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Rev. bras. med. esporte ; 18(6): 381-384, nov.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666200

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: No Brasil, ainda são poucos os estudos que apresentam dados relevantes sobre fatores relacionados às características físicas ou estilo de vida e a densidade mineral óssea (DMO) de adolescentes do sexo feminino. OBJETIVO: Identificar e verificar a contribuição das características físicas e de estilo de vida relacionadas à DMO de adolescentes do sexo feminino. MÉTODOS: A amostra deste estudo foi composta por 329 meninas com idades entre 10 e 20 anos. Como características físicas, foram avaliados: peso corporal, estatura, índice de massa corporal, estágio de maturação sexual, raça e pigmentação cutânea. Já para o estilo de vida, os seguintes fatores foram avaliados: consumo diário de cálcio, nível de atividade física (NAF) e nível socioeconômico (NSE). A densidade mineral óssea (DMO) do corpo inteiro, da coluna lombar e do colo do fêmur foram avaliados pela densitometria óssea. As relações existentes entre variáveis dependentes e independentes foram avaliadas pela correlação de Pearson (r) e regressão múltipla Stepwise (p < 0,05). RESULTADOS: A DMO dos três sítios ósseos tende a aumentar conforme o aumento do peso corporal, estatura, IMC, idade e estágio de maturação sexual (r ≥ 0,43; p < 0,01). Por outro lado, somente o NAF (r = 0,12; p < 0,05) e o NSE (r = 0,14; p < 0,05) correlacionaram-se positivamente com a DMO. O peso corporal, estágio de maturação sexual, idade, consumo de cálcio, NSE e NAF explicaram de 48 a 68% da variação da DMO das adolescentes. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a utilização de critérios como peso corporal, idade e maturação sexual sejam os mais indicados para controlar as variações da DMO de adolescentes do sexo feminino. Além disso, o NSE, o NAF e o consumo diário de cálcio possuem uma pequena participação na variação da DMO das adolescentes quando comparados com as características físicas.


INTRODUCTION: Just a few studies have evaluated physical traits, lifestyle and bone mineral density (BMD) acquisition in Brazilian female adolescents. OBJECTIVE: To identify physical traits and lifestyle factors related to BMD in Brazilian female adolescents. METHODS: 329 healthy adolescent girls aged between 10 and 20 years participated in this study. The physical characteristics evaluated were: body weight, stature, body mass index, pubertal stage, self-declared ethnicity and skin color. Concerning lifestyle, the following factors were evaluated: socioeconomic status (SES), physical activity level (PAL) and daily calcium intake. Additionally, total body, lumbar spine and femoral neck bone mineral density (BMD) was assessed by bone densitometry. Pearson's coefficient of correlation (r) and stepwise regression analysis were employed to check dependent and independent variables correlation (p < 0.05). RESULTS: Total body, lumbar spine and femoral neck BMD increase as body weight, height, BMI, age and pubertal stage increase (r ≥ 0.43; p<0.01). On the other hand, only SES (r = 0.14; p<0.05) and PAL (r = 0.12; p<0.05) were correlated. After stepwise regression, body weight, pubertal stage, age, height, calcium intake, SES, and PAL explained around 48-68% for BMD variation in female adolescents. CONCLUSION: The results suggest body weight, age and pubertal stage should be used as control variables for BMD variations in female adolescents. Furthermore, SES, PAL and dialy calcium intake were less important than physical traits for BMD during adolescence.

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