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1.
Pesqui. vet. bras ; 37(6): 637-642, jun. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895468

ABSTRACT

O tramadol é um fármaco opioide amplamente utilizado em medicina veterinária, porém seu uso e eficácia analgésica pós-cirúrgica não foi investigado em aves. Objetivou-se avaliar a eficácia do tramadol ou butorfanol em galos submetidos à ostessíntese de úmero. Foram utilizados 12 galos (Gallus gallus domesticus), os quais foram alocados aleatoriamente em dois grupos: grupo tramadol (GT) que recebeu como medicação pré anestésica (MPA) 5mg.Kg-1 de tramadol e o grupo butorfanol (GB) que recebeu como MPA 1mg.kg-1 de butorfanol, ambos pela via intramuscular. Em seguida a indução ocorreu com a administração do agente anestésico inalatório, isoflurano 3V% e a manutenção anestésica com o mesmo agente 1,3 V%. Avaliaram-se a pressão arterial sistólica (PAS), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f) e temperatura corporal (TC). As avaliações foram realizadas: antes da MPA (M0); 15 minutos após MPA (M1); após indução anestésica (M2) e em diferentes momentos cirúrgicos (M3, M4, M5 e M6). A analgesia pós-operatória foi avaliada através da escala adaptada de dor em aves por dois avaliadores cegos aos tratamentos nos momentos: basal, e 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 horas pós-operatórias; sendo o resgate analgésico realizado quando uma pontuação maior ou igual a seis pontos de um total de 24 fosse observada. Observou-se redução da FC, f e da TC entre os momentos M2 e M6 em relação ao momento basal em ambos os grupos, sendo que no GB períodos de apneia foram observados entre M2 e M6, e entre grupos valores maiores na f no GT foram observados no momento M5 em relação ao GB. Houve diminuição da PAS apenas no momento M3 em relação ao momento basal no grupo GT. No pós-operatório apenas um animal do GT necessitou resgate analgésico observando-se pontuação maior no GT entre M1 e M8 e no GB entre M1 e M12 em relação ao momento basal, e entre grupos apenas T12 foi maior em GB quando comparado ao GT. Através da utilização da escala de dor em pombos submetidos à osteossíntese em membro pélvico e adaptada para avaliação álgica em galos, conclui-se que o tramadol e o butorfanol podem ser utilizados como analgésicos eficientes para o controle de dor pós-operatória em galos.(AU)


Tramadol is an opioid drug widely used in veterinary medicine, but their use and postoperative analgesic efficacy has not been investigated in birds. This study aimed to evaluate the efficacy of tramadol or butorphanol roosters submitted to osteosynthesis of humerus. Twelve roosters (Gallus gallus domesticus) randomly into two groups were used: Tramadol group (TG) received as premedication 5mg.kg-1 of tramadol and butorphanol group (GB) as premedicated with 1mg.kg-1 of butorphanol. Then the induction occurred with the administration of inhalational anesthetic, isoflurane 3V% and anesthetic maintenance with the same agent 1.3V%. We evaluated systolic blood pressure (SBP), heart rate (HR), respiratory rate (RR) and body temperature (BT). The evaluations were performed: before MPA (M0); 15 minutes after MPA (M1); after induction (M2) and different surgical times (M3, M4, M5 and M6). Postoperative analgesia was assessed by the modified scale of pain in birds by 2 reviewers blinded to the treatments in times: baseline and 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12 and 24 hours postoperatively; being the analgesic rescue perfomed when a higher sore than or equal to six points of a total of 24 were observed. Observed reduction in HR, RR and BT between M2 and M6 moments compared to baseline in both groups, and in GB periods of apnea were observed between M2 and M6, and between groups at higher values f in GT were M5 observed when compared to GB. SBP decreased only when M3 relative to baseline in the TG group. Postoperatively only a GT animal needed analgesic rescue with a higher score on the GT between M1 and M8 and GB between M1 and M12 compared to baseline, and between groups only T12 was higher in GB when compared to the GT. It was concluded that through the evaluation scale used analgesic, butorphanol, and tramadol showed satisfactory analgesia and may be used to control pain roosters subjected to fixation of the humerus.(AU)


Subject(s)
Animals , Male , Tramadol/analysis , Butorphanol/analysis , Chickens/physiology , Fracture Fixation, Internal/veterinary , Humeral Fractures/veterinary , Analgesics, Opioid/therapeutic use
2.
Ciênc. rural ; 46(11): 2043-2048, Nov. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-796071

ABSTRACT

ABSTRACT: The present study aimed to evaluate the effects of different sedation protocols on blood pressure and echocardiographic and electrocardiographic parameters in dogs. In total, 24 male mixed-breed dogs with a mean weight of 9.87±3.0kg were used.Animals were randomly divided into four groups (n=6), which were subjected to sedation using the following protocols: acepromazine (0.05mgkg-1) and butorphanol (0.3mgkg-1) (AB); acepromazine (0.05mgkg-1)and methadone (0.5mgkg-1) (AM); acepromazine (0.03mgkg-1), methadone (0.5mgkg-1), and midazolam (0.3mgkg-1)(MAM); and methadone only (0.5mgkg-1) (M). Indirect blood pressure (BP) measurements and computerized electrocardiography (ECG) and echocardiography (ECO) were performed immediately before the application of the sedation protocol (baseline), and the same evaluations were repeated after 15 minutes. BP decreased in groups AB, MAM, and AM compared to baseline values. Electrocardiographic measurements showed decreased heart rates (HRs) after sedation in all groups, and bradycardia was observed after sedation in two dogs from group M and one animal from group AM. The P-wave duration increased after sedation in groups AM and M. After sedation, no changes in cardiac dimensions were revealed byECO.Fractional shortening (FS) decreased after sedation in the AM group, and dogs from group AB exhibited a smaller decrease in FS compared with the other groups. The cardiac index (CI) was lower in groups AM and M than in the other groups. Animals from group AB were less resistant to examination and exhibited the most favorable sedation scores. It was concluded that the combination of acepromazine and butorphanol was the best sedation protocol for performing echocardiogram measurementsbecause dogs were less resistant to examinations and echocardiographic parameters of FS and CI remained stable.


RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de diferentes protocolos de sedação sobre a pressão arterial, parâmetros ecocardiográficos e eletrocardiográficos em cães. Foram utilizados 24 cães, machos, SRD, com peso médio de 9,87±3,0kg, os quais foram alocados aleatoriamente em quatro grupos (n=6), que foram submetidos à sedação com os protocolos acepromazina (0,05mgkg-1) e butorfanol (0,3mgkg-1) (AB), acepromazina (0,05mgkg-1) e metadona (0,5mgkg-1) (AM), acepromazina (0,03mgkg-1), metadona (0,5mgkg-1) e midazolam (0,3mgkg-1) (MAM) e metadona isolada (0,5mgkg-1) (M). Foi realizada avaliação da pressão arterial sistólica (PAS) não invasiva, eletrocardiografia computadorizada e ecocardiografia imediatamente antes da aplicação do protocolo de sedação (basal) e repetindo-se as mesmas avaliações, 15 minutos após. Observou-se redução na PAS nos grupos AB, MAM, AM, em relação ao basal. Na eletrocardiografia, houve redução da FC após sedação em todos grupos, sendo observada bradicardia após sedação em dois cães do grupo M e um animal do grupo AM. A duração da onda P aumentou após sedação nos grupos AM e M. Não foram observadas alterações nas dimensões cardíacas, avaliadas pela ecocardiografia, após sedação. A fração de encurtamento (FS) reduziu após sedação no AM e os cães do AB apresentaram menor queda da FS, diferindo dos demais grupos. O índice cardíaco (IC) foi menor no AM e M em relação aos demais. Os animais do grupo AB foram menos resistentes à execução dos exames, apresentando melhores escores de sedação. Concluiu-se que a associação acepromazina e butorfanol foi o melhor protocolo de sedação para realização do ecocardiograma, sendo os cães menos resistentes à execução do exame, mantendo estáveis os parâmetros ecocardiográficos de fração de encurtamento e índice cardíaco.

3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 65(3): 669-674, June 2013. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-679096

ABSTRACT

Avaliou-se a eficiência do cateterismo posterior do plexo braquial em cães para promover bloqueio motor e sensitivo, por meio de três protocolos anestésicos. Foram utilizados nove cães, machos e fêmeas, sem distinção de raça e idade, com peso variando de 6 a 15kg, distribuídos em três grupos de três animais por grupo. Após a confirmação do correto posicionamento do cateter pela via posterior do plexo braquial por meio do exame radiográfico, foram aplicadas as medicações de acordo com os grupos. No grupo 1, a solução anestésica de bupivacaína 0,5% sem vasoconstrictor, na dose de 2mg.kg-1, foi usada isoladamente. No grupo 2, a solução anestésica de bupivacaína foi associada ao butorfanol na dose de 0,25mg.kg-1 . No grupo 3, o fentanil, na dose de 0,005mg.kg¹, foi associado à solução anestésica de bupivacaína. Não houve diferença estatística significante entre os grupos. Observou-se que a duração dos bloqueios motor e sensitivo foi clinicamente maior no grupo 2. O cateterismo posterior do plexo braquial permite a aplicação de fármacos mais próximos do plexo nervoso, promovendo analgesia complementar nos membros anteriores.


We evaluated the efficiency of the posterior brachial plexus catheterization in dogs to promote motor and sensory block using three anesthetic protocols. We used nine dogs, males and females, without distinction of race and age, weighing 6 to 15kg which were divided into three groups of three animals per group. After confirming the correct positioning of the catheter through the posterior brachial plexus through radiographic examination, the medications were administered according to the groups. In group 1 the anesthetic bupivacaine 0.5% without a vasoconstrictor dose of 2mg.kg-1 was used alone. In group 2 the anesthetic bupivacaine was associated with butorphanol at a dose of 0.25mg.kg-1. In group 3, the fentanyl dose was associated with 0.005mg.kg-1 anesthetic bupivacaine. There was no statistically significant difference between groups. It was observed that the duration of sensory and motor block was clinically higher in group 2. The posterior brachial plexus catheterization allows the application of drugs closer to the nerve plexus promoting additional analgesia in the forelimbs.


Subject(s)
Animals , Dogs , Anesthesia , Butorphanol/pharmacology , Fentanyl/pharmacology , Radiology/methods , Catheterization , Dogs
4.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 62(4): 806-811, Aug. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562045

ABSTRACT

Avaliaram-se os períodos de latência e de duração do efeito do butorfanol associado à ropivacaína aplicados pela via peridural e a possibilidade de uso dessa associação como protocolo anestésico para realização de ovariossalpingo-histerectomia (OSH) em cadelas. Utilizaram-se 16 cadelas pré-medicadas com acepromazina e midazolam compondo dois grupos: no grupo 1 (n=8) aplicou-se ropivacaína isolada (0,3mL/kg) e no grupo 2 (n=8), butorfanol (0,1mg/kg) e ropivacaína (até o volume de 0,3mL/kg), pela via peridural. Consideraram-se nove momentos (M): M0 - animal sem anestesia, M1 - 15 minutos após medicação pré-anestésica; M2 - 30 minutos após a aplicação peridural; M3, M4 e M5 - correspondentes ao início do procedimento e ao pinçamento dos pedículos esquerdo e direito, respectivamente; M6 - ligadura da cérvix uterina; e M7 e M8 - início da laparorrafia e fim da sutura de pele, respectivamente. Foram avaliados os períodos de latência e ação do bloqueio, além da viabilidade de realização do procedimento cirúrgico por meio do bloqueio efetuado. O que recebeu ropivacaína + butorfanol apresentou sedação pronunciada e permitiu a realização de OSH em 75 por cento dos animais, sem indução anestésica. Não houve diferença entre os grupos quanto aos períodos de latência e duração. A associação do butorfanol à ropivacaína proporcionou bloqueio anestésico compatível com a realização de OSH e período de latência curto, com duração de efeito suficiente para o procedimento cirúrgico.


The periods of latency and duration of butorphanol associated with ropivacaine used via epidural, and this combination as anesthetic protocol for carrying out ovariosalpingohysterectomy (OSH) in bitches were evaluated. Sixteen animals pre-medicated with acepromazine and midazolam were used composing two groups that received: 1 (n=8) ropivacaine (0.3mL/kg) and 2 (n=8) butorphanol (0.1mg/kg) and ropivacaine (up to the volume of 0.3ml/kg) via epidural. Nine moments were studied: M1 - 15 minutes after pre-anesthetic medication; M2 - 30 minutes after the epidural medication; M3, M4, and M5 - at the beginning of surgery and at clamping left and right pedicles, respectively; M6 - at ligation of the uterine cervix; and M7 and M8 - at laparorhaphy and end of skin suture, respectively. Periods of latency and blocking the action of random double-covert manner were evaluated as well as the feasibility of carrying out the surgery performed by the blockade. It was observed that the group receiving ropivacaine + butorphanol allowed the execution of OSH in 75 percent of animals without the need for anesthesia. There was no statistical difference between the periods of latency and duration. It was concluded that the combination of butorphanol to ropivacaine provides, in bitches, block compatible with the implementation of OSH with short period of latency and duration of effect sufficient for the surgical procedure.


Subject(s)
Animals , Female , Dogs , Anesthesia, Epidural/veterinary , Butorphanol/administration & dosage , Anesthesiology , Hysterectomy/veterinary
5.
Rev. bras. ciênc. vet ; 12(1-3): 1-3, 2005.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491283

ABSTRACT

Objetivou-se avaliar pela algimetria mecânica e térmica o sinergismo do butorfanol associado à levomepromazina em cãesanestesiados pelo sevofluorano, induzidos pelo tiopental, avaliando-se os principais parâmetros fisiológicos, hemogasometria,BIS, recuperação e analgesia pós-anestésica. Aprovado pela comissão de ética da instituição, utilizaram-se 30 cães saudáveis,alocados em três grupos de 10 cada. Os animais de GI receberam levomepromazina (0,5 mg/kg IV) na MPA, induçãoanestésica com tiopental (12,5 mg/kg IV) e manutenção pelo sevofluorano, durante 60 minutos. O mesmo protocolo foirealizado em GII e GIII, porém associou-se o butorfanol (0,2 mg/kg IV) a levomepromazina, e em GIII a dose do tiopental foiaquela suficiente para abolir o reflexo laringotraqueal e realização da intubação orotraqueal. A dose média do tiopental em GIIIfoi 7,05 mg/kg. Não foi observada taquicardia após intubação em GII e GIII, enquanto que durante manutenção anestésica, afreqüência cardíaca apresentou valores inferiores a GI e a pressão arterial manteve-se mais estável, apesar da moderadahipotensão. A FeSEVO foi em média para GI - 2,05%, GII 1,48% e GIII 1,68%. O BIS foi inferior nos animais de GI. Não senotaram alterações significativas nas variáveis respiratórias, hemogasométricas e recuperação anestésica. A resposta aoestímulo mecânico e térmico foi superior nos grupos tratados pelo butorfanol

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