Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 40(3): 288-294, jul.-set. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977490

ABSTRACT

Abstract Background/Aim Determine critical speed (CS) and running distance above CS (D'), as estimated from the 3-min all-out running test (3MT) is reliable and predictive of CS and D' determined from time trials. Methods Seven males (26 ± 5 years, VO2max: 56.6 ± 4.1 ml·kg-1·min-1) completed an incremental treadmill test, three separate time trials (Tlim) of 800, 1600, and 2400m to determine CS and D', and two 3MTs to estimate CS and D'. Results Estimates of trial 1 (CS =3.90±0.41 m·s-1, D'=176±42 m) and trial 2 (CS=3.89 ± 0.48 m·s-1, D' = 183±35 m) of the 3MT did not differ. Estimates of CS (ICC=0.95, CV=2.97%) and D' (ICC=0.93, CV=5.12%) from the 3MT were reliable. The 3MT trials provided valid estimates of CS as determined using regression of the three time trials (ICCs ranged 0.88-0.93, TE ranged 0.13-0.15 m·s-1, CV ranged 3.32-4.76%). The 3 MT underestimated D' by∼16%, a difference exceeding the test-retest variability. Conclusions Estimates of CS were valid and reliable; however, assessment of D' from the 3MT may not estimate anaerobic capacity accurately.


Resumo Antecedentes/Objetivo Determinar se a velocidade crítica (CS) e a distância acima da CS (D'), estimadaso pelo teste de três minutos máximo (3MT) é confiável e preditiva de CS e D' determinada a partir dos modelos lineares. Métodos Sete homens (26 ± 5 anos, VO2max:56,6 ± 4,1 ml·kg-1·min-1) completaram um teste incremental em esteira, três tomadas de tempo separadamente para 800, 1.600 e 2.400 m, para determinar CS e D' e 2 3MTs para estimar CS e D'. Resultados O primeiro 3 MT (CS = 3,90 ± 0,41 m·s-1, D' = 176 ± 42m) e o segundo 3 MT (CS = 3,89 ± 0,48 m·s-1, D' = 183 ± 35m) não foram diferentes. Estimativas do CS (ICC = 0,95, CV = 2,97%) e D' (ICC = 0,93, CV = 5,12%) a partir de 3 MT eram confiáveis. Os 3 MTs forneceram estimativas válidas de CS (ICC variou de 0,88-0,93, variaram de 0,13 a 0,15 ms TE, CV variou de 3,32 a 4,76%); 3 MT subestimou D' em ∼16%, uma diferença maior de variabilidade teste-reteste. Conclusões Estimativas CS são válidas e confiáveis. No entanto, a avaliação de D' a partir do 3MT não pode estimar com precisão a capacidade anaeróbica.


Antecedentes/Objetivos Determinar si la velocidad crítica (VC) y la distancia por encima de la VC (D'), según la estimación de la prueba de 3 minutos máximos (3MT) es fiable y predictiva de la VC y la D' determinada a partir de los mejores tiempos de carrera personales. Métodos Siete varones (26 ± 5 años, VO2máx: 56,6 ± 4,1 ml·kg-1·min-1) completaron una prueba progresiva en la cinta de correr, con tres períodos de tiempo separados de 800, 1.600 y 2.400 m para determinar la VC y la D' y dos 3MT para estimar la VC y la D'. Resultados Las estimaciones del ensayo 1 (VC = 3,90 ± 0,41 m·s-1, D' = 176 ± 42 m) y del ensayo 2 (VC = 3,89 ± 0,48 m·s-1, D' = 183 ± 35 m) de la prueba 3MT no fueron diferentes. Las estimaciones de la VC (ICC = 0,95; CV = 2,97%) y D' (ICC = 0,93; CV = 5,12%) a partir de la prueba 3MT fueron fiables. Las pruebas 3MT proporcionaron estimaciones válidas de la VC, como se determinó mediante regresión de las tres pruebas de tiempo (ICC se clasificaron desde 0,88 hasta 0,93 y la TE osciló entre 0,13 y 0,15 m.s-1, la CV varió del 3,32 al 4,76%). La D' 3MT subestimó el ∼16%, una diferencia superior a la variabilidad test-retest. Conclusiones Las estimaciones de VC fueron válidas y fiables; Sin embargo, la evaluación de D' desde la prueba de 3MT no puede estimar con precisión la capacidad anaeróbica.

2.
Rev. Nutr. (Online) ; 29(5): 691-697, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-830639

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: This study evaluated the effect of carbohydrate intake on time to exhaustion and anaerobic contribution during supramaximal exercise on a cycle ergometer. Methods: The sample comprised ten participants with a mean age of 23.9±2.5 years, mean body mass of 75.1±12.3 kg, mean height of 170.0±1.0 cm, and mean body fat of 11.3±5.2%. The participants underwent an incremental test to determine maximal oxygen uptake and maximum power output, and two supramaximal tests with a constant load of 110% of the maximum power output to exhaustion. Thirty minutes before the supramaximal tests the participants consumed carbohydrates (2 g.kg-1) or placebo. Results: The times to exhaustion of carbohydrate and placebo did not differ (carbohydrate: 170.7±44.6s; placebo: 156.1±26.7s, p=0.17; effect size=0.39). Similarly, the anaerobic contributions of the two treatments did not differ (carbohydrate: 3.0±0.9 L; placebo: 2.7±1.1 L, p=0.23; effect size=0.29). Conclusion: Carbohydrate intake was not capable of increasing time to exhaustion and anaerobic contribution in physically active men cycling at 110% of maximum power output.


RESUMO Objetivo: Este estudo foi conduzido com o intuito de verificar o efeito da ingestão de carboidrato sobre o tempo de exaustão e a contribuição anaeróbia durante o exercício supramáximo em uma bicicleta ergométrica. Métodos: Dez participantes fizeram parte da amostra (idade: 23,9±2,5 anos; massa corporal: 75,1±12,3 kg; estatura: 170,0±1,0 cm; gordura corporal: 11,3±5,2%). Todos realizaram um teste incremental para determinar o consumo máximo de oxigênio e a potência máxima e dois testes supramáximos com carga constante de 110% da potência máxima até a exaustão. Os participantes ingeriram carboidrato (2 g.kg-1) ou placebo 30 minutos antes dos testes supramáximos. Resultados: Não houve diferença significativa no tempo de exaustão entre carboidrato e placebo (carboidrato: 170,7±44,6s; placebo: 156,1±26,7s, p=0,17; effect size=0,39). De forma similar, não houve diferença significativa na contribuição anaeróbia entre as condições (carboidrato: 3,0±0,9 L; placebo: 2,7±1,1 L, p=0,23; effect size=0,29). Conclusão: A ingestão de carboidrato não foi capaz de aumentar o tempo até a exaustão e a contribuição anaeróbia em exercícios à 110% da potência máxima em homens fisicamente ativos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Sports Nutritional Sciences , Energy Intake , Exercise , Athletic Performance , Fatigue
3.
Rev. bras. med. esporte ; 16(6): 445-449, nov.-dez. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-606729

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi verificar a influência de diferentes tempos de análise dos testes submáximos para determinação do máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD), adotando diferentes janelas de tempo 4-6min, 6-8min e 8-10min. Participaram do estudo 10 ciclistas com idade média de 27,5 ± 4,1 anos, massa corporal 74,4 ± 12,7kg e tempo médio de prática de 9,8 ± 4,7 anos. Os atletas realizaram um teste de esforço progressivo para determinação do consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e quatro testes retangulares submáximos (60, 70, 80 e 90 por cento VO2pico) com 10min de duração para estimar os valores da demanda de O2 (DEO2). Os valores médios de VO2 obtidos nas cargas para o tempo 4-6min, 6-8min e 8 a 10min foram aplicados em uma regressão linear entre a intensidade e o consumo de O2 para cada janela de tempo. Os sujeitos realizaram ainda um teste retangular supramáximo (110 por cento VO2pico) para a quantificação do MAOD. Não foi constatada nenhuma diferença significativa no VO2 entre os diferentes períodos de tempo dos testes submáximos (P > 0,05). Da mesma forma, nenhuma diferença significativa foi constatada no DEAO2 e MAOD nos diferentes períodos de análise (P > 0,05). Verificou-se ainda que os valores de MAOD obtidos nos três intervalos de tempo apresentaram boa concordância e forte correlação. Dessa forma, os dados sugerem que os testes submáximos utilizados para gerar os valores do MAOD podem ser reduzidos ao menos nesse tipo de amostra e com a utilização de ciclossimulador.


The aim of this study was to investigate the influence of different assessment time periods of submaximal tests on the determination of the maximal accumulated oxygen deficit (MAOD), through the adoption of different time slots of 4 to 6, 6 to 8 and 8 to 10 min. Ten cyclists with mean age of 27.5 ± 4.1 years, body mass 74.4 ± 12.7 kg and time experience of 9.8 ± 4.7 years participated in this study. The athletes underwent an incremental exercise test to determine the peak oxygen consumption (VO2peak), and four submaximal constant work-load test sessions (60, 70, 80 and 90 percent VO2peak) of 10 min in order to estimate the O2 demand (DEO2). The mean VO2 values obtained on each constant work-load for the 4 to 6, 6 to 8 and 8 to 10 min time-periods intervals were used to perform a linear regression between the intensity and O2 consumption for each time-period. In addition, the subjects performed one supramaximal rectangular test (110 percent VO2peak) for the quantification of MAOD. There was no significant difference in VO2 between the different time-periods for all submaximal tests (P> 0.05). Similarly, no significant difference was found in DEAO2 and MAOD (P> 0.05). Furthermore, the values of MAOD for the three time-periods intervals showed good agreement and strong correlation. Thus, the data suggest that the submaximal tests used to estimate the values of MAOD can be reduced, at least in this type of sample, and with the use of a cycle simulator.


Subject(s)
Humans , Male , Anaerobic Threshold , Athletes , Exercise Test , Hypoxia , Bicycling
4.
Rev. bras. ciênc. mov ; 18(3): 74-78, jul.-set. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-731469

ABSTRACT

O basquetebol se caracteriza pela alternância de períodos de atividades de curta duração e alta intensidade intercalada com momentos de recuperação. Quanto ao metabolismo parece que em desportos coletivos o anaeróbio é considerado predominante, porém seu grau de solicitação depende da distribuição das ações realizadas ao longo da partida. Nesse sentido, o objetivo da presente pesquisa foi avaliar a efetividade de um teste de potência anaeróbia em atletas de basquetebol. Para isso, foram avaliadas 10 atletas do sexo feminino (23±2,7 anos; 1,76±0,08 m; 72,3±11,8 kg), pelo protocolo de Forward-Backward. As seis repetições do teste apresentadas em tempo e potência, foram comparadas pelo AnovaOne Way seguido do post hoc de Tukey (p<0,05). As atletas apresentaram uma tendência de diminuição do desempenho ao longo das seis repetições, sendo a quinta e sexta repetições menores estatisticamente comparadas com a primeira e segunda, tanto em forma de tempo (segundos) quanto de potência (watts). Desta forma, conclui-se que o protocolo de avaliação utilizado expressa a atividade anaeróbia intermitente e atende as especificidades do jogo de basquetebol.


Basketball is characterized by alternating periods of activities of short duration and high intensity interspersed with moments of recovery. Regarding metabolism seems that the anaerobic incollective sports is considered predominant, but their degree of application depends on the distribution ofactions taken during the game. In this sense, the objective of this study was to evaluate the effectiveness of a test of anaerobic power in basketball players. Thus, we evaluated 10 female athletes (23 ± 2.7 years, 1.76 ± 0.08 m, 72.3 ± 11.8 kg), the protocol of Forward-Backward. The six repetitions of the test delivered on time and power, were compared by One Way Anova followed by post hoc Tukey (p <0.05). The athletes showed a trend of decreasing performance over the six replicates, and the fifth and sixth repetitionsstatistically lower compared with the first and second both in the form of time (seconds) and power (watts). Thus, we conclude that the evaluation protocol used to express intermittent anaerobic activity and meets the specifics of the game of basketball.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Athletes , Basketball , Physical Education and Training , Anaerobic Filtration , Metabolism
5.
Rev. bras. med. esporte ; 16(1): 51-56, jan.-fev. 2010. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-553303

ABSTRACT

Verificar os efeitos de 12 semanas de treinamento periodizado de natação em ratos sobre os valores de glicogênio muscular (GM) e hepático (GH), capacidade aeróbia (LAn) e anaeróbia (Tlim) e creatina quinase (CK). Foram utilizados 70 ratos da linhagem Wistar com 60 dias, adaptados individualmente ao meio líquido por duas semanas. Os animais foram divididos em grupos: controle (GC, n = 40) e periodizado (GP, n = 30); a intensidade do treinamento foi equivalente ao peso corporal do animal ( por cento do PC). O treinamento (T) para o GP foi dividido em períodos preparatório básico (PPB, seis semanas), específico (PPE, 4,5 semanas) e polimento (PP, 1,5 semana), tendo como estímulos intensidades leve (4 por cento do PC), moderada (5 por cento do PC), pesada (6 por cento do PC) e intensa (13 por cento do PC). Vinte e quatro horas após a adaptação, 10 ratos do GC foram sacrificados e avaliados pelo teste de lactato mínimo para mensuração dos valores de linha de base de GM, GH, CK, LAn e Tlim. Os dez animais restantes do GC e GP foram sacrificados ao final de cada período de T. O treinamento periodizado aumentou a concentração de glicogênio muscular ao final do período de polimento. O glicogênio hepático não se alterou no GC, porém no GP houve redução significativa no início do período específico com elevação no período de polimento. A concentração de CK não se modificou ao final dos PPB, PPE e PP. O LAn reduziu ao longo do período experimental no GC, mas ao final do PP para o GP, o LAn atingiu os mesmos valores do início do treinamento. O Tlim aumentou no PP. Desse modo, pode-se concluir que o treinamento periodizado provocou supercompensação energética ao final da periodização. A capacidade anaeróbia aumentou no PP bem como o LAn, que obteve maiores valores em relação ao GC nesse período.


The objective of this study was to verify the swimming training periodization responses on aerobic and anaerobic performance, glycogen concentration in muscle (M) and liver (L), and creatine kinase (CK) in rats. Seventy male Wistar rats were randomly separated in two groups: Control Group (CG n = 30) and Training Periodization Group (TPG n = 30). All experiments were preceded by 2 weeks of individual adaptation to the water. The TPG was carried out during a period of 12 weeks (w) with frequency of 6 days/w. The training period was subdivided in three specialized series blocks: Preparation (6 w), Specific (4.5 w) and Taper (1.5 w). The Lactate Minimun Test (LACm) was adapted to determine the aerobic capacity. Anaerobic performance was evaluated by maximal exhaustion time (Tlim) verified during hyperlactatemia induction phase in the LACm protocol. Training stimulus was based on intensities corresponding to the LACm: Endurance (END) 1 = 80 percent; END2= 100 percent; END3= 120 percent and Anaerobic (ANA) 240 percent of the LACm. Two-way Anova and Newman-Keuls post-hoc test (P<0.05)were also used. Aerobic performance was not different from initial training (Preparation: 4.57 ± 0.24 percent of body weigh (bw); Specific: 4.59 ± 0.44 percentbw), but at the end of taper, the LACm was higher (Taper: 5.01 ± 0.71 percent bw). The anaerobic parameter (Tlim) was significantly higher at the end of taper (73 ± 14s) when compared to the Preparation (50 ± 13s) and Specific blocks (65 ± 18s). The CG reduced the LACm and anaerobic performance along the experimental period. The glycogen M increased after taper but CK did not alter during training. Training periodization in rats acted as an important tool to evaluate specific effects of training. This is supported by sensitive responses of the rats along the blocks, based on improvement of aerobic and anaerobic performance as well as glycogen concentration obtained after the taper block.


Subject(s)
Animals , Rats , Anaerobic Threshold , Creatine Kinase/analysis , Swimming/physiology , Physical Conditioning, Animal
6.
Rev. bras. med. esporte ; 3(4): 101-107, out.-dez. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-598537

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar as alterações provocadas pelo treinamento físico específico (TFE) nas respostas cardiorrespiratórias e metabólicas de 16 jogadores de futebol profissional, com média de idade de 24,2 ± 3,6 anos. Todos os atletas foram avaliados antes e depois de quinze semanas de um programa de TFE, durante período competitivo. Os futebolistas foram submetidos a teste máximo em esteira rolante, utilizando-se o protocolo de Ellestad20. A resposta de freqüência cardíaca (FC) foi registrada por meio de um eletrocardiógrafo de 3 derivações simultâneas e a pressão arterial (PA), por meio de método auscultatório. A ventilação pulmonar (V E), o consumo de oxigênio (VO2), a produção de dióxido de carbono (VCO2) e a razão de troca respiratória (RER) foram calculados a partir de valores medidos por um sistema espirométrico computadorizado (Beckman) e a capacidade anaeróbia máxima, por meio da concentração sanguínea de ácido lático, utilizando-se analisador automático. O TFE não modificou significativamente a FC máxima (192 ± 8 vs. 186 ± 6bpm) e a PA sistólica máxima (196 ± 10 vs. 198 ± 8mmHg). A resposta ventilatória máxima foi significativamente aumentada (129 ± 19 vs. 140 ± 16L.min_1 [p< 0.05]), enquanto a capacidade aeróbia máxima não foi significativamente modificada (50,0 ± 6,0 vs. 53,0 ± 5,0ml.kg._1min_1) por esse treinamento. Ao contrário, a capacidade anaeróbia máxima aumentou significativamente (8,3 ± 0,2 vs. 9,8 ± 2,4mmol.L_1 [p< 0,05]). Concluiu-se: 1) o TFE não modificou as respostas de FC e PA no repouso e no exercício máximo; 2) a maior V E no exercício máximo associada a elevada concentração sanguínea de ácido lático demonstraram que o TFE utilizado nesse estudo foi caracterizado por exercícios predominantemente intensos; e 3) o TFE não representou estímulo adequado para aumentar a capacidade aeróbia máxima dos futebolistas.


The purpose of this investigation was to study the effect of specific training on cardiorespiratory and metabolic responses in sixteen male professional soccer players, aged 24.2 ± 3.6 years old. They were evaluated before and after fifteen weeks of specific training. All subjects were submitted to an exercise test on treadmill, using Ellestad's protocol. The heart rate was recorded by means of ECG, and the arterial blood pressure by auscultatory measurement. Oxygen uptake, carbon dioxide production, and pulmonary ventilation were measured by a Measurement Metabolic Cart (Beckman). Maximum anaerobic capacity was evaluated by blood lactate concentration, using an automated analyzer. Specific training did not modify the maximum heart rate (192 ± 8 vs. 186 ± 6 beats.min_1) and the maximum systolic blood pressure (196 ± 10 vs. 198 ± 8 mmHg). Maximum respiratory ventilation was significantly increased by specific training (129 ± 19 vs. 140 ± 16 L.min_1), whereas maximum aerobic capacity was not significantly increased (50 ± 6 vs. 53 ± 5 ml.kg._1 min_1 ofO2). On the other hand, maximum aerobic capacity improved significantly (8.3 ± 0.2 vs. 9.8 ± 2.4 mmol.L_1). Conclusion: 1) the specific training used in the present study did not modify heart rate and arterial blood pressure responses at rest and during maximum exercises; 2) improvement of maximum pulmonary ventilation and higher lactic acid concentrations during maximum exercise showed that the exercise training used in this study was predominantly characterized by intense exercise, and 3) specific training was not an adequate stimulus to improve maximum aerobic capacity of the soccer players.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL