Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 70(3): 215-219, May-June 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1137185

ABSTRACT

Abstract Background: Increasing number of patients are being operated because of breast cancer. Seroma is the most common problem that occurs after surgery that increases morbidity. For postoperative pain management, Thoracic Paravertebral Block (TPVB) has long been considered the gold standard technique. With performing TPVB, sympathetic nerves are also blocked. Objective: With this study, we aimed to search the effect of TPVB on seroma reduction in patients who undergo mastectomy and axillary node dissection surgery. Methods: Forty ASA I-II female patients aged 18-65, who were scheduled to go under elective unilateral mastectomy and axillary lymph node resection were included to the study. Patients were randomized into two groups as TPVB and Control group. Ultrasound guided TPVB with 20 mL 0.25% bupivacaine was performed at T1 level preoperatively to the TPVB group patients. All patients were provided with i.v. patient-controlled analgesia device. Seroma formation amounts, morphine consumptions and Numeric Rating Scale (NRS) scores for pain were recorded 24th hour postoperatively. Results and conclusions: Mean seroma formation at postoperative 24th hour was 112.5 ± 53.3 mL in the control group and 74.5 ± 47.4 mL in the TPVB group (p = 0.022). NRS scores were similar between two groups (p = 0.367) at postoperative 24th hour but mean morphine consumption at postoperative 24th hour was 5.6 ± 4 mg in the TPBV group, and 16.6 ± 6.9 mg in the control group (p < 0.001). TPVB reduces the amount of seroma formation while providing effective analgesia in patients who undergo mastectomy and axillary lymph node removal surgery.


Resumo Introdução: Observa-se aumento do número de pacientes submetidos à cirurgia por neoplasia mamária. Seroma é a mais frequente complicação pós-operatória que aumenta a morbidade. Há muito tempo, considera-se o Bloqueio Paravertebral Torácico (BPVT) a técnica padrão-ouro para o controle da dor pós-operatória. O BPVT provoca, igualmente, o bloqueio da inervação simpática. Objetivo: Identificar o efeito do BPVT na redução de seroma em pacientes que realizaram mastectomia e dissecção dos linfonodos axilares. Método: Foram incluídas no estudo 40 pacientes do sexo feminino ASA I-II, entre 18 e 65 anos de idade, submetidas a mastectomia eletiva unilateral com ressecção de linfonodos axilares. As pacientes foram randomizadas em grupo BPVT e grupo controle. As pacientes do grupo BPVT foram submetidas ao BPVT guiado por ultrassom no nível de T1 e 20 mL de bupivacaína 0,25% foram administrados antes da cirurgia. Bomba de infusão IV ACP foi prescrita para todas as pacientes. Na 24ª hora pós-operatória foram registradas a quantidade de produção de seroma, o consumo de morfina e a avaliação da dor pela escala de avaliação numérica (NRS - do inglês Numeric Rating Scale). Resultados: A quantidade média de seroma na 24ª hora pós-operatória foi 112,5 ± 53,3 mL no grupo controle e 74,5 ± 47,4 mL no grupo BPVT (p = 0,022). Na 24ª hora pós-operatória a pontuação NRS foi semelhante nos dois grupos (p = 0,367), porém o consumo médio de morfina foi 5,6 ± 4 mg no grupo BPVT e 16,6 ± 6,9 mg no grupo controle (p < 0,001). Conclusões: O BPVT reduz a quantidade de seroma enquanto proporciona analgesia efetiva em pacientes que se submetem a mastectomia e remoção dos linfonodos axilares.


Subject(s)
Postoperative Complications/prevention & control , Breast Neoplasms/surgery , Seroma/prevention & control , Mastectomy , Nerve Block/methods , Spinal Nerves , Double-Blind Method , Prospective Studies , Lymph Node Excision , Middle Aged
2.
Rev. bras. anestesiol ; 69(2): 144-151, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1003406

ABSTRACT

Abstract Background and objective: Thoracic paravertebral blockade is an alternative regional technique for comforting post-thoracotomy pain, thereby decreasing opioid consumption, postoperative nausea and vomiting, dizziness, respiratory depression and health care costs. The objective of this study was to investigate the effects of bupivacaine and bupivacaine plus dexmedetomidine on postoperative pain score and analgesic consumption in thoracotomy patients who had undergone ultrasonography-guided paravertebral blockade. Material and method: 93 ASA I-II patients aged 18-65 years were included in the study and scheduled for thoracic surgery. Prior to anesthesia induction, the paravertebral blockade procedure was performed by an anesthetist with ultrasonography. Cases were randomly stratified into three groups. The paravertebral blockade procedure was performed with 20 mL 0.5% bupivacaine injection in Group B (n = 31) and 20 mL 0.5% bupivacaine + 1 mL dexmedetomidine (100 µg) injection in Group BD. Group C received postoperative i.v. morphine via patient-controlled analgesia without paravertebral blockade. Post-operative pain scores were recorded in the recovery room and post-operatively using a VAS. Hemodynamic parameters, adverse effects and morphine consumption were also recorded. Results: No significant difference was determined between Group B and Group C regarding intra-operative adverse effects such as bradicardia and hypotension, while these adverse effects were significantly higher in Group BD (p = 0.04). VAS scores with rest and upon movement were significantly lower in Group BD compared to Group C (p < 0.001). Total morphine consumption was significantly lower in both Group B and Group BD in comparison with Group C (p < 0.001). In Group BD, HR and MAP were lower, but this was not clinically significant (p < 0.05). Conclusion: The addition of dexmedetomidine to bupivacaine lowers postoperative pain scores and morphine consumption in thoracotomy patients who receive ultrasonography guided paravertebral blockade.


Resumo Justificativa e objetivo: O bloqueio paravertebral torácico é uma técnica regional opcional para o alívio da dor pós-toracotomia, deste modo diminui o consumo de opioides, náuseas e vômitos no pós-operatório, tontura, depressão respiratória e custos com saúde. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de bupivacaína isolada e bupivacaína + dexmedetomidina no escore de dor pós-operatória e no consumo de analgésicos em pacientes submetidos à toracotomia sob bloqueio paravertebral guiado por ultrassom. Material e método: Noventa e três pacientes, ASA I-II, com idades entre 18 e 65 anos, foram incluídos no estudo e programados para cirurgia torácica. Antes da indução anestésica, o procedimento de bloqueio paravertebral foi realizado por um anestesista com o uso de ultrassom. Os casos foram estratificados aleatoriamente em três grupos. O procedimento de bloqueio paravertebral foi realizado com injeção de 20 mL de bupivacaína a 0,5% no Grupo B (n = 31) e de 20 mL de bupivacaína a 0,5% + 1 mL de dexmedetomidina (100 µg) no Grupo BD. O Grupo C recebeu morfina intravenosa via analgesia controlada pelo paciente sem bloqueio paravertebral. Os escores de dor pós-operatória foram registrados na sala de recuperação e no pós-operatório usando a escala VAS. Parâmetros hemodinâmicos, efeitos adversos e consumo de morfina também foram registrados. Resultados: Não houve diferença significativa entre os grupos B e C em relação a efeitos adversos intraoperatórios, como bradicardia e hipotensão, enquanto esses efeitos adversos foram significativamente maiores no Grupo BD (p = 0,04). Os escores VAS em repouso e movimento foram significativamente menores no Grupo BD em relação ao Grupo C (p < 0,001). O consumo total de morfina foi significativamente menor nos grupos B e BD em comparação com o Grupo C (p < 0,001). No Grupo BD, a frequência cardíaca e a pressão arterial média foram menores, mas esse resultado não foi clinicamente significativo (p < 0,05). Conclusão: A adição de dexmedetomidina à bupivacaína reduz os escores de dor pós-operatória e o consumo de morfina em pacientes submetidos à toracotomia sob bloqueio paravertebral guiado por ultrassom.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Pain, Postoperative/prevention & control , Bupivacaine/administration & dosage , Dexmedetomidine/administration & dosage , Nerve Block/methods , Thoracotomy/methods , Double-Blind Method , Prospective Studies , Analgesia, Patient-Controlled/methods , Ultrasonography, Interventional/methods , Analgesics, Non-Narcotic/administration & dosage , Drug Synergism , Drug Therapy, Combination , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Middle Aged , Morphine/administration & dosage
3.
Rev. bras. anestesiol ; 68(5): 518-520, Sept.-Oct. 2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-958340

ABSTRACT

Abstract Background Thoracic paravertebral block can provide analgesia for unilateral chest surgery and is associated with a low complication rate. Horner syndrome also referred to as oculosympathetic paresis, is a classic neurologic constellation of ipsilateral blepharoptosis, pupillary miosis, and facial anhidrosis resulting from disruption of the sympathetic pathway supplying the head, eye, and neck. Case report We present a patient with an ipsilateral transient Horner syndrome after ultrasound guided single shot of 15 mL 0.25% levobupivacaine for thoracic paravertebral block at T5-6 level. Conclusions It should be kept in mind that even a successful ultrasound guided single shot thoracic paravertebral block can be complicated with Horner syndrome due to unpredictable distribution of the local anesthetic.


Resumo Justificativa O bloqueio paravertebral torácico pode proporcionar analgesia para cirurgia torácica unilateral e está associado a um baixo índice de complicações. A síndrome de Horner (também denominada paralisia oculossimpática) é uma constelação neurológica clássica de blefaroptose ipsilateral, miose pupilar e anidrose facial devido a distúrbio da via simpática que fornece inervação para a cabeça, os olhos e o pescoço. Relato de caso Apresentamos o caso de um paciente com síndrome de Horner transitória ipsilateral após a administração de injeção única de 15 mL de levobupivacaína a 0,25% para bloqueio paravertebral torácico ao nível de T5-6 guiado por ultrassom. Conclusões Devemos considerar que mesmo um bloqueio paravertebral torácico bem-sucedido com a administração de injeção única e guiado por ultrassom pode ser complicado com a síndrome de Horner devido à distribuição imprevisível do anestésico local.


Subject(s)
Humans , Horner Syndrome/surgery , Thoracic Surgery, Video-Assisted/methods , Anesthesia, Local/methods
4.
Rev. bras. anestesiol ; 66(5): 475-484, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794815

ABSTRACT

Abstract Background: Several locoregional techniques have been described for the management of acute and chronic pain after breast surgery. The optimal technique should be easy to perform, reproducible, with little discomfort to the patient, little complications, allowing good control of acute pain and a decreased incidence of chronic pain, namely intercostobrachial neuralgia for being the most frequent entity. Objectives: The aim of this study was to evaluate the paravertebral block with preoperative single needle prick for major breast surgery and assess initially the control of postoperative nausea and vomiting (PONV) and acute pain in the first 24 h and secondly the incidence of neuropathic pain in the intercostobrachial nerve region six months after surgery. Methods: The study included 80 female patients, ASA I-II, aged 18-70 years, undergoing major breast surgery, under general anesthesia, stratified into 2 groups: general anesthesia (inhalation anesthesia with opioids, according to hemodynamic response) and paravertebral (paravertebral block with single needle prick in T4 with 0.5% ropivacaine + adrenaline 3 µg mL−1 with a volume of 0.3 mL kg−1 preoperatively and subsequent induction and maintenance with general inhalational anesthesia). In the early postoperative period, patient-controlled analgesia (PCA) was placed with morphine set for bolus on demand for 24 h. Intraoperative fentanyl, postoperative morphine consumption, technique-related complications, pain at rest and during movement were recorded at 0 h, 1 h, 6 h and 24 h, as well as episodes of PONV. All variables identified as factors contributing to pain chronicity age, type of surgery, anxiety according to the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), preoperative pain, monitoring at home; body mass index (BMI) and adjuvant chemotherapy/radiation therapy were analyzed, checking the homogeneity of the samples. Six months after surgery, the incidence of neuropathic pain in the intercostobrachial nerve was assessed using the DN4 scale. Results: The Visual Analog Scale (VAS) values of paravertebral group at rest were lower throughout the 24 h of study 0 h 1.90 (±2.59) versus 0.88 (±1.5) 1 h 2.23 (±2.2) versus 1.53 (±1.8) 6 h 1.15 (±1.3) versus 0.35 (±0.8); 24 h 0.55 (±0.9) versus 0.25 (±0.8) with statistical significance at 0 h and 6 h. Regarding movement, paravertebral group had VAS values lower and statistically significant in all four time points: 0 h 2.95 (±3.1) versus 1.55 (±2.1); 1 h 3.90 (±2.7) versus 2.43 (±1.9) 6 h 2.75 (±2.2) versus 1.68 (±1.5); 24 h 2.43 (±2.4) versus 1.00 (±1.4). The paravertebral group consumed less postoperative fentanyl (2.38 ± 0.81 µg kg−1 versus 3.51 ± 0.81 µg kg−1) and morphine (3.5 mg ± 3.4 versus 7 mg ± 6.4) with statistically significant difference. Chronic pain evaluation of at 6 months of paravertebral group found fewer cases of neuropathic pain in the intercostobrachial nerve region (3 cases versus 7 cases), although not statistically significant. Conclusions: Single-injection paravertebral block allows proper control of acute pain with less intraoperative and postoperative consumption of opioids but apparently it cannot prevent pain chronicity. Further studies are needed to clarify the role of paravertebral block in pain chronicity in major breast surgery.


Resumo Justificativa: Estão descritas várias técnicas locorregionais para a abordagem da dor aguda e dor crônica após cirurgia de mama. O ideal seria uma técnica fácil de fazer, reprodutível, com pouco desconforto para as doentes, com poucas complicações e que permitirá um bom controle da dor aguda e uma diminuição da incidência de dor crônica, notadamente dor neuropática do intercostobraquial, por ser a entidade mais frequente. Objetivos: Estudar a aplicação de bloqueio paravertebral com picada única no pré-operatório de cirurgia mamária de grande porte. Avaliar numa primeira fase o controle de dor aguda e náuseas-vômitos no pós-operatório (NVPO) nas primeiras 24 horas e numa segunda fase a incidência de dor neuropática na região do nervo intercostobraquial seis meses após a cirurgia. Métodos: Foram incluídas 80 doentes do sexo feminino, ASA I-II, entre 18 e 70 anos, submetidas a cirurgia mamária de grande porte sob anestesia geral, estratificadas em dois grupos: anestesia geral (anestesia geral inalatória com opioides segundo resposta hemodinâmica) e paravertebral (bloqueio paravertebral com picada única em T4 com ropivacaína 0,5% + adrenalina 3 µg/mL com um volume de 0,3 mL/kg pré-operatoriamente e posterior indução e manutenção com anestesia geral inalatória). No pós-operatório imediato foi colocada PCA (Patient-controlled analgesia) de morfina programada com bolus a demanda durante 24 horas. Foram registados fentanil intraoperatório, consumo de morfina pós-operatória, complicações relacionadas com as técnicas, dor em repouso e ao movimento a 0, 1 h, 6 h e 24 h, assim como os episódios de NVPO. Foram analisadas todas as variáveis identificadas como fatores de cronificação da dor idade, tipo de cirurgia, ansiedade segundo escala de HADS (Hospital Anxiety and Depression scale), dor pré-operatória; acompanhamento no domicílio; índice de massa corporal (IMC), tratamentos adjuvantes de quimioterapia/radioterapia e foi verificada a homogeneidade das amostras. Aos seis meses da cirurgia foi avaliada, segundo escala DN4, a incidência de dor neuropática na área do nervo intercostobraquial. Resultados: O grupo paravertebral teve valores de VAS (Escala Visual Analógica) em repouso mais baixos ao longo das 24 horas de estudo 0 h 1,90 (± 2,59) versus 0,88 (± 1,5); 1 h 2,23 (± 2,2) versus 1,53 (± 1,8); 6 h 1,15 (± 1,3) versus 0,35 (± 0,8); 24 h 0,55 (± 0,9) versus 0,25 (± 0,8) com significado estatístico às 0 e às 6 horas. Em relação ao movimento o grupo paravertebral teve valores de VAS mais baixos e com significância estatística nos quatro momentos de avaliação: 0 h 2,95 (± 3,1) versus 1,55 (± 2,1); 1 h 3,90 (± 2,7) versus 2,43 (± 1,9) 6 h 2,75 (± 2,2) versus 1,68 (± 1,5); 24 h 2,43 (± 2,4) versus 1,00 (± 1,4). O grupo paravertebral consumiu menos fentanil (2,38 ± 0,81 µg/Kg versus 3,51 ± 0,81 µg/Kg) e menos morfina no pós-operatório (3,5 mg ± 3,4 versus 7 mg ± 6,4), com diferença estatisticamente significativa. Na avaliação de dor crônica aos seis meses no grupo paravertebral houve menos casos de dor neuropática na região do nervo intercostobraquial (três versus sete) embora sem significância estatística. Conclusões: O bloqueio paravertebral com picada única permite um adequado controle da dor aguda com menor consumo de opioides intraopreatórios e pós-operatórios, mas aparentemente não consegue evitar a cronificação da dor. Mais estudos são necessários para esclarecer o papel do bloqueio paravertebral na cronificação da dor em cirurgia mamária de grande porte.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Pain, Postoperative/drug therapy , Brachial Plexus , Breast/surgery , Pain Management/methods , Intercostal Nerves , Nerve Block , Neuralgia/drug therapy , Acute Disease , Chronic Disease , Prospective Studies , Postoperative Nausea and Vomiting/drug therapy , Anesthesia, General , Middle Aged , Neuralgia/etiology
5.
Rev. bras. anestesiol ; 65(4): 302-305, July-Aug. 2015. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-755130

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES:

Hypertrophic pyloric stenosis is a relatively common affection of gastrointestinal tract in childhood that results in symptoms, such as projectile vomiting and metabolic disorders that imply a high risk of aspiration during anesthetic induction. In this way, the carrying out of a technique with general anesthesia and intravenous rapid sequence induction, preoxygenation and cricoid pressure are recommended. After the correction of systemic metabolic alkalosis and pH normalization, cerebrospinal fluid can keep a state of metabolic alkalosis. This circumstance, in addition to the residual effect of neuromuscular blocking agents, inhalant anesthetics and opioids could increase the risk of postoperative apnea after a general anesthesia.

CASE REPORT:

We present the successful management in 3 neonates in those a pyloromyotomy was carried out because they had presented congenital hypertrophic pyloric stenosis. This procedure was done under general anesthesia with orotracheal intubation and rapid sequence induction. Then, ultrasound-guided paravertebral block was performed as analgesic method without the need for administrating opioids within intraoperative period and keeping an appropriate analgesic level.

CONCLUSIONS:

Local anesthesia has demonstrated to be safe and effective in pediatric practice. We consider the ultrasound-guided paravertebral block with one dose as a possible alternative for other local techniques described, avoiding the use of opioids and neuromuscular blocking agents during general anesthesia, and reducing the risk of central apnea within postoperative period.

.

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:

A estenose hipertrófica do piloro é uma condição relativamente comum do trato gastrintestinal na infância, que causa um quadro de vômitos em jato e alterações metabólicas que envolvem um alto risco de aspiração durante a indução da anestesia. Assim, recomenda-se uma técnica sob anestesia geral e indução intravenosa de sequência rápida, pré-oxigenação e pressão cricoide. Após a correção da alcalose metabólica sistêmica e normalização do pH, o líquido cerebrospinal pode manter um estado de alcalose metabólica. Isso, juntamente com os efeitos residuais de agentes bloqueadores neuromusculares, anestésicos e opioides, pode aumentar o risco de apneia pós-operatória após anestesia geral.

CASOS CLÍNICOS:

Apresentamos o manejo bem-sucedido em três recém-nascidos que foram submetidos a piloroplastia por apresentar estenose hipertrófica do piloro congênita. O procedimento foi feito sob anestesia geral com intubação orotraqueal e indução de sequência rápida. Em seguida, fez-se um bloqueio paravertebral guiado por ultrassonografia como método analgésico sem a necessidade de administração de opioides durante o período intraoperatório e que mantém o nível analgésico adequado.

CONCLUSÕES:

A anestesia regional é comprovadamente segura e eficaz na prática pediátrica. Consideramos o bloqueio paravertebral guiado por ultrassom com dose única como uma possível opção a outras técnicas regionais descritas, evita o uso de opioides e bloqueadores neuromusculares durante a anestesia geral e reduz o risco de apneia central no pós-operatório.

.

JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS:

La estenosis hipertrófica de píloro es una afección relativamente común del tracto gastrointestinal en la infancia, que conlleva un cuadro de vómitos en proyectil y alteraciones metabólicas que implican un elevado riesgo de aspiración durante la inducción anestésica. Así, se recomienda la realización de una técnica con anestesia general e inducción de secuencia rápida intravenosa, preoxigenación y presión cricoidea. Tras la corrección de la alcalosis metabólica sistémica y normalización del pH, el líquido cefalorraquídeo puede mantener un estado de alcalosis metabólica. Esta circunstancia, junto con el efecto residual de los bloqueantes neuromusculares, agentes anestésicos inhalatorios y opioides podrían incrementar el riesgo de apnea postoperatoria tras una anestesia general.

CASOS CLÍNICOS:

Presentamos el manejo exitoso en 3 neonatos a los que se les realizó una piloromiotomía por presentar una estenosis hipertrófica de píloro congénita. El procedimiento se realizó bajo anestesia general con intubación orotraqueal e inducción de secuencia rápida. A continuación se llevó a cabo un bloqueo paravertebral guiado por ecografía como método analgésico sin precisar administración de opioides durante el periodo intraoperatorio y manteniendo un adecuado nivel analgésico.

CONCLUSIONES:

La anestesia regional ha demostrado ser segura y efectiva en la práctica pediátrica. Consideramos el bloqueo paravertebral guiado con ecografía con dosis única como una posible alternativa a otras técnicas regionales descritas, evitando el empleo de opioides y bloqueantes neuromusculares durante la anestesia general y reduciendo el riesgo de apnea central en el periodo postoperatorio.

.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Pyloric Stenosis, Hypertrophic/surgery , Anesthesia, General/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Nerve Block/methods , Ultrasonography, Interventional/methods , Pyloric Stenosis, Hypertrophic/congenital , Intubation, Intratracheal/methods
6.
Rev. bras. anestesiol ; 65(2): 147-154, Mar-Apr/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-741710

ABSTRACT

INTRODUCTION: Optimum treatment for postoperative pain has been of fundamental importance in surgical patient care. Among the analgesic techniques aimed at this group of patients, thoracic paravertebral block combined with general anesthesia stands out for the good results and favorable risk-benefit ratio. Many local anesthetics and other adjuvant drugs are being investigated for use in this technique, in order to improve the quality of analgesia and reduce adverse effects. OBJECTIVE: Evaluate the effectiveness and safety of paravertebral block compared to other analgesic and anesthetic regimens in women undergoing breast cancer surgeries. METHODS: Integrative literature review from 1966 to 2012, using specific terms in computerized databases of articles investigating the clinical characteristics, adverse effects, and beneficial effects of thoracic paravertebral block. RESULTS: On the selected date, 16 randomized studies that met the selection criteria established for this literature review were identified. Thoracic paravertebral block showed a significant reduction of postoperative pain, as well as decreased pain during arm movement after surgery. CONCLUSION: Thoracic paravertebral block reduced postoperative analgesic requirement compared to placebo group, markedly within the first 24 h. The use of this technique could ensure postoperative analgesia of clinical relevance. Further studies with larger populations are necessary, as paravertebral block seems to be promising for preemptive analgesia in breast cancer surgery. .


INTRODUçÃO: o adequado tratamento da dor pós-operatória tem sido de fundamental importância nos cuidados com o paciente cirúrgico. Entre as técnicas de analgesia direcionadas para esse grupo de pacientes, o bloqueio paravertebral torácico combinado com a anestesia geral se destaca pelos bons resultados e pela favorável relação risco-benefício. Muitos anestésicos locais e outros fármacos adjuvantes vêm sendo investigados para uso nessa técnica, com vistas a melhorar a qualidade da analgesia e reduzir os efeitos adversos. OBJETIVO: avaliar a eficácia e a segurança do bloqueio paravertebral em comparação com outros regimes analgésicos e anestésicos em mulheres submetidas a cirurgias para câncer de mama. MÉTODOS: revisão integrativa da literatura de 1966 a 2012, feita por meio de termos específicos nos bancos de dados informatizados, de artigos que investigaram as características clínicas e os efeitos adversos e benéficos do bloqueio paravertebral torácico. RESULTADOS: no período selecionado, foram identificados 16 estudos randomizados que preenchiam os critérios de seleção estabelecidos para essa revisão bibliográfica. O bloqueio paravertebral torácico demonstrou uma redução significativa da dor pós-operatória, bem como diminuição da dor durante movimentos do braço após a cirurgia. CONCLUSÃO: o bloqueio paravertebral torácico reduziu a necessidade pós-operatória de analgésicos quando comparado ao grupo placebo, notadamente dentro das primeiras 24 horas. O emprego dessa técnica poderia garantir uma analgesia pós-cirúrgica de relevância clínica. Novos estudos, com maiores grupos populacionais, fazem-se necessários, uma vez que o bloqueio paravertebral parece promissor em analgesia preemptiva para cirurgia de câncer de mama. .


INTRODUCCIÓN: El adecuado tratamiento del dolor postoperatorio ha tenido una importancia fundamental en los cuidados con el paciente quirúrgico. Entre las técnicas de analgesia dirigidas a ese grupo de pacientes, el bloqueo paravertebral torácico combinado con la anestesia general se destaca por los buenos resultados y por la favorable relación riesgo-beneficio. Muchos anestésicos locales y otros fármacos adyuvantes están siendo investigados para el uso en esa técnica, con vistas a mejorar la calidad de la analgesia y reducir los efectos adversos. OBJETIVO: Evaluar la eficacia y la seguridad del bloqueo paravertebral en comparación con otros regímenes analgésicos y anestésicos en mujeres sometidas a cirugías para cáncer de mama. MÉTODOS: Revisión integral de la literatura de 1966 a 2012, hecha por medio de términos específicos en las bases de datos informatizadas de artículos que investigaron las características clínicas y los efectos adversos y beneficiosos del bloqueo paravertebral torácico. RESULTADOS: En el período seleccionado, fueron identificados 16 estudios aleatorizados que cumplían los criterios de selección establecidos para esa revisión bibliográfica. El bloqueo paravertebral torácico demostró una reducción significativa del dolor postoperatorio, también una disminución del dolor durante los movimientos del brazo después de la cirugía. CONCLUSIÓN: El bloqueo paravertebral torácico redujo la necesidad postoperatoria de analgésicos cuando se le comparó con el grupo placebo, específicamente dentro de las primeras 24 h. El uso de esa técnica podría garantizar una analgesia posquirúrgica de relevancia clínica. Son necesarios nuevos estudios con mayores grupos poblacionales, puesto que el bloqueo paravertebral parece ser prometedor para la analgesia preventiva en la cirugía de cáncer de mama. .


Subject(s)
Postoperative Complications , Breast Neoplasms/pathology , Analgesia/methods , Anesthesia, Conduction
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL