Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 13 de 13
Filter
1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 41: e2021304, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422822

ABSTRACT

Abstract Objective: Due to the high cost and short term of passive immunization against the respiratory syncytial virus, the main virus causing acute viral bronchiolitis, predicting epidemic regions and epidemic months is extremely important. The objective of this study is to identify both the month when the seasonal peak begins and Brazilian regions and states with the highest incidence of monthly hospitalizations due acute viral bronchiolitis. Methods: Based on data obtained from DATASUS, monthly hospitalization rates due acute viral bronchiolitis were calculated for every 10,000 live births to children under 12 months of age in all Brazilian states and the Federal District between 2000 and 2019. Seasonal autoregressive integrated moving average models were estimated to forecast monthly hospitalization rates in 2020. Results: A higher incidence of hospitalizations was found for male children, especially under six months of age. As for Brazilian regions, between 2000 and 2019, the South region registered the highest incidence of hospitalizations, followed by the Southeast, Midwest, North and Northeast regions, in this order. Considering the seasonal peak, the period between March and July 2020 comprised the highest expected hospitalization rates. Conclusions: Palivizumab is suggested to be started between February/March and June/July for most Brazilian states, with the exception of Rio Grande do Sul, which, in addition to presenting the highest rates of hospitalizations for acute viral bronchiolitis per 10,000 live births, has the longest seasonal peak between May and September.


RESUMO Objetivo: Em razão do alto custo e do curto prazo da imunização passiva contra o vírus sincicial respiratório, principal vírus causador de bronquiolite viral aguda, a previsão das regiões e meses epidêmicos é extremamente importante. Objetiva-se identificar o mês de início do pico sazonal e as regiões e Estados brasileiros de maior incidência de hospitalizações mensais por bronquiolite viral aguda. Métodos: Com dados obtidos no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil, foram calculadas as taxas mensais de hospitalizações por bronquiolite viral aguda a cada 10 mil nascidos vivos de crianças com idade inferior a 12 meses, em todos os Estados brasileiros e no Distrito Federal, no período entre 2000 e 2019. Modelos sazonais autorregressivos integrados e de médias móveis foram estimados para a previsão das taxas mensais de hospitalizações em 2020. Resultados: Verificou-se maior incidência de hospitalizações em crianças do sexo masculino, principalmente naquelas com idade inferior a seis meses. Em relação às regiões brasileiras, entre 2000 e 2019, a Região Sul apresentou a maior incidência de hospitalizações, seguida pelas Regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste, respectivamente. Quanto ao pico sazonal, o período entre março e julho de 2020 compreende as maiores taxas de hospitalizações previstas. Conclusões: Sugere-se o início da administração do Palivizumab entre fevereiro/março e junho/julho para a maioria dos Estados brasileiros, com exceção do Rio Grande do Sul, que, além de apresentar as maiores taxas de hospitalizações por bronquiolite viral aguda a cada 10.000 nascidos vivos, possui o pico sazonal de maior duração entre maio e setembro.

2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(3): 223-229, May.-June 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-841350

ABSTRACT

Abstract Objective: To verify whether the occurrence of acute viral bronchiolitis in the first year of life constitutes a risk factor for asthma at age 6 considering a parental history of asthma. Methods: Cross-sectional study in a cohort of live births. A standardized questionnaire of the International Study of Asthma and Allergies in Childhood was applied to the mothers to identify asthma in children at the age of 6 years. Acute viral bronchiolitis diagnosis was performed by maternal report of a medical diagnosis and/or presence of symptoms of coryza accompanied by cough, tachypnea, and dyspnea when participants were 3, 6, 9, and 12 months. Socioeconomic, environmental data, parental history of asthma, and data related to pregnancy were collected in the first 72 h of life of the newborn and in prospective home visits by trained interviewers. The association between acute viral bronchiolitis and asthma was evaluated by logistic regression analysis and potential modifier effect of parental history was verified by introducing an interaction term into the adjusted logistic regression model. Results: Prevalence of acute viral bronchiolitis in the first year of life was 68.6% (461). The occurrence of acute viral bronchiolitis was a risk factor for asthma at 6 years of age in children with parental history of asthma OR: 2.66, 95% CI (1.10-6.40), modifier effect p = 0.002. Parental history of asthma OR: 2.07, 95% CI (1.29-3.30) and male gender OR: 1.69, 95% CI, (1.06-2.69) were other identified risk factors for asthma. Conclusion: Acute viral bronchiolitis in the first year of life is a risk factor for asthma in children with parental history of asthma.


Resumo Objetivo: Verificar se a ocorrência de bronquiolite viral aguda (BVA) no primeiro ano de vida constitui fator de risco para asma aos seis anos considerando a história parental de asma. Métodos: Estudo de corte transversal aninhado a uma coorte de nascidos vivos. O questionário padronizado do International Study of Asthma and Allergies in Children (ISAAC) foi aplicado às mães para identificar asma nas crianças de seis anos. O diagnóstico de BVA foi feito por relato materno de diagnóstico médico e/ou presença de sintomas de coriza acompanhados de tosse, taquipneia e dispneia quando os participantes tinham três, seis, nove e 12 meses. Dados socioeconômicos, ambientais, história parental de asma e referentes à gestação foram coletados nas primeiras 72 horas de vida do recém-nascido e em visitas domiciliares prospectivas por entrevistadores treinados. Associação entre BVA e asma foi avaliada por análise de regressão logística e potencial efeito modificador da história parental verificado pela introdução do termo de interação no modelo de regressão logística ajustada. Resultados: A prevalência de BVA no primeiro ano de vida foi 68,6% (461). A ocorrência de BVA foi fator de risco para asma aos seis anos em crianças com história parental de asma OR: 2,66 (1,10-6,40), efeito modificador p = 0,002. História parental de asma OR: 2,07 IC95% (1,29-3,30) e sexo masculino OR: 1,69 IC95% (1,06-2,69) foram outros fatores de risco identificados para asma. Conclusão: BVA no primeiro ano de vida é fator de risco para asma em crianças com história parental de asma.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child , Asthma/etiology , Bronchiolitis, Viral/complications , Asthma/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Bronchiolitis, Viral/epidemiology , Acute Disease , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Cohort Studies , Gestational Age
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(supl.1): 75-83, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-894088

ABSTRACT

Abstract Objective: The aim of this review was to address advances in management and treatment of acute viral bronchiolitis in infants. Sources: A systematic review search was made including all articles published in English between 2010 and 2017, and available in the electronic databases PubMed and Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL) and specialized register of the Acute Respiratory Infections Group (Cochrane review group). The following MESH terms in English were included, using different Boolean operators for the search strategy: "bronchiolitis, viral," "diagnosis," "epidemiology," "etiology," "therapy," "virology," "prevention and control," "respiratory syncytial virus, human." Additional filters were used. Summary of findings: Few effective interventions are recommended for the management of RSV bronchiolitis in young infants. The main goal is to ensure an adequate oxygen supplementation and fluid balance whenever deemed necessary. Hypertonic saline nebulization is helpful only for hospitalized infants. Numerous antiviral drugs and specific vaccines for RSV are under evaluation and foretell advances in disease management in the near future. Conclusion: A number of promising new technologies are advancing in the field. Until new interventions became feasible, early detection and modification of preventable risk factors is essential to improve outcomes.


Resumo Objetivo: Abordar avanços no manejo e no tratamento de bronquiolite viral aguda em neonatos. Fontes: Uma pesquisa de análise sistemática foi feita e incluiu todos os artigos publicados em inglês entre 2010 e 2017 e disponíveis nas bases de dados eletrônicas PubMed, no Registro Central de Ensaios Controlados (Central) da Cochrane e no registro especializado do Grupo de Infecções Respiratórias Agudas (grupo de revisão Cochrane). Os seguintes termos MESH em inglês foram incluídos na abordagem com diferentes operadores booleanos para a estratégia de pesquisa: "bronquiolite, viral", "diagnóstico", "epidemiologia", "etiologia", "terapia", "virologia", "prevenção e controle", "vírus sincicial respiratório, humano". Foram usados filtros adicionais. Resumo dos achados: Poucas intervenções efetivas são recomendadas para o manejo da bronquiolite por VSR em neonatos jovens. O principal objetivo é garantir uma suplementação de oxigênio adequada e equilíbrio de fluidos sempre que considerado necessário. A nebulização de solução salina hipertônica ajuda apenas em casos de neonatos hospitalizados. Vários medicamentos antivirais e vacinas específicas contra VSR estão em fase de avaliação e predizem avanços no manejo da doença no futuro próximo. Conclusão: Várias novas tecnologias promissoras avançam no campo. Até que as novas intervenções se tornem viáveis, a detecção precoce e a modificação de fatores de risco de prevenção são fundamentais para melhorar os resultados.


Subject(s)
Humans , Bronchiolitis, Viral/therapy , Bronchiolitis, Viral/virology , Respiratory Syncytial Virus, Human , Respiratory Syncytial Virus Infections/therapy , Infant, Newborn , Acute Disease
4.
Rev. méd. Minas Gerais ; 26(supl. 2): 23-25, 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882365

ABSTRACT

Bronquiolite viral aguda consiste em uma afecção viral que acomete lactentes com idade inferior a dois anos, sendo o pico de incidência abaixo de seis meses de vida. O quadro clínico consiste em sintomas de infecção de vias aéreas superiores, que evolui após dois a quatro dias com cansaço, dispneia, taquipneia, além de esforço respiratório. Febre e redução da aceitação da dieta também podem ocorrer. Apneia tem sido relatada em casos graves ou em prematuros. O diagnóstico baseia-se na história clínica e no exame físico, sendo exames complementares reservados quando há suspeita de outros diagnósticos ou de complicações. O tratamento é suportivo, sendo a oxigenoterapia indicada para pacientes com saturação de oxigênio abaixo de 90%. Atualmente, o corticoide oral não tem indicação no tratamento. Broncodilatadores não são indicados de rotina e o uso da salina hipertônica é controverso. O antiviral, ribavirina, tem indicação em casos específicos, devido aos efeitos adversos e ao alto custo. A profilaxia da BVA é fundamental, sendo a lavagem das mãos e o uso de álcool, de máscaras e de luvas essenciais para prevenção da doença. Como medicação profilática, o palivizumabe é indicado apenas em casos selecionados.(AU)


Acute bronchiolitis consists of a viral infection that affects children younger than 2 years old, with the peak of incidence under 6 months. The clinical disease has symptoms of infection of the upper airway, which develops after 2-4 days with fatigue, dyspnea, tachypnea, and respiratory effort. Fever and reduction of dietary compliance, may also occur. Apnea has been reported in severe cases or premature. The diagnosis is based on clinical history and physical examination, reserved additional tests when there is a suspicion of other diagnoses or complications. Treatment is supportive, the oxygen therapy is indicated for patients with oxygen saturation under 90%. Currently, oral corticosteroids has no indication for the treatment. The use of bronchodilators is not routinely indicated and the use of hypertonic saline is controversial. The use of the antiviral ribavirin is indicated in specific cases because there are adverse effects and high costs. Prophylaxis of bronchiolitis is fundamental, and hand-washing, use of alcohol, use of masks and gloves are essential for disease prevention. The use of palivizumab is indicated in selected cases.(AU)


Subject(s)
Humans , Oxygen Inhalation Therapy , Bronchiolitis, Viral/therapy , Ribavirin/therapeutic use , Saline Solution, Hypertonic/therapeutic use , Bronchodilator Agents/therapeutic use , Bronchiolitis, Viral/prevention & control , Hand Disinfection/trends , Acute Disease , Palivizumab/therapeutic use , Masks/trends
5.
Sci. med ; 25(2): ID20313, abr.-jun. 2015.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-832143

ABSTRACT

Aims: Published evidence suggests that Vitamin D supplementation may have a protective effect on infectious disease of the lower respiratory tract. The objective of this review was to critically appraise the effects of vitamin D intake in the prevention of acute viral bronchiolitis in children. Methods: We searched the databases Medline, EMBASE, Web of Science, LILACS, and Cochrane Central Register of Controlled Trials, until December 2014, using the keywords: "Vitamin D" or cholecalciferol or ergocalciferol and "bronchiolitis, viral" or "viral bronchiolitis" or "bronchiolitides, viral" or "viral bronchiolitides". Studies evaluating the effect of vitamin D intake in the prevention of acute viral bronchiolitis in young children were included. Studies with less than two weeks of intervention and review articles were excluded. Results: The search identified 241 articles, among which 20 articles were selected for full reading and two articles were included in the systematic review, comprising 296 children. No study measured serum levels of vitamin D. One of the included studies was a clinical trial, where the number of episodes of acute viral bronchiolitis was significantly lower in children supplemented with vitamin D (Group I: mean 0.6±0.7 Group II: mean 1.4±0.9; P=0.001). The other, a case-control study, did not find a significant relationship between the occurrence of acute viral bronchiolitis cases and the intake of vitamin D (odds ratio 1.7, 95% confidence interval 0.7-4.0). Conclusions: Current scientific evidence is insufficient to prove clinical benefits of vitamin D in preventing acute viral bronchiolitis.


Objetivos: Evidências publicadas sugerem que a suplementação da vitamina D pode ter efeito protetor nas infecções do trato respiratório inferior. O objetivo desta revisão foi avaliar os efeitos da ingestão de vitamina D na prevenção da bronquiolite viral aguda em crianças. Métodos: Foram feitas buscas nas bases de dados Medline, EMBASE, Web of Science, LILACS e Cochrane Central Register of Controlled Trials, até dezembro de 2014, usando os descritores "Vitamin D" ou cholecalciferol ou ergocalciferol e "bronchiolitis, viral" ou "viral bronchiolitis" ou "bronchiolitides, viral" ou "viral bronchiolitides". Foram incluídos estudos que avaliaram o efeito da ingesta da vitamina D na prevenção da bronquiolite viral aguda em crianças. Estudos com intervenção menor que duas semanas e artigos de revisão foram excluídos. Resultados: A busca identificou 241 artigos, entre os quais 20 artigos foram selecionados para leitura na íntegra e dois artigos foram incluídos na revisão sistemática, incluindo 296 crianças. Nenhum estudo mediu os níveis séricos de vitamina D. Um dos estudos incluídos foi um ensaio clinico, no qual o número de episódios de bronquiolite foi significativamente menor nas crianças suplementadas com vitamina D (Grupo I: média 0,6±0,7 Grupo II: média 1,4 ±0,9; P=0,001). No outro, um estudo de casos e controles, não se encontrou relação significativa entre casos de bronquiolite viral aguda e ingesta de vitamina D (odds ratio 1,7 ­ intervalo de confiança 95% 0,7-4,0). Conclusões: As evidências científicas atuais são insuficientes para comprovar os benefícios clínicos da vitamina D na prevenção da bronquiolite viral aguda.

6.
Rev. AMRIGS ; 58(2): 130-134, abr.-jun. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-835398

ABSTRACT

Introdução: Bronquiolite Viral Aguda (BVA) é uma infecção respiratória que compromete vias aéreas de pequeno calibre e pode necessitar de suporte ventilatório e, nos casos mais complicados, suporte hemodinâmico. O principal agente etiológico é o Vírus Sincicial Respiratório (VSR). O objetivo deste trabalho é descrever o perfil epidemiológico de crianças com este diagnóstico em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Métodos: Estudo descritivo aplicado em pacientes com diagnóstico de BVA internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital da Criança Conceição. Resultados: No período do estudo, ocorreram 193 casos, correspondendo a 15,8% do total de internações, com tempo aproximado de internação de 7,5 dias, acometendo crianças com uma média de idade de 3,4 meses. O VSR foi o agente etiológico mais frequente. Suporte ventilatório foi necessário em 48,2% dos pacientes e hemodinâmicos, em 28,3%. A taxa de mortalidade foi de 1,5%. Conclusão: Em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de Porto Alegre foi estudado 193 casos de BVA, correspondendo a 15,8% do total de internações por este diagnóstico, com taxa de mortalidade de 1,5%. O principal agente etiológico causador foi o VSR e foi identificada maior prevalência de ventilação mecânica nos pacientes de menor peso e menor idade.


Introduction: Acute Viral Bronchiolitis (AVB) is a respiratory infection that affects the small-caliber airways and may require ventilatory support and, in more complicated cases, hemodynamic support. The main etiologic agent is Respiratory Syncytial Virus (RSV). The aim of this work is to describe the epidemiological profile of children with this diagnosis in a pediatric intensive care unit. Methods: A descriptive study of patients with AVB admitted to the Intensive Care Unit at Hospital da Criança Conceição. Results: In the study period there occurred 193 cases, corresponding to 15.8% of total admissions, with an approximate length of stay of 7.5 days, involving children with a mean age of 3.4 months. Respiratory syncytial virus was the most common etiologic agent. Ventilatory support was necessary in 48.2% of patients and hemodynamic support in 28.3%. The mortality rate was 1.5%. Conclusion: In a pediatric intensive care unit in Porto Alegre, 193 cases of BVA were studied, corresponding to 15.8% of total admissions for this diagnosis with a mortality rate of 1.5%. The main etiologic agent was RSV and a higher prevalence of mechanical ventilation was identified for lower weight and younger patients.


Subject(s)
Humans , Bronchiolitis, Viral , Critical Care , Respiratory Tract Infections , Respiratory Syncytial Virus, Human
7.
Pediatr. mod ; 50(6)jun. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-737063

ABSTRACT

A fisioterapia respiratória dispõe de técnicas específicas apropriadas para cada faixa etária, condizentes com as diferenças anatomofisiológicas e enfermidades respiratórias. No caso da bronquiolite viral aguda (BVA), infecção respiratória mais comum do lactente, as condutas são direcionadas à desobstrução brônquica e adequação ventilatória. Trata-se de uma doença que acomete vias aéreas de pequeno calibre (bronquíolos), determinando um quadro respiratório do tipo obstrutivo, com graus variáveis de intensidade. Seu perfil fisiopatológico, que envolve hipersecreção e aumento do trabalho respiratório, vaide encontro aos objetivos e indicações das técnicas fisioterapêuticas. No entanto, assim como o uso de agentes broncodilatadores e corticosteroides, a indicação de fisioterapia ainda é controversa. Isso se deve a insuficiência de evidências que comprovem os benefícios dessa terapêutica na BVA. Consensual é a atenção que o profissional deve dedicar ao manejo da doença, realizando uma avaliação minuciosa do quadro e seleção adequada da técnica a ser aplicada, sendo prudente não definir nenhum protocolo fisioterapêutico específico e único para todos os pacientes. O objetivo do presente estudo é revisar e sistematizar o conhecimento referente às técnicas de fisioterapia respiratória aplicadas na BVA e integrar conceitos fundamentais de indicação e contra-indicação para o manejo fisioterapêutico na moléstia.

8.
Sci. med ; 21(3): 101-106, jul.- set. 2011. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-603937

ABSTRACT

Porto Alegre e comparar a gravidade da doença entre pacientes com um ou mais agentes virais.Métodos: um estudo transversal, realizado entre setembro de 2009 e setembro de 2010, incluiu lactentes de até 12 meses de idade com diagnóstico de bronquiolite viral aguda, que estavam internados nas unidades pediátricas do Hospital São Lucas da PUCRS e haviam iniciado com sintomas de vias aéreas inferiores até 72 horas antes da inclusão. A pesquisa de vírus respiratórios foi realizada em amostras de secreção nasofaríngea, por imunofluorescência direta.Resultados: foram coletadas 71 amostras de um total de 73 pacientes, cuja média de idade foi de 3,3 meses. Do total das amostras coletadas, 61,97% (44/71) foram positivas para vírus. Destas, 70,46% (31/44) foram positivas para apenas um vírus e 29,54% (13/44) para dois ou mais vírus. O vírus sincicial respiratório foi o mais comum (86,36%), seguido pelo influenza (27,27%). Utilizando os desfechos tempo de internação e tempo de uso de oxigênio, não foi observada associação entre presença de coinfecção e gravidade da bronquiolite.Conclusões: o estudo demonstrou uma positividade geral elevada para vírus, com a predominância do vírus sincicial respiratório. Foi demonstrado também um alto índice de coinfecção viral. Não houve efeito adicional, pela presença de mais de um tipo de vírus, na gravidade da bronquiolite. Não se pode excluir a possibilidade de que a combinação com outros vírus, não identificados neste estudo, possa influenciar a gravidade da bronquiolite viral aguda.


Aims: To evaluate the epidemiologic characteristics and to compare the seriousness of the infection between one or more than one viral agents in infants hospitalized with acute viral bronchiolitis.Methods: A cross-sectional study conducted between September 2009 and September 2010 included infants up to 12 months of age diagnosed with acute viral bronchiolitis, who were admitted to the pediatric units of the Hospital São Lucas da PUCRS and had started with lower airways symptoms to 72 hours before inclusion. Testing for respiratory viruses was performed on nasopharyngeal specimens by direct immunofluorescence.Results: Seventy one samples were collected from a total of 73 patients, whose mean age was 3.3 months. Of the total samples collected, 61,97% (44/71) were positive for virus. Of these, 70,46% (31/44) were positive for one virus and 29,54% (13/44) for two or more viruses. Respiratory syncytial virus was the most common (86,36%), followed by parainfluenza (27,27%). Using the outcomes length of hospital stay and time of use of oxygen, there was no association between the presence of coinfection and severity of bronchiolitis.Conclusions: The study demonstrated a high overall positivity for viruses, with the predominance of respiratory syncytial virus. A high rate of viral coinfection was also showed. There was no additional effect of the presence of more than one type of virus on the severity of bronchiolitis. We can not exclude the possibility that the combination with other viruses, unidentified in this study, may influence the severity of acute viral bronchiolitis.


Subject(s)
Humans , Infant , Bronchiolitis, Viral/epidemiology , Bronchiolitis, Viral/etiology , Cross-Sectional Studies , Hospitalization , Respiratory Syncytial Viruses
9.
Rev. méd. Minas Gerais ; 20(4 supl.3): 44-51, out.-dez.2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-795502

ABSTRACT

A Bronquiolite obliterante pós-infecciosa (BOPI) é caracterizada por obstrução crônica do fluxo aéreo associada à lesão inflamatória das pequenas vias aéreas, que se manifesta clinicamente pela persistência de sintomas como taquipnéia, sibilância, tosse e hipoxemia por mais de 2 meses após um episodio de bronquiolite viral aguda (BVA) e/ou pneumonia viral. A BOPI não é tão rara, já que 10% dos lactentes podem ter BVA e1% deles podem evoluir para BOPI. Descrevemos o caso de um paciente com história típica, mas com diagnóstico tardio e elevada morbidade. Os resultados dos exames laboratoriais e de imagem são aqui apresentados. A evolução desse caso ratifica a importância de investigação apropriada da criança com doença obstrutiva crônica. Para se reduzir a potencial morbidade e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com BOPI, são necessários a suspeita e o diagnóstico mais precoce por parte do pediatra e o acompanhamento multidisciplinar...


Post-infectious Bronquiolitis Obliterans (PIBO) is characterized by chronic airflowobstruction associate to inflammatory injury of small airways, clinically suspected by the persistence of symptoms such as tachypnea, wheezing, cough and hypoxaemia for morethan 2 months after an episode of acute viral bronquiolitis (AVB) and/or viral pneumonia.PIBO is not so rare, since 10% of infants may have AVB and 1% of them may developBOPI. We describe the case of a patient with a typical history of PIBO, but with delayed diagnosis and high morbidity. Results of the laboratorial exams and image are presented in this study. The evolution of this case emphasizes the importance of appropriate investigation of chronic obstructive illness in children. It is necessary to stimulate early suspicionand diagnosis by pediatricians and follow-up by a multidisciplinary team, in order to decrease potential morbidity and improve quality of life of these patients...


Subject(s)
Humans , Male , Child , Bronchiolitis Obliterans/diagnosis , Bronchiolitis Obliterans/therapy , Bronchiolitis Obliterans/surgery , Bronchiolitis Obliterans/drug therapy , Early Diagnosis , Radiography, Thoracic , Tomography, X-Ray Computed
10.
J. bras. pneumol ; 35(9): 860-867, set. 2009. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-528391

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar os efeitos das técnicas de aumento do fluxo expiratório (AFE) e vibração associada à drenagem postural (DP) nos parâmetros cardiorrespiratórios de frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e SpO2 de lactentes com bronquiolite viral aguda (BVA). MÉTODOS: Foram analisados lactentes com diagnóstico clínico e radiológico de BVA. A FC, FR e SpO2 foram registradas em quatro tempos: antes do procedimento e após 10, 30 e 60 min do término do procedimento. Os pacientes foram divididos em três grupos: submetido à AFE; submetido à vibração/DP; e controle. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 81 lactentes, 27 em cada grupo de estudo, com média de idade de 4,52 meses e peso médio de 6,56 kg. Na comparação por ANOVA, as médias da FR, FC e SpO2 nos grupos AFE e vibração/DP não apresentaram diferenças significantes em relação ao grupo controle (p > 0,05). Considerando somente os quatro tempos, houve queda significante dos valores médios de FR nos grupos AFE e vibração/DP em relação ao controle (p < 0,05). CONCLUSÕES: A aplicação de AFE e de vibração associada à DP não apresentou um benefício global na melhora dos parâmetros cardiorrespiratórios em lactentes com BVA. Quando analisados isoladamente no decorrer do tempo, a fisioterapia respiratória parece contribuir na diminuição da FR nesses pacientes.


OBJECTIVE: To compare the expiratory flow increase technique (EFIT) and vibration accompanied by postural drainage (PD) in terms of their effects on the heart rate (HR), respiratory rate (RR) and SpO2 of infants with acute viral bronchiolitis (AVB). METHODS: Infants with clinical and radiological diagnosis of AVB were analyzed. The HR, RR and SpO2 were registered at four time points: prior to the procedure; and at 10, 30 and 60 min after the procedure. The patients were divided into three groups: submitted to the EFIT; submitted to vibration/PD; and control. RESULTS: We included 81 infants, 27 per group, with a mean age of 4.52 years and a mean weight of 6.56 kg. Using ANOVA, we found that the EFIT and vibration/PD groups presented no significant differences in relation to the control group in terms of the mean values for HR, RR or SpO2 (p > 0.05). Considering only the four time points evaluated, the mean RR was significantly lower in the EFIT and vibration/PD groups than in the control group (p < 0.05). CONCLUSIONS: In terms of overall improvement of cardiorespiratory parameters, neither the EFIT nor vibration/PD provided any benefit to infants with BVA. However, over time, respiratory physical therapy seems to contribute to decreasing the RR in these patients.


Subject(s)
Female , Humans , Infant , Male , Bronchiolitis/physiopathology , Bronchiolitis/therapy , Heart Rate/physiology , Respiratory Rate/physiology , Respiratory Therapy/methods , Acute Disease , Analysis of Variance , Chest Wall Oscillation/methods , Drainage, Postural/methods , Oxygen/blood , Time Factors , Vital Capacity/physiology
11.
Rev. bras. ter. intensiva ; 21(2): 174-182, abr.-jun. 2009. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-521497

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever as características e a evolução de lactantes com bronquiolite aguda submetidos à ventilação mecânica. MÉTODOS: Estudo retrospectivo desenvolvido entre março 2004 e setembro 2006 (três invernos consecutivos), recrutando todos os lactantes (menos de 12 meses de idade) com diagnóstico de bronquiolite viral aguda e submetidos à ventilação mecânica em uma unidade de terapia intensiva, brasileira, ligada a uma universidade. Os parâmetros de ventilação mecânica adotados no 1°, 2° 3° e 7° dia e antes da extubação foram avaliados, assim como a evolução (taxa de mortalidade, presença da síndrome de desconforto respiratório agudo) e prevalência de complicações. Os grupos foram comparados usando o teste t de Student, o teste U de Mann-Whitney e o teste Qui-Quadrado. RESULTADOS: Foram incluídos 59 lactantes (3,8 ± 2,7 meses de idade, 59 por cento de sexo masculino) com 9,0 ± 9,4 dias em ventilação mecânica. Antes da ventilação mecânica, ventilação não-invasiva foi instituída em 71 por cento dos lactantes. Foi observada anemia em 78 por cento da amostra. Em 51 lactantes (86,5 por cento), o padrão obstrutivo de vias aéreas inferiores foi mantido até extubação intratraqueal, com mortalidade nula e baixa prevalência de pneumotórax (7,8 por cento). A síndrome de desconforto respiratório agudo, ocorreu em 8 lactantes (13,5 por cento) com mortalidade mais elevada e alta prevalência de pneumotórax (62,5 por cento). CONCLUSÕES: O declínio na mortalidade em crianças com bronquiolite viral aguda tem sido observado mesmo em regiões não desenvolvidas, com altas taxas de anemia e partos prematuros. A baixa mortalidade está associada à manutenção o padrão obstrutivo de vias aéreas inferiores durante o tempo em ventilação mecânica. O desenvolvimento da síndrome de desconforto respiratório agudo está associado a uma mortalidade mais elevada e maior porcentagem de complicações representando o desafia atual para o tratamento de crianças com bronquiolite ...


OBJECTIVE: To describe the characteristics and the outcome of infants with acute viral bronchiolitis submitted to mechanical ventilation. METHODS: We performed a retrospective study enrolling all infants (less than 12 months old) admitted with the diagnosis of acute viral bronchiolitis and submitted to mechanical ventilation in an university affiliated Brazilian pediatric intensive care unit between March, 2004 and September, 2006 (3 consecutives winters). The mechanical ventilation parameters' employed on 1st, 2nd, 3rd, 7th day and before extubation were evaluated as well as the evolution (mortality rate, presence of acute respiratory distress syndrome and the prevalence of complications). The groups were compared using the Student t test, the Mann-Whitney U test and the Chi-square test. RESULTS: Fifty-nine infants were included (3.8 ± 2.7 months old, 59 percent male), with 9.0 ± 9.4 days on mechanical ventilation. Prior mechanical ventilation, non invasive ventilation was instituted in 71 percent of children. Anemia was observed in 78 percent of the sample. In 51 infants (86.5 percent) the lower airway obstructive pattern was maintained up to tracheal extubation with a nil mortality and low prevalence of pneumothorax (7.8 percent). Acute respiratory distress syndrome occurred in 8 infants (13.5 percent), with higher mortality and a higher prevalence of pneumothorax (62.5 percent). CONCLUSIONS: The declining mortality in acute viral bronchiolitis is observed even in non developed regions, involving children with high rates of anemia and premature labor. The low mortality is associated with the maintenance of the lower airway obstructive pattern during the period on mechanical ventilation. The development of acute respiratory distress syndrome is associated with increased mortality and higher prevalence of complications, representing the actual challenge in the management of children with severe acute viral bronchiolitis.

12.
Med. reabil ; 28(1): 7-10, jan.-abr. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-520647

ABSTRACT

Objetivo: Realizar uma revisão sistemática sobre a eficácia da fisioterapia respiratória na bronquiolite viral aguda (BVA). Materiais e métodos: Foram selecionados estudos do tipo ensaio clínico prospectivo randomizado e revisão sistemática, nas bases de dados Medline, Lilacs, Cochrane, no período de 2000-2007, nos idiomas português, inglês e espanhol. Resultados: Foram encontrados dois artigos, sendo um ensaio clínico randomizado e uma revisão sistemática. Ambos não demonstraram eficácia da fisioterapia respioratória em crianças com BVA quanto ao tempo de hospitalização e melhora clínica. Conclusão: Não existe embasamento científico suficiente capaz de idicar ou não a fisioterapia respiratória na BVA.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Acute Disease , Bronchiolitis, Viral/therapy , Physical Therapy Modalities , Respiratory Therapy , Review Literature as Topic
13.
Mundo saúde (Impr.) ; 32(2): 183-188, abr.-jun. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-498658

ABSTRACT

O objetivo do presente trabalho foi comparar a eficácia da técnica de vibrocompressão e tapotagem associadas à drenagem postural e à técnica de aspiração traqueal em lactente hospitalizados por bronquiolite. Foram pesquisadas crianças abaixo de 2 anos de idade admitidas no hospital, na unidade de emergência, com diagnóstico de bronquiolite viral em respiração espontânea; 19 lactentes com diagnóstico clínico e radiológico de bronquiolite. Para tanto, foram realizadas intervenções da seguinte ordem: três grupos foramrandomizados: vibrocompressão + drenagem postural (VC+DP); tapotagem + drenagem postural (TAP+DP); e aspiração traqueal (ASP). Saturação de pulso de oxigênio (SpO2), freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (f), boletim de Silverman – Anderson (BSA), que avalia o desconforto respiratório, foram avaliadas em três momentos: pré-tratamento (pré), pós-imediato (pós i) e 15 minutos após finalização do tratamento (pós 15); a quantidade de secreção aspirada foi avaliada apenas no pós i. Os resultados mostraram que houve redução significante no BSA e maior quantidade de secreção removida nos grupo VC+ DP e TAP + DP no pós 15 (p< 0.05). Houve redução da FC no pós 15 nos três grupos. Concluiu-se que VC e TAP, associadas à drenagem postural, mostraram-se eficientes na remoção de secreção e redução do desconforto respiratório em lactentes com bronquiolite.


The aim of the present work was to compare the effectiveness of the vibrocompression and tapotage technique associated with postural draining and the tracheal aspiration technique in nurslings hospitalized due to bronchiolitis. Children below 2 years of age admitted at the hospital and in the emergency unit were the research subjects, all with a diagnosis of viral bronquiolitis in spontaneous breathing in a total of 19 nurslings with clinical and radiological diagnosis of bronquiolitis. For this, the following interventions werecarried through: three groups were randomized: vibrocompression + postural draining (VC+DP); tapotage + postural draining (TAP+DP); and tracheal aspiration (ASP). Saturation of oxygen pulse (SpO2), cardiac frequency (FC), respiratory frequency (f), Silverman – Anderson Score (BSA), which evaluates the respiratory discomfort, were evaluated at three moments: pre-treatment (pre), post-immediate (post i) and 15 minutes after finishing the treatment (post 15); the amount of inhaled secretion was evaluated only in after i. Results show that a significant reduction in BSA and a greater amount of secretion was removed in VC+ DP and TAP + DP groups in post 15 (p < 0.05). There was reduction in FC in post 15 in the three groups. We conclude that VC and TAP, associated to postural draining, were efficient in the removal of secretion and the reduction of respiratory discomfort in nurslings with bronchiolitis.


Este trabajo intenciona comparar la eficacia de la vibrocompresión y la técnica de tapotaje asociada a la drenaje postural y la técnica de aspiración traqueal en bebés hospitalizados debido a la bronchiolite. Niños de menos de 2 años de edad admitidos en el hospital y en la unidad de emergencia fueran los sujetos de la investigación, todos con una diagnosis de bronchiolite viral en la respiración espontánea de un total de 19 bebés con la diagnosis clínica y radiológica de bronchiolite. Para esto, las intervenciones siguientes fueron realizadas: se seleccionaron al azar a tres grupos: vibrocompresión + drenaje postural (VC+DP); tapotaje + drenaje postural (TAP+DP); y aspiración traqueal (ASP). La pulsioximetría de saturación de oxígeno (SpO2), la frecuencia cardiaca (FC), la frecuencia respiratoria (f) e el escore de Silverman - Anderson (BSA), que mensura el malestar respiratorio, fueran evaluados en tres momentos: pretratamiento (pre), poste-inmediato (poste i) y 15 minutos después de acabar el tratamiento (poste 15); la cantidad de secreción inhalada fue evaluada solamente después de post i demuestra que una reducción significativa en BSA y una mayor cantidad de secreción fue quitada en grupos de VC + DP y TAP + DPen el poste 15 (p < 0.05). Hubo reducción en FC en el poste 15 en los tres grupos. Concluimos que VC y TAP, asociados al drenaje postural, fueran eficientes en la remoción de secreción y la reducción del malestar respiratorio en bebés con bronchiolite.


Subject(s)
Bronchiolitis, Viral , Physical Therapy Modalities
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL