Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Estud. Interdiscip. Psicol ; 11(1): 49-70, jan-abr.2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1293193

ABSTRACT

Este ensaio teórico discorre sobre o estatuto da pulsão de autoconservação no âmbito da teoria de Freud, com o objetivo de analisar os referenciais organicistas e funcionalistas como fundamento epistemológico da psicanálise. A teoria das pulsões sofre transformações substanciais ao longo da obra freudiana, sendo sujeita a diversas interpretações que, em geral, relegam a um segundo plano ou mesmo excluem as pulsões de autoconservação do campo da psicanálise. Apresentam-se os fundamentos dessa teorização nos textos freudianos sobre a primeira teoria pulsional e a complexidade de sua caracterização, em especial as questões de sua fonte e sua filiação a funções biológicas, a labilidade de seu objeto, o seu papel na dinâmica defensiva e no desenvolvimento psicossexual. Discutem-se as interpretações desse legado a partir de sua dupla filiação: humanista e naturalista. Conclui-se que essa problemática é um ponto de tensão importante na caracterização da heterogeneidade epistemológica da psicanálise como campo de saber (AU).


This theoretical essay discusses the instinct of self-preservation status under Freud's theory, aiming to analyze the organismic and functionalist references as an epistemological foundation of psychoanalysis. The instincts theory undergoes substantial changes during Freud's work, and it was subject to various interpretations that usually relegate to the background or even exclude the instincts of self-preservation of the psychoanalysis field. It presents the foundations of this theorization in the classic Freudian texts on the first drive theory and the complexity of its characterization, especially the questions of its source and its affiliation to biological functions, the lability of its object, its role in the defensive dynamics and in psychosexual development. It discusses the interpretations of this legacy from its double affiliation: humanist and naturalistic. It is concluded that this problem is an important point of tension in the characterization of the epistemological heterogeneity of psychoanalysis as a field of knowledge (AU)


Este ensayo teórico analiza el estatus del instinto de conservación dentro de la teoría de Freud, con el fin de analizar las referencias organicistas y funcionalistas como una base epistemológica del psicoanálisis. La teoría de los instintos sufre cambios sustanciales a lo largo de la obra de Freud, se somete a diversas interpretaciones que, en general, relegan a un segundo nivel o incluso excluyen las unidades de auto-preservación de campo psicoanalítico. Presenta los fundamentos de esta teoría en los textos freudianos clásicos en la primera teoría de los impulsos y la complejidad de la caracterización, especialmente los temas de su fuente y su afiliación con las funciones biológicas, la labilidad de su objeto, su papel en la dinámica defensiva y en el desarrollo psicosexual. Se argumenta interpretaciones de este legado de su doble filiación: humanista y naturalista. Se concluyó que este problema es un punto importante de la tensión en la caracterización de la heterogeneidad epistemológico del psicoanálisis como un campo de conocimiento (AU).


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis , Psychosexual Development , Knowledge , Freudian Theory , Drive
2.
Acta bioeth ; 20(1): 99-108, jun. 2014.
Article in English | LILACS | ID: lil-713516

ABSTRACT

Rational suicide can be minimally defined as: instrumentally rational, autonomous, due to stable goals and not due to mental illness. One major problem with rational suicide is that it tends toward a technical psychiatric definition, excluding any philosophical explanation of why rational suicide could be ethically justified. In other words, there is a tendency towards an instrumental view of rationality which concentrates on safeguarding the rational means of suicide, rather than fully considering the rational ends of why suicide could be ethically justified in certain special and controlled circumstances. To begin, the plausibility of rational suicide is explored. Following on, the classical stoic idea of rational ends of suicide is then reframed for a more contemporary audience in the socially relevant context of physician-assisted suicide.


El suicidio racional puede definirse mínimamente como: racional instrumentalmente, autónomo, debido a metas estables y no a enfermedad mental. Un problema mayor con el suicidio racional es que tiende hacia una definición técnica psiquiátrica, excluyendo cualquiera explicación filosófica sobre su justificación ética. En otras palabras, existe una tendencia hacia una visión instrumental de la racionalidad, porque se concentra en salvaguardar los medios racionales de suicidio, más que en considerar plenamente los fines racionales de por qué el suicidio podría ser éticamente justificado en ciertas circunstancias especiales y controladas. Para comenzar, se explora la posibilidad de suicidio racional. Luego, la idea estoica clásica de los fines racionales del suicidio es reformulada para una audiencia más contemporánea, en el contexto socialmente relevante de suicidio asistido por el médico.


Suicídio racional pode ser minimamente definido como: instrumentalmente racional, autônomo, causado por objetivos estáveis enão derivado de doença mental. Um importante problema com o suicídio racional é a sua tendência de uma definição técnica psiquiátrica, excluindo qualquer explicação filosófica do porquê que o suicídio racional poderia ser eticamente justificado. Em outras palavras, há uma tendência do ponto de vista instrumental de racionalidade que concentra sob salvaguardas os meios racionais de suicídio, em vez de considerar totalmente as finalidades racionais pelas quais o suicídio poderia ser eticamente justificado em certas circunstâncias, especiais e controladas. Para começar, a plausibilidade do suicídio racional é explorada. Em seguida, a clássica ideia estoica dos fins racionais do suicídio é, então reformulada para um público mais contemporâneo num contexto socialmente relevante do suicídio assistido por médico.


Subject(s)
Philosophy , Rationalization , Suicide, Assisted , Suicide
3.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 16(1): 85-90, jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-642876

ABSTRACT

O contato diário com a comunidade gestáltica, seu brilho e suas limitações convenceram-me de que para compreender a radicalidade revolucionária da proposta gestáltica (revolucionária para as crenças mais profundas, para as normas e valores culturais encrostados há séculos em nossa Sociedade Patriarcal Europeia e, portanto, em cada um de nós) devemos começar a ter melhor e maior clareza a respeito do quanto essas crenças e esses valores ainda nos governam. Portanto, em que medida eles ainda constituem a nossa mais íntima motivação e, assim, comandam nossas percepções, atitudes, opiniões, emoções, sonhos e ações.


The daily contact with the Gestalt community, its brilliance and also limitations have convinced me that to understand the radical ness of the revolutionary Gestalt Therapy’s proposal (revolutionary to the established cultural beliefs and values deep ingrained for centuries in our European Patriarchal Society and so in each of us) - we must begin by having more and better understanding of how much these values and beliefs still govern us. So, to what extent these values and beliefs still constitute our inner motives and, thus, command our daily perceptions, attitudes, opinions, emotions, dreams and actions.


El contacto diario con la gestalt de la comunidad, su brillo y sus limitaciones me han convencido de que para entender la figura del revolucionario radical (revolucionario para las más profundas creencias, a las normas culturales y valores costra siglos en nuestra sociedad patriarcal y europeos, por lo tanto, cada uno de nosotros) debe empezar a tener una mejor y mayor claridad acerca de cómo estas creencias y valores que estas aún nos gobiernan. Por lo tanto hasta qué punto siguen siendo nuestros más cercanos y por lo tanto la motivación de comandos nuestras percepciones, actitudes, opiniones, emociones, sueños y acciones.


Subject(s)
Conditioning, Psychological , Gestalt Therapy , Social Perception
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL