Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
In. Lopes, Ademar; Chammas, Roger; Iyeyasu, Hirofumi. Oncologia para a graduação. São Paulo, Lemar, 3; 2013. p.559-566, tab, ilus. (Oncologia para a graduação).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-692044
2.
RBM rev. bras. med ; 68(supl.1)maio 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-601255

ABSTRACT

A neuropatia periférica é uma das principais alterações presentes nos pacientes com mieloma múltiplo. Pode ocorrer devido à própria doença e também como evento adverso dos agentes potencialmente neurotóxicos utilizados para o seu tratamento. O bortezomibe é um inibidor de proteassoma que pode levar ao desenvolvimento de neuropatia periférica. Neste caso, a neuropatia sensorial é mais comumente observada que a motora. Esses sintomas podem ser limitantes para o seguimento do tratamento e influenciar negativamente na qualidade e duração da resposta. As evidências clínicas indicam boas taxas de reversibilidade da neuropatia, após medidas como a diminuição de dose ou a interrupção do tratamento. Entretanto, o melhor momento para realizar tais condutas, além de fatores preditores indicativos de evolução à neuropatia, são ainda imprecisos. Outra abordagem que se tem mostrado promissora para a diminuição e o controle da neuropatia periférica causada pelo bortezomibe é a modificação do uso deste agente, de doses bissemanais para aplicação semanal. Esta atitude provou manter a qualidade e a durabilidade da resposta, com uma redução significativa dos eventos adversos. Este artigo traz um resumo atualizado sobre o tema. Os autores propõem, para melhor controle da neuropatia periférica, um trabalho de equipe multidisciplinar que inclui uma parceria médico-enfermagem, com identificação do evento adverso, intervenção precoce e consequente modificação da história da neuropatia.

3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(supl.2): 10-17, jun. 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-496438

ABSTRACT

The advances in the understanding of the pathogenesis of multiple myeloma and the mechanism of drug resistance have led to the development of novel targeted therapies that are able to overcome resistance and show additive or synergistic effects with old chemotherapeutic agents. Thalidomide, its immunomodulatory derivative lenalidomide, and the proteasome inhibitor bortezomib, in combination with oral melphalan in the elderly and with intravenous melphalan in younger patients, are changing the traditional treatment paradigm of multiple myeloma. High-dose melphalan followed by autologous stem cell transplantation in the younger patients and oral melphalan-prednisone-thalidomide in the elderly are the standard of care for newly diagnosed multiple myeloma. In younger patients, combinations incorporating thalidomide or lenalidomide or bortezomib significantly increase the pre-transplant response rate before high-dose melphalan and autologous transplantation, and may further improve the response rate and survival achieved after transplant. Prospective randomized studies incorporating new agents and stratifying patients based on cytogenetic abnormalities, are needed to define the therapeutic algorithm in high-risk disease.


O avanço do conhecimento da patogênese do mieloma múltiplo e do mecanismo de resistência a drogas propiciou o desenvolvimento de novas terapias alvo que vençam a resistência e apresentem efeitos sinérgicos e aditivos aos velhos agentes quimioterápicos. A talidomida, e o seu derivado imonumodulador, lenalidomida, e o inibidor da proteasoma bortezomib, em combinação com o melfalano no idoso e intravenoso no jovem, estão mudando os paradigmas tradicionais de tratamento do mieloma múltiplo. Altas doses de melfalano seguidas do transplante de células-tronco autólogo no paciente jovem e o tratamento oral de melfalano-predimisona- talidomida no idoso são agora tratamentos padrões para os portadores de mieloma múltiplo recém-diagnosticados. Nos pacientes jovens, as incorporações de combinações de talidomida ou lenamidomida ou bortezomib aumentam significativamente as taxas de respostas pré-transplante autólogo. Estas medidas melhoram as taxas de respostas e de sobrevida observadas após o transplante. Estudos prospectivos randomizados incorporam novos agentes para o tratamento de pacientes estratificados em anormalidades citogenéticas e são necessários para os pacientes com auto risco.


Subject(s)
Humans , Drug Resistance , Immunosuppressive Agents , Multiple Myeloma , Thalidomide/therapeutic use
4.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 29(1): 48-53, jan.-mar. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-465696

ABSTRACT

O mieloma múltiplo ainda é uma doença incurável. Apesar das novas estratégias de tratamento, a maioria dos pacientes recidiva. O padrão da recidiva é muito heterogêneo, podendo se apresentar com comportamento indolente ou agressivo. O tratamento da doença recidivada depende de vários fatores: do tratamento realizado como primeira linha, se transplante autólogo de medula óssea ou não, da resposta e sua duração, se a recidiva ocorreu com ou sem tratamento de manutenção, do performance status do paciente e da reserva medular. Se a recidiva ocorrer após seis meses do término do tratamento, o mesmo esquema quimioterápico inicial pode ser instituído. O transplante autólogo de medula óssea pode ser proposto como consolidação em recidivas quimiossensíveis ou como tratamento de resgate, se as células-tronco periféricas tiverem sido coletadas anteriormente. A talidomida tem sido utilizada em pacientes com mieloma múltiplo recidivado após quimioterapia convencional ou após o transplante autólogo da medula óssea. A talidomida sozinha pode induzir respostas objetivas em pelo menos 1/3 dos pacientes que já receberam muitos tratamentos; e quando combinada com quimioterapia, as respostas objetivas ocorrem em aproximadamente 2/3 dos pacientes. O bortezomibe está indicado em pacientes recidivados, sozinho ou associado a dexametasona e a outras drogas, com taxas de resposta de 43 por cento a 76 por cento. O melhor tratamento do paciente com mieloma múltiplo recidivado deve ser individualizado, dependendo da idade, da função da medula óssea, da terapia inicial, do padrão e tempo para a recidiva.


Multiple myeloma still remains an incurable disease. Despite the new treatment approaches, almost all patients face the risk of an eventual relapse. The pattern of relapse is very heterogeneous and can be indolent or more aggressive. The treatment of relapsed disease depends on a number of factors: duration of response, relapse on or off maintenance therapy, prior therapy and specially prior autologous stem cell transplantation, performance status, hematopoietic reserve. If relapse occurs more than 6 months after therapy ended, the initial chemotherapy regimen should be reinstituted. Autologous stem cell transplantation can be proposed as consolidation therapy in chemosensitive relapses or as salvage therapy if stem cells have been collected earlier. Thalidomide has been tested in relapsed multiple myeloma and is now considered as standard treatment for patients relapsing after conventional chemotherapy or after autologous stem cell transplantation. Thalidomide alone can induce objective responses in at least one-third of heavily pretreated patients and, combined with chemotherapy, objective responses can be achieved by two-thirds of the patients. Bortezomib is indicated, alone or in combination with other agents, for relapsed patients and can produce an overall response rate of 43 percent to 76 percent. The most appropriate management must be individualized depending on the age, bone marrow function, prior therapy and the timing of the relapse.


Subject(s)
Humans , Boronic Acids/therapeutic use , Multiple Myeloma , Neoplasm Recurrence, Local , Recurrence , Thalidomide
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL