Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. latinoam. bioét ; 14(1): 38-47, ene.-jun. 2014.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-717086

ABSTRACT

La bioética resalta la prominencia de la no maleficencia, sea como principio o como fundamentos de la moral común, pero no ha desarrollado una reflexión más profunda sobre el mal. El presente trabajo indaga acaso el mal radical -que decreta la superfluidad de lo humano ejercida, recurriendo a biopolíticas tanatológicas ("hacer vivir y dejar morir" según la fórmula original de Foucault)- y la banalidad del mal entendida como maleficencia inexplicable basada en ceguera moral de los perpetradores; ambos pueden coexistir con una bioética que rechaza el mal y requiere la responsabilidad de quienes lo cometen. La conclusión es reconocer que la bioética se opone a toda biopolítica tanatológica y se niega a conceder que la ceguera moral sea excusa para no asumir la responsabilidad de actos maleficentes. La teoría sobre el mal de Arendt es incompatible con la reflexión fundamentada en evaluar actos emprendidos en libertas y responsabilidad.


Bioethics emphasizes the primary importance of non-maleficence, be it as a principle or as the essential background of common morality. And yet, bioethics has not developed a deeper understanding about evil. The present text inquires perhaps radical evil - that order the human superfluity practiced, appealing to than atological biopolitics ("To make live and to let die" according to Focault) and the banality of evil understood as inexplicable maleficence perpetuated by thoughtlessness leading to moral turpitude. Both can coexist by bioethics that rejects the evil and requires responsibility from evildoers. The conclusion reached in this essay is that bioethical deliberations must defy biopolitics, and reject thoughtlessness that dismisses the assumption and adscription of responsibility. H. Arendt's thoughts on evil are incompatible with the essential premise of (bio) ethics based on evaluating acts performed in liberty and responsibility.


A bioética destaca a proeminência da não maleficência, seja como um princípio ou como fundamentações da moral do comum, mas não tem desenvolvido uma reflexão mais profunda sobre o mal. Este trabalho pesquisa o mal radical que decreta a superfluidade do humano exercida, usando as biopolíticas tanatológicas ("deixar viver, e fazer para morrer", de acordo com a fórmula original de Foucault) - e a banalidade do mal entendida como maleficência inexplicável baseada na cegueira moral dos perpetradores, ambos podem coexistir com uma bioética que rejeita o mal e envolve a responsabilidade daqueles que o cometem. A conclusão é de reconhecer que a bioética opõe-se a qualquer biopolítica tanatologica e se recusa a admitir que a cegueira moral não seja desculpa para assumir a responsabilidade pelos atos maleficentes. A teoria sobre o mal de Arendt é incompatível com a reflexão fundamentada em avaliar atos praticados em libertar e a responsabilidade.


Subject(s)
Humans , Bioethics , Philosophy , Bioethical Issues , Respect
2.
Rev. bras. psicanál ; 47(2): 85-97, abr.-jun. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138291

ABSTRACT

O artigo retoma as questões levantadas por Freud em "O mal-estar na civilização" (1930/1994) para reuni-las em torno da clínica do trabalho contemporâneo. Se o trabalho pode gerar o que há de melhor em termos de sublimação e de autorrealização, pode também gerar o pior, qual seja: a banalização do sofrimento infligido ao outro, que leva alguns indivíduos a não encontrar outra saída senão o suicídio no local de trabalho. Será que os novos métodos de organização do trabalho favorecem o consentimento com práticas que, no entanto, condenamos moralmente?


The article picks up on matters brought to light by Freud in "Civilization and Its Discontents", in order to gather them around the clinic of contemporary work. If work can generate the best in terms of sublimation and self-realization, it can also generate the worst: the banalization of suffering inflicted on others, which leads certain individuals to find no way out other than committing suicide at their work places. Could it be that the new methods of work organization favor consent towards practices which, on the other hand, we morally condemn?


El artículo retoma las cuestiones levantadas por Freud en “El malestar en la cultura” para reunirlas en torno a la clínica del trabajo contemporáneo. Si el trabajo puede generar lo mejor en términos de sublimación y autorrealización, puede generar también lo peor, ya sea: la banalización del sufrimiento infligido al otro, que lleva a algunos individuos a no encontrar otra salida que no sea el suicidio en los locales de trabajo. ¿Será que los nuevos métodos de organización del trabajo favorecen el consentimiento con prácticas que, sin embargo, condenamos moralmente?

3.
Ide (São Paulo) ; 34(52): 157-171, ago. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-642822

ABSTRACT

A motivação para escrever este artigo surgiu das análises que realizo de alguns artistas, nas quais observei a manifestação da inveja e as implicações desta nos processos criativos por eles desenvolvidos. Considerando as principais características da cultura contemporânea que, desde a obra de Lipovetsky (2005), passou a ser conhecida como “era do vazio”, interroga-se a possibilidade de a arte, como expressão amorosa, manifestação da pulsão de vida, constituir um campo de tensão na relação com a inveja, que é manifestação da pulsão de morte, um sentimento esterilizante da curiosidade e um dos determinantes da indigência psíquica de nosso tempo. Tendo em vista esse contexto, revela-se a dimensão política da arte e da clínica psicanalítica.


The motive for writing this article has arisen from the analyses I usually make of some artists in which I observed expressions of envy and its implications in the creative process they developed. Considering the main characteristics of contemporary culture that, since the work of Lipovetsky (2005), has been known as the “emptiness era”, it is interrogated the possibility of the art, expression of love, manifestation of life’s instinct, to constitute a tension field with envy which is manifestation of death’s instinct, a sterilizing feeling of curiosity and one of the determinants of psychic indigence of our time. Having in sight this context, it is revealed the political dimension of art and psychoanalytical clinic.


Subject(s)
Art
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL