Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(7): 2827-2842, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384437

ABSTRACT

Abstract Chagas disease (CD) is recognized by the World Health Organization as one of the thirteen most neglected tropical diseases in the world. Self-perceived health is considered a better predictor of mortality than objective measures of health status, and the context in which one lives influences this predictor. This study aimed to evaluate the prevalence and individual and contextual factors associated with poor self-rated health among CD patients from an endemic region in Brazil. It is a multilevel cross-sectional study. The individual data come from a cross-section of a cohort study named SaMi-Trop. Contextual data was collected from publicly accessible institutional information systems and platforms. The dependent variable was self-perceived health. The analysis was performed using multilevel binary logistic regression. The study included 1,513 patients with CD, where 335 (22.1%) had Poor self-rated health. This study revealed the influence of the organization/offer of the Brazilian public health service and of individual characteristics on the self-perceived health of patients with CD.


Resumo A Doença de Chagas (DC) é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como uma das treze doenças tropicais mais negligenciadas do mundo. A autopercepção de saúde é considerada um melhor preditor de mortalidade do que medidas objetivas do estado de saúde, e o contexto em que se vive influencia esse preditor. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência e os fatores individuais e contextuais associados à pior autopercepção em saúde de pacientes com DC de uma região endêmica do Brasil. É um estudo transversal multinível. Os dados individuais vêm de um corte transversal de um estudo de coorte denominado SaMi-Trop. Os dados contextuais foram coletados a partir de plataformas e sistemas de informações institucionais acessíveis ao público. A variável dependente foi a autopercepção de saúde. A análise foi realizada por meio de regressão logística binária multinível. Participaram do estudo 1.513 pacientes com DC, sendo 335 (22,1%) com pior autopercepção de saúde. Este estudo revelou a influência da organização/oferta do serviço público de saúde brasileiro e de características individuais na autopercepção de saúde de pacientes com DC.

2.
Rev. bras. epidemiol ; 18(3): 538-551, Jul.-Sep. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-756010

ABSTRACT

OBJECTIVE:

This study aimed to determine if individual and socio-environmental characteristics can influence the self-rated health among Brazilian adolescents.

METHODS:

It included 1,042 adolescents from 11 to 17 years old who participated in the Beagá Health Study (Estudo Saúde em Beagá), a multistage household survey in an urban setting. Logistic regression analyses were performed to determine the association between the self-rated health and the following explanatory variables: sociodemographic factors, social support, lifestyle, physical and psychological health.

RESULTS:

Good/very good and reasonable/poor/very poor self-rated health were reported by 88.5 and 11.5% of adolescents, respectively. The data on sociodemographic factors (SES), social support, lifestyle, psychological and physical health were associated with poor self-rated health (p ≤ 0.05). The associated variables were: age 14 - 17 years (OR =1.71; 95%CI 1.06 - 2.74), low SES (OR =1.68; 95%CI 1.05 - 2.69), few (OR = 2.53; 95%CI 1.44 - 4.46) and many quarrels in family (OR = 9.13; 95%CI 4.53 - 18.39), report of unkind and unhelpful peers (OR = 2.21; 95%CI 1.11 - 4.43), consumption of fruits < 5 times a week (OR = 1.78; 95CI% 1.07 - 2.95), physical inactivity (OR = 2.31; 95%CI 1.15 - 4.69), overweight (OR = 2.42; 95%CI 1.54 - 3.79) and low level of life satisfaction (OR = 2.31; 95%CI 1.34 - 3.98).

CONCLUSIONS:

Poor self-rated health among adolescents was associated with individual and socio-environmental characteristics related to family, school and neighborhood issues. Quantifying the self-rated health according to the theoretical framework of the child's well-being should help in arguing that self-rated health might be a strong indicator of social inequities for the studied population.

.

OBJETIVOS:

Determinar se características individuais e socioambientais podem influenciar a autoavaliação de saúde dos adolescentes brasileiros.

MÉTODOS:

Foram incluídos 1.042 adolescentes de 11 a 17 anos de idade, participantes do "Estudo Saúde em Beagá", inquérito domiciliar realizado no município de Belo Horizonte em 2008-2009. Verificou-se a associação entre autoavaliação de saúde e as seguintes variáveis explicativas: fatores sociodemográficos, suporte social, estilos de vida, saúde psicológica e saúde física.

RESULTADOS:

Com relação à autoavaliação da saúde, 11,5% consideraram sua saúde muito ruim/ruim/razoável e 88,5% boa/muito boa. Os domínios sociodemográfico, suporte social, estilos de vida, saúde psicológica e física foram associados com autoavaliação de saúde ruim (p ≤ 0,05). As variáveis associadas foram: idade 14 - 17 anos (OR = 1,71; IC95% 1,06 - 2,74), baixo nível socioeconômico (OR = 1,68; IC95% 1,05 - 2,69), poucas (OR = 2,53; IC95% 1,44 - 4,46) e muitas brigas na família (OR = 9,13; IC95% 4,53 - 18,39), não considerar os colegas legais e prestativos (OR = 2,21; IC95% 1,11 - 4,43), consumo de frutas < 5vezes/semana, (OR = 1,78; IC95% 1,07 - 2,95), ser inativo fisicamente (OR = 2,31; IC95% 1,15 - 4,69), excesso de peso (OR = 2,42; IC95% 1,54 - 3,79) e baixo nível de satisfação com a vida (OR = 2,31; IC95% 1,34 - 3,98).

CONCLUSÕES:

A autoavaliação de saúde ruim entre os adolescentes foi associada com características individuais e socioambientais relacionadas com questões da família, escola e vizinhança. Conhecer a autoavaliação da saúde de acordo com o referencial teórico de bem-estar infantil pode nos auxiliar ajudar na argumentação de que a autoavaliação de saúde pode ser um forte indicador de desigualdades sociais para essa população estudada.

.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Health Status , Social Support , Socioeconomic Factors , Mental Health , Risk Factors , Self Report , Life Style
3.
São Paulo; s.n; 2015. 79 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-773089

ABSTRACT

A autoavaliação de saúde é um indicador da saúde geral e do bem-estar dos indivíduos e populações, resultado de uma percepção integrada sobre a saúde, incluindo aspectos biopsicossociais. Porém, há a necessidade de um melhor entendimento destes e de outros fatores associados e o estabelecimento de um modelo de causalidade. Além disto, faltam estudos avaliando as diferenças entre os países e contextos sociais, assim como a sua variação ao longo do tempo. Objetivos: 1) Descrever o estado de saúde de adultos não idosos, inferido por autoavaliação, entre países e regiões com diferentes perfis socioeconômicos; 2) Analisar os fatores contextuais e individuais associados à autoavaliação da saúde; 3) Analisar a tendência temporal dos valores da autoavaliação da saúde no período de 1990 a 2015. Métodos: Foram estudados indivíduos adultos (20-59 anos) a partir de bases de dados de pesquisas de âmbito nacional para o período de 1991 a 2013. Foram incluídas pesquisas que continham a pergunta central do estudo, sobre como o indivíduo avalia a sua saúde, totalizando 92 bases de dados. As variáveis em estudo segundo grupos serão: macroecômicas (PIB per capita e coeficiente de Gini); sociodemográficas e econômicas (idade, sexo, estado civil, trabalho, renda, escolaridade, urbano/rural); e variáveis de estilo de vida, acesso aos serviços de saúde, presença e tipos de doenças, e limitações físicas e/ou mentais conforme as informações disponíveis em cada estudo...


The self-rated health is an indicator of overall health and well-being of individuals and populations, the result of an integrated perception of health, including biopsychosocial aspects. However, there is a need for a better understanding of these and other associated factors, and the establishment of a causal model. Furthermore, there are few studies evaluating the differences between countries and social contexts and their variation over time. Objectives: 1) To describe the health status of non-elderly adults, inferred by self-assessment, between countries and regions with different socio-economic profiles; 2) analyze the contextual and individual factors associated with self-rated health; 3) To analyze time trends of self-rated of values from 1990 to 2015. Methods: We studied adults (20-59 years) from national research databases for the period 1991-2013. Were included studies that contained the central question of the study, about how the individual evaluates their health, totaling 92 databases. The variables second groups will be: economics (GDP per capita and Gini coefficient); sociodemographic and economic (age, sex, marital status, work, income, education, urban / rural); and lifestyle variables, access to health services, presence and types of diseases, and physical and/or mental limitations as the information available in each study. We used analysis using mixed models, using STATA 13.0. The databases used are all freely accessible...


Subject(s)
Humans , Adult , Adult Health , Diagnostic Self Evaluation , Health Profile , Epidemiology , Socioeconomic Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL