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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 68(4): 1000-1006, jul.-ago. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: lil-792469

ABSTRACT

Foram conduzidos dois experimentos, com o objetivo de estimar a exigência de valina e isoleucina digestível para codornas de corte em crescimento. No experimento 1, foram utilizadas 2.160 codornas de corte de um dia de idade, não sexadas, distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, com arranjo fatorial 4x4, sendo quatro níveis de valina digestível (0,90, 1,10, 1,30 e 1,50%) e quatro níveis de isoleucina digestível (0,80, 1,00, 1,20 e 1,40%), totalizando 16 tratamentos, com três repetições e 45 codornas por unidade experimental. O peso corporal, o ganho de peso e a biomassa corporal acumulada aumentaram linearmente em função dos níveis de valina digestível e foram influenciados de forma quadrática, estimando 1,38% de isoleucina digestível. No experimento 2, foram utilizadas 1.440 codornas de corte não sexadas, distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, com arranjo fatorial 4x4, sendo quatro níveis de valina digestível (0,82, 1,02, 1,22 e 1,42%) e quatro níveis de isoleucina digestível (0,73, 0,93, 1,13 e 1,33%), totalizando 16 tratamentos, com três repetições e 30 codornas por unidade experimental. O desempenho de codornas de corte, no período de 15 a 35 dias de idade, não foi influenciado pelo aumento dos níveis de valina e isoleucina digestível nas rações experimentais. Conclui-se que as exigências de valina e isoleucina digestível para o máximo desempenho de codornas de corte, no período de um a 14 dias de idade, foram de 1,50% e 1,38%, respectivamente, correspondendo às relações valina:lisina de 95% e isoleucina:lisina de 88%. Os menores níveis avaliados, no período de 15 a 35 dias de idade, de 0,82% de valina digestível e de 0,73% de isoleucina digestível, correspondendo às relações valina:lisina de 52% e isoleucina: lisina de 46%, foram suficientes para satisfazer as exigências nutricionais das codornas de corte sem comprometer o desempenho.(AU)


Two experiments were carried out in order to estimate the requirements of digestible valine and isoleucine for growing meat quails. In experiment 1, 2160 meat quails with 1 day of age, not sexed, were used, distributed in a completely randomized design with a 4x4 factorial arrangement, with four levels of digestible valine (0.90, 1.10, 1.30, and 1.50%) and four levels of digestible isoleucine (0.80, 1.00, 1.20, and 1.40 %), totaling 16 treatments with three replications and 45 quails per experimental unit. The body weight, the weight gain, and the accumulated body biomass linearly increased in function of digestible valine levels and were influenced in a quadratic way estimating 1.38% of digestible isoleucine. In experiment 2, 1440 meat quails, not sexed, were used, distributed in a completely randomized design with a 4x4 factorial arrangement, with four levels of digestible valine (0.82, 1.02, 1.22, and 1.42%) and four levels of digestible isoleucine (0.73, 0.93, 1.13, and 1.33%), totaling 16 treatments with three replications and 30 quails per experimental unit. The performance of meat quails from 15 to 35 days of age was not affected by increased levels of digestible valine and digestible isoleucine in the experimental diets. It was concluded that the requirements of digestible valine and digestible isoleucine for maximum performance of meat quail from one to 14 days of age were 1.50% and 1.38%, respectively, corresponding to relations: valine: lysine of 95% and isoleucine: lysine of 88%. The lower levels evaluated, in the period of 15 to 35 days old, 0.82% digestible valine and 0.73% of digestible isoleucine, corresponding to relations valine: lysine of 52% and isoleucine: lysine of 46% were sufficient to meet the nutritional requirements of meat quails without compromising performance.(AU)


Subject(s)
Animals , Amino Acids , Animal Feed/analysis , Coturnix , Isoleucine/administration & dosage , Valine/administration & dosage
2.
Ciênc. agrotec., (Impr.) ; 34(4): 845-852, July-Aug. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-556971

ABSTRACT

Procedimentos de comparações múltiplas são utilizados para comparar médias de níveis de um fator, porém, os testes mais populares apresentam problemas de ambiguidade dos resultados e de controle do erro tipo I, além de terem seus desempenhos influenciados negativamente no caso de heterogeneidade de variâncias e não balanceamento. Objetivou-se, neste trabalho propor alternativas bayesianas para comparações múltiplas considerando os casos de homogeneidade e heterogeneidade de variâncias. A metodologia utilizada nesse trabalho foi baseada na distribuição a posteriori t multivariada. Foram geradas k cadeias de médias, utilizando o método de Monte Carlo. Foi obtida a amplitude padronizada sob H0, obtida na distribuição a posteriori das médias, contemplando a possibilidade de se analisar tanto o caso de variâncias heterogêneas como o caso de variâncias homogêneas. Os procedimentos de comparações múltiplas bayesianos foram propostos com sucesso.


Multiple comparison procedures are used to compare factor's levels means, since the most popular tests show problems related to ambiguous results and to the control of the type I error rates. Moreover, their performance is worst in heterocedastics and unbalanced cases. The objective of this work is to propose a Bayesian alternative for multiple comparisons considering the homocedastic and heterocedastic normal models. The methodology adopted in this paper was based on a posteriori multivariate t distribution. It was used k Monte Carlo chains of the mean factor to make inferences. The standardized range was obtained, under H0, from the posteriori distribution of the means, for the analysis of homocedastic and heterocedastic cases. The bayesian procedures of multiple comparisons were successfully proposed.

3.
Rev. bras. estud. popul ; 27(1): 7-20, jan.-jun. 2010. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-566292

ABSTRACT

Death distribution methods proposed for death registration coverage by comparison with census age distributions assume no net migration. This assumption makes it problematic to apply these methods to sub-national and national populations affected by substantial net migration. In this paper, we propose and explore a two-step process in which the Growth Balance Equation is first used to estimate net migration rates, using a model of age-specific migration, and then it is used to compare the observed death rates over successive ages against residual estimates made up by the entry rate plus the net migration rate minus the growth rate. This methodology is predicated on the observation that migration rates have a very different age pattern from death rates; it is only when this condition is true that net migration and deaths can be distinguished. The procedure proposed here works reasonably well in populations that generally have good data and rather high net migration rates. There is no reason to prefer the revised migration model over the original Rogers-Castro formulation.


Os métodos de distribuição de mortalidade propostos para cobertura do registro de óbitos por comparação com distribuições de idades censitárias pressupõem população fechada ou saldo migratório pequeno. Tal pressuposto dificulta a aplicação desses métodos para populações subnacionais e nacionais afetadas por saldos migratórios substanciais. Neste artigo, propomos e exploramos um processo de dois estágios no qual a Equação Geral de Balanceamento é usada, primeiro para calcular as taxas de migração, utilizando um modelo de migração específica por idade, e então utilizado para comparar as taxas de mortalidade observadas para idades sucessivas em contraste com estimativas residuais feitas pela taxa de entrada mais a taxa de saldo migratório menos a taxa de crescimento. Esta metodologia baseia-se na observação de que as taxas de migração possuem um padrão etário muito diferente das taxas de mortalidade; apenas quando esta condição é verdadeira, saldo migratório e mortalidade podem ser diferenciados. O procedimento aqui proposto funciona razoavelmente bem em populações que possuem bons dados e taxas de saldo migratório relativamente altas. Não há motivo para preferir o modelo de migração revisto em detrimento da fórmula original de Rogers-Castro.


Los métodos de distribución de mortalidad, propuestos para la cobertura del registro de óbitos por comparación con distribuciones de edades censitarias, presuponen población cerrada o saldo migratorio pequeño. Tal presupuesto dificulta la aplicación de estos métodos para poblaciones sub-nacionales y nacionales afectadas por saldos migratorios substanciales. En este artículo, proponemos y exploramos un proceso de dos estadios en el que se usa la ecuación general de balance, primero para calcular las tasas de migración, utilizando un modelo de migración específica por edad, y por tanto utilizado para comparar las tasas de mortalidad observadas para edades sucesivas, en contraste con estimativas residuales realizadas por tasa de entrada, más tasa de saldo migratorio, menos tasa de crecimiento. Esta metodología se basa en la observación de que las tasas de migración poseen un patrón de edad muy diferente de las tasas de mortalidad; solamente cuando esta condición es verdadera, saldo migratorio y mortalidad se pueden diferenciar. El procedimiento aquí propuesto funciona razonablemente bien en poblaciones que poseen buenos datos y tasas de saldo migratorio relativamente altas. No existe motivo para preferir el modelo de migración revisado, en detrimento de la fórmula original de Rogers-Castro.


Subject(s)
Humans , Adult , Developing Countries , Mortality , Mortality Registries , Human Migration/statistics & numerical data , Age Distribution , Mexico
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