic extracts from wild and micropropagated Polygala paniculata possess analgesic and antiedematogenic effects.

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