Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Arq. gastroenterol ; 53(4): 240-245, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794604

ABSTRACT

ABSTRACT Background Anal sphincter tone is routinely assessed by digital rectal examination in patients with fecal incontinence, although its accuracy in detecting sphincter defects or separating competent from incompetent muscles has not been established. Objective In this setting, we aimed to evaluate the accuracy of digital rectal examination in grading anal defects in order to separate small from extensive cases as depicted on 3D endoanal ultrasound, using a scoring sphincter defect and correlate anal tone to anal pressures. Methods Women with fecal incontinence were divided into two groups: small or extensive defects according to the ultrasound scoring system. Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values of digital rectal examination in grading global and external sphincter defects were calculated. Anal tone at digital rectal examination was compared to resting and incremental pressures. Results A cohort of 76 consecutive incontinent women were enrolled. The median Wexner score was 9. Sixty-eight showed sphincter defects on 3D endoanal ultrasound. Anal tone at digital rectal examination was considered abnormal in 62 cases. Abnormal digital rectal examination showed a sensitivity of 90%, specificity of 27.78% in distinguishing small from extensive defects of both sphincters. Five out of eight women with no sphincter defects had only abnormal squeeze tone at digital rectal examination. Abnormal squeeze tone at digital rectal examination had a sensitivity of 65.31% in distinguishing small from extensive external anal sphincter defects. Digital rectal examination sensitivity increased linearly from small to extensive external anal sphincter defects (P=0.001). Women with abnormal resting tone had lower resting pressures than women with normal tone at digital rectal examination (P=0.0001). Women with abnormal squeeze tone had lower incremental pressures than women with normal tone at digital rectal examination (P=0.017). Conclusion Digital rectal examination had good sensitivity and poor specificity in discerning small from severe global anal sphincter defects. Moreover, digital rectal examination had fair sensitivity and poor specificity in grading external anal sphincter defects, and its best accuracy was on complete external anal sphincter lesions. Anal resting and squeeze tone were correlated to anal pressures.


RESUMO Contexto O toque retal é exame clínico rotineiro na avaliação coloproctológica, especialmente em pacientes com incontinência fecal. Entretanto, sua acurácia é variável na predição de defeito esfincteriano ou de alterações nas pressões anais. Objetivo Avaliar a sensibilidade, especificidade, valores preditivo positivo e negativo da avaliação do tônus esfincteriano ao toque retal, em diferenciar defeitos leves de defeitos graves em mulheres com incontinência fecal e correlacionar tônus com pressões anais. Métodos Mulheres portadoras de incontinência fecal e estratificadas de acordo com o grau de defeito ao ultrassom endoanal tridimensional (USEA 3D) foram avaliadas com toque retal e manometria anorretal. O tônus esfincteriano ao toque retal foi comparado com o grau de defeito e com as pressões anais no repouso e na contração. Resultados Das 76 mulheres com sintomas de incontinência fecal, 68 tinham defeito esfincteriano ao USEA 3D. Quarenta pacientes com defeitos graves. Escore de Wexner mediano de 9. O tônus esfincteriano ao toque retal foi considerado alterado em 62 casos. Um toque retal alterado teve alta sensibilidade e baixa especificidade em distinguir defeitos esfincterianos leves de extensos. Das oito pacientes sem defeito muscular, cinco tinham tônus ao toque retal alterado sendo todas no tônus na contração. O toque retal na contração teve moderada sensibilidade e baixa especificidade em distinguir defeitos leves de esfíncter externo do ânus de defeitos extensos. A sensibilidade do toque retal na contração foi melhor quanto mais extensos eram os defeitos de esfíncter externo do ânus (P=0,001). Mulheres com tônus de repouso alterado tinham menores pressões de repouso que aquelas com tônus normal (P=0,0001). Mulheres com tônus de contração alterado tinham menor incremento pressórico que aquelas com tônus normal (P=0,017). Conclusão O toque retal possui boa sensibilidade e baixa especificidade em diferenciar defeitos leves de extensos da musculatura esfincteriana e moderada sensibilidade em diferenciar defeitos de esfíncter externo do ânus, com melhora da sensibilidade quanto mais extensos eram os defeitos de esfíncter externo do ânus. Houve correlação entre tônus e pressões anais no repouso e na contração.


Subject(s)
Humans , Female , Anal Canal/physiopathology , Endosonography/methods , Digital Rectal Examination , Fecal Incontinence/diagnosis , Severity of Illness Index , Cohort Studies , Imaging, Three-Dimensional , Fecal Incontinence/physiopathology , Manometry
2.
Arq. gastroenterol ; 51(3): 198-204, Jul-Sep/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-723848

ABSTRACT

Objectives To evaluate anal sphincter anatomy using three-dimensional ultrasonography (3-DAUS) in incontinent women with vaginal delivery, correlate anatomical findings with symptoms of fecal incontinence and determine the effect of vaginal delivery on anal canal anatomy and function. Methods Female with fecal incontinence and vaginal delivery were assessed with Wexner’s score, manometry, and 3DAUS. A control group comprising asymptomatic nulliparous was included. Anal pressure, the angle of the defect and length of the external anal sphincter (EAS), the anterior and posterior internal anal sphincter (IAS), the EAS + puborectal and the gap were measured and correlated with score. Results Of the 62, 49 had fecal incontinence and 13 were asymptomatic. Twenty five had EAS defects, 8 had combined EAS+IAS defects, 16 had intact sphincters and continence scores were similar. Subjects with sphincter defects had a shorter anterior EAS, IAS and longer gap than women without defects. Those with a vaginal delivery and intact sphincters had a shorter anterior EAS and longer gap than nulliparous. We found correlations between resting pressure and anterior EAS and IAS length in patients with defects. Conclusions Avaliar a anatomia do esfíncter anal usando ultra-sonografia tridimensional (3D-US) em mulheres incontinentes com parto vaginal, correlacionar os achados anatômicos com sintomas de incontinência fecal e, determinar o efeito do parto vaginal sobre a anatomia e função do canal anal. .


Objetivos Avaliar a anatomia do esfíncter anal usando ultra-sonografia tridimensional (3D-US) em mulheres incontinentes com parto vaginal, correlacionar os achados anatômicos com sintomas de incontinência fecal e, determinar o efeito do parto vaginal sobre a anatomia e função do canal anal. Métodos Mulheres com sintomas de incontinência fecal e história de parto vaginal foram avaliadas com escore de Wexner, manometria e 3D-US. Um grupo controle constituído por nulíparas assintomáticas foi incluído. Pressão de repouso, o ângulo radial do defeito e o comprimento do esfíncter anal externo (EAE), o esfíncter anal interno anterior e posterior (EAI), o EAE + músculo puborretal e o gap foram medidos e correlacionados com escore. Resultados Das 62 mulheres, 49 apresentaram sintomas de incontinência fecal e 13 eram nulíparas assintomáticas. Vinte e cinco tinham defeitos EAE, 8 haviam defeito combinado EAS e IAS, 16 tinham esfíncteres intactos e escores de continência foram semelhantes. Indivíduos com defeitos do esfíncter tinha um menor EAE e EAI anterior em relação as mulheres sem defeitos. Aquelas com um parto vaginal e esfíncteres intactos tinham um menor EAE anterior em relação as mulheres nulíparas. Evidenciou-se correlações entre a pressão de repouso e a medida do EAS anterior e IAS em pacientes com defeitos do esfíncter. Conclusões Sintomas de incontinência fecal não se correlacionou com as pressões anais e alterações anatômicas do esfíncter anal, mas as mulheres com defeitos do esfíncter têm menor EAS anterior e IAS e uma gap maior e houve correlações com menor pressão de repouso. .


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Anal Canal/physiopathology , Delivery, Obstetric/adverse effects , Fecal Incontinence/physiopathology , Anal Canal , Case-Control Studies , Endosonography , Fecal Incontinence/etiology , Fecal Incontinence , Imaging, Three-Dimensional , Manometry
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL