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1.
Rev. bras. anestesiol ; 70(5): 561-564, Sept.-Oct. 2020. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1143959

ABSTRACT

Abstract Background and objectives The Sphenopalatine Ganglion Block (SGB) is an effective, low-risk treatment option for Postdural Puncture Headache (PDPH) refractory to conservative management. Case report This report presents four complex cases of patients with headache related to low cerebrospinal fluid pressure. Three of them were successfully treated with the application of local anesthetic topical drops through the nasal cavity. Conclusion The novel approach described in this report has minimal risks of discomfort or injury to the nasal mucosa. It is quick to apply and can be administered by the patient himself.


Resumo Justificativa e objetivos: O Bloqueio do Gânglio Esfenopalatino (BGEP) é opção de tratamento efetivo associado a baixo risco para Cefaleia Pós-Punção Dural (CPPD) refratária às medidas conservadoras. Relato de caso: Este relato apresenta quatro pacientes com alta complexidade que apresentaram cefaleia relacionada à baixa pressão do líquido cefaloraquidiano. Três pacientes foram tratados com sucesso pela instilação de gotas de anestésico local tópico na cavidade nasal. Conclusões: A nova abordagem descrita neste relato apresenta riscos mínimos de desconforto ou lesão à mucosa nasal. A aplicação é rápida e pode ser administrada pelo próprio paciente.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Post-Dural Puncture Headache/therapy , Sphenopalatine Ganglion Block/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Administration, Intranasal , Self Administration , Treatment Outcome , Middle Aged , Nasal Mucosa/metabolism
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(4): 187-192, Apr. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1098089

ABSTRACT

Abstract Background: Post-dural puncture headache (PDPH) is an iatrogenic condition following lumbar puncture (LP). Incidence is variable and often associated with young females. Technical features of the procedure (i.e. needle gauge) have been investigated; however there is no investigation on the method of cerebrospinal fluid (CSF) collection. Objective: To investigate whether mild CSF aspiration is associated with increased PDPH in selected patients. Methods: 336 subjects were eligible to the study. Data on 237 patients from a tertiary neurology hospital who underwent diagnostic LP from February 2010 to December 2012 were analysed. Patient demographics, lumbar puncture method, CSF biochemical characteristics, opening pressures, and a follow-up inquire on PDPH occurrence were collected. CSF was collected either by allowing free flow or by mild aspiration. Results: The aspiration arm (n=163) was comprised of 55.8% females with mean age of 52(35‒69) years. Sex distribution was not different between the two arms (p=0.191). A significant larger amount of CSF was obtained in the aspiration arm (p=0.011). The incidence of PDPH in the aspiration arm was 16.5% versus 20.2% in the free flow arm, not statistically significant (p=0.489). No relevant associations emerged from the analyses in the subgroup aged <65 years. Conclusions: Aspiration of the CSF during LP was not associated with increased rates of PDPH compared to the standard method, particularly when larger amounts of CSF are required and ideal conditions are met. This is the first study looking into this matter, aiming to add safety to the procedure. Further randomized trials are required.


Resumo Introdução: Cefaleia pós-punção dural (CPPD) é uma condição iatrogênica após punção lombar (LP). Incidência é variável; frequentemente associada a mulheres jovens. Características técnicas do procedimento (ex: calibre da agulha) foram investigadas; no entanto, não há investigação sobre o método de coleta do líquido cefalorraquidiano (LCR). Objetivo: Avaliar se aspiração leve do LCR está associada ao aumento da CPPD em pacientes selecionados. Métodos: 336 indivíduos foram elegíveis para o estudo. Dados de 237 pacientes em um hospital neurológico terciário que foram submetidos à PL diagnóstica de fevereiro de 2010 a dezembro de 2012 foram analisados. Coletamos dados demográficos dos pacientes, método da PL, características bioquímicas do LCR, pressões de abertura e ocorrência da CPPD. Todos as PLs ocorreram em decúbito lateral. O LCR foi coletado permitindo livre fluxo ou aspiração leve. Resultados: O grupo aspiração (n=163) apresentava 55,8% de mulheres, idade média de 52(35‒69) anos. A distribuição por sexo não foi diferente entre os dois grupos (p=0,191). Uma quantidade maior de LCR foi obtida no grupo aspiração (p=0,011). A incidência de CPPD no grupo de aspiração foi de 16,5% versus 20,2% no fluxo livre, não estatisticamente significante (p=0,489). Nenhuma associação emergiu das análises no subgrupo com idades <65 anos. Conclusões: A aspiração do LCR durante PL não está associada ao aumento da CPPD em comparação com a método padrão, particularmente quando quantidades maiores de LCR são necessárias e condições ideais são satisfeitas. Este é o primeiro estudo a investigar o topico, visando aumentar a segurança do procedimento. Necessita-se futuros estudos randomizados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Post-Dural Puncture Headache , Spinal Puncture , Incidence , Prospective Studies , Needles
3.
Rev. bras. anestesiol ; 68(4): 421-424, July-Aug. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958307

ABSTRACT

Abstract Purpose Sphenopalatine ganglion block is widely accepted in chronic pain; however it has been underestimated in post dural puncture headache treatment. The ganglion block does not restore normal cerebrospinal fluid dynamics but effectively reduces symptoms associated with resultant hypotension. When correctly applied it may avoid performance of epidural blood patch. The transnasal approach is a simple and minimally invasive technique. In the cases presented, we attempted to perform and report the ganglion block effectiveness and duration, using ropivacaine. Clinical features We present four obstetrics patients with post dural puncture headache, after epidural or combined techniques, with Tuohy needle 18G that underwent a safe and successful sphenopalatine ganglion block. We performed the block 24-48 h after dural puncture, with 4 mL of ropivacaine 0.75% in each nostril. In three cases pain recurred within 12-48 h, although less intense. In one patient a second block was performed with complete relief and without further recurrence. In the other two patients a blood patch was performed without success. All patients were asymptomatic within 7 days. Conclusion The average duration of analgesic effect of the block remains poorly defined. In the cases reported, blocking with ropivacaine was a simple, safe and effective technique, with immediate and sustained pain relief for at least 12-24 h.


Resumo Justificativa e objetivo O bloqueio do gânglio esfenopalatino é amplamente aceito em dor crônica; porém, esse bloqueio tem sido subestimado no tratamento de cefaleia pós-punção dural. O bloqueio do gânglio não restaura a dinâmica normal do líquido cefalorraquidiano, mas reduz de modo eficaz os sintomas associados à hipotensão resultante. Quando aplicado corretamente, pode evitar a realização de tampão sanguíneo epidural. A abordagem transnasal é uma técnica simples e minimamente invasiva. Nos casos apresentados, tentamos realizar o bloqueio do gânglio e relatar sua eficácia e duração usando ropivacaína. Características clínicas Apresentamos quatro pacientes de obstetrícia com cefaleia pós-punção dural, após técnica epidural ou técnicas combinadas, com agulha Tuohy (18 G), que foram submetidas ao bloqueio do gânglio esfenopalatino de forma segura e bem-sucedida. Realizamos o bloqueio após 24 a 48 horas da punção dural, com 4 mL de ropivacaína a 0,75% em cada narina. Em três casos, a dor voltou em 1-48 horas, embora menos intensa. Em uma paciente, um segundo bloqueio foi realizado com alívio completo e sem recorrência. Nas outras duas pacientes, um tampão sanguíneo foi feito sem sucesso. Todas as pacientes estavam assintomáticas dentro de sete dias. Conclusão A duração média do efeito analgésico do bloqueio continua mal definida. Nos casos relatados, o bloqueio com ropivacaína foi uma técnica simples, segura e eficaz, com alívio imediato e prolongado da dor durante pelo menos 12-24 horas.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Postnatal Care , Post-Dural Puncture Headache/physiopathology , Sphenopalatine Ganglion Block/methods , Ropivacaine/administration & dosage
4.
Rev. bras. anestesiol ; 68(3): 303-306, May-June 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958291

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: Neurological complications of spinal anesthesia are rare conditions. Headache caused by low pressure of the cerebrospinal fluid is one of the most frequent, which occurs after post-dural puncture. A comprehensive history and physical exam must be carried out before making the diagnosis of Post-Dural Puncture Headache (PDPH) and additional tests are necessary to exclude the possibility of developing serious neurological complications such as Dural Sinus Thrombosis (DST). According to the Case Report a differential diagnosis between Dural Sinus Thrombosis with PDPH is discussed. Case report: A 22 year-old lady, ASA Physical Status Class I was admitted at 39 weeks of gestation for delivery. For labor pain relief she requested epidural for analgesia, but unfortunately accidental dural puncture occurred. She developed an occipital headache and neck pain in the second day postpartum which was relieved by both lying down and supporting treatment such as rehydration, analgesics and caffeine. On day third postpartum she was discharged without complaints. On day fifth postpartum the pain returned and became more intense and less responsive to oral analgesics. She was admitted to the hospital to do a complete neurological and image investigation that showed a lesion consistent with the diagnosis of cortical vein thrombosis and Dural Sinus Thrombosis (DST). She was treated with oral anticoagulants. After two days, a repeated magnetic resonance image (MRI) showed partial canalization of the central sinus thrombus. The patient was discharged from hospital five days after her admission without any of the initial symptoms. Conclusion: The report describes a patient who developed severe headache following continuous epidural analgesia for delivery. Initially it was diagnosed as PDPH, however with the aid of MRI the diagnosis of DST was later established and treated. DST is a rare condition and is often underdiagnosed. Because of its potentially lethal complications, it should always be considered in acute headache differential diagnosis.


Resumo Justificativa e objetivos: As complicações neurológicas da raquianestesia são condições raras. A cefaleia causada pela baixa pressão do fluido cerebrospinal é uma das mais frequentes e ocorre após a punção dural. Anamnese completa e exame físico geral devem ser feitos antes de fazer o diagnóstico de cefaleia pós-punção dural (CPPD) e testes adicionais são necessários para excluir a possibilidade de complicações neurológicas graves, como trombose de seios durais (TSD). De acordo com o relato do caso, discutiremos o diagnóstico diferencial entre TSD e CPPD. Relato de caso: Paciente de 22 anos, estado físico ASA I, foi admitida com 39 semanas de gestação para o parto. Para alívio da dor do trabalho de parto, a paciente solicitou analgesia peridural, mas infelizmente ocorreu uma punção dural acidental. A paciente desenvolveu cefaleia occipital e dor cervical no segundo dia pós-parto - ambas aliviadas com repouso e terapia de suporte, como reidratação, analgésicos e cafeína. No terceiro dia pós-parto, a paciente recebeu alta sem queixas. No quinto dia pós-parto, a dor retornou e ficou mais intensa e com pouca resposta aos analgésicos orais. Ela foi admitida no hospital para uma completa investigação neurológica e de imagem que mostrou uma lesão compatível com o diagnóstico de trombose venosa cortical e TSD. A paciente foi tratada com anticoagulantes orais. Após dois dias, a repetição de ressonância nuclear magnética (RM) mostrou canalização parcial de trombo do seio central. A paciente recebeu alta hospitalar cinco dias após a admissão, sem quaisquer dos sintomas iniciais. Conclusão: O caso descreve uma paciente que desenvolveu cefaleia grave após epidural contínua para o parto. Inicialmente ela foi diagnosticada como CPPD, contudo com o auxílio da RNM foi estabelecido o diagnóstico tardio de TSD. TSD é uma condição rara e frequentemente subdiagnosticada. Ela deve sempre ser considerada como diagnóstico diferencial de cefaleia aguda em decorrência de suas complicações potencialmente letais.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Sinus Thrombosis, Intracranial/diagnosis , Post-Dural Puncture Headache/diagnosis , Anesthesia, Epidural/instrumentation , Caffeine/administration & dosage , Analgesics/administration & dosage
5.
Rev. bras. anestesiol ; 67(3): 311-313, Mar.-June 2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-843391

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: Postdural puncture headache (PDPH) is a common complication following subarachnoid blockade and its incidence varies with the size of the needle used and the needle design. Suportive therapy is the usual initial approach. Epidural blood patch (EBP) is the gold-standard when supportive therapy fails but has significant risks associated. Sphenopalatine ganglion block (SPGB) may be a safer alternative. Case report: We observed a 41 year-old female patient presenting with PDPH after a subarachnoid blockade a week before. We administrated 1 l of crystalloids, Dexamethasone 4 mg, parecoxib 40 mg, acetaminophen 1 g and caffeine 500 mg without significant relief after 2 hours. We performed a bilateral SPGB with a cotton-tipped applicator saturated with 0.5% Levobupivacaine under standard ASA monitoring. Symptoms relief was reported 5 minutes after the block. The patient was monitored for an hour after which she was discharged and prescribed acetaminophen 1 g and ibuprofen 400 mg every 8 hours for the following 2 days. She was contacted on the next day and again after a week reporting no pain in both situation. Conclusions: SPGB may attenuate cerebral vasodilation induced by parasympathetic stimulation transmitted through neurons that have synapses in the sphenopalatine ganglion. This would be in agreement with the Monro-Kellie concept and would explain why caffeine and sumatriptan can have some effect in the treatment of PDPH. Apparently, SPGB has a faster onset than EBP with better safety profile. We suggest that patients presenting with PDPH should be considered primarily for SPGB. Patients may have a rescue EBP if needed.


Resumo Justificativa e objetivos: Cefaleia pós-punção dural (CPPD) é uma complicação comum após bloqueio subaracnoideo e sua incidência varia de acordo com o tamanho e desenho da agulha usada. Geralmente, a terapia de apoio é a abordagem inicial. O tampão sanguíneo peridural (TSP) é o padrão de terapia quando a terapia de apoio falha, mas tem riscos significativos associados. O bloqueio do gânglio esfenopalatino (BGEP) pode ser uma opção mais segura. Relato de caso: Atendemos uma paciente de 41 anos, com CPPD após bloqueio subaracnoideo uma semana antes. Administramos cristaloides (1 L), dexametasona (4 mg), parecoxib (40 mg), acetaminofeno (1 g) e cafeína (500 mg), sem alívio significativo após 2 horas. Fizemos um bloqueio bilateral do gânglio esfenopalatino, com um aplicador com ponta de algodão saturada com levobupivacaína a 0,5% sob monitoração padrão ASA. O alívio dos sintomas foi relatado 5 minutos após o bloqueio. A paciente foi monitorada por uma hora e depois recebeu alta com prescrição de acetaminofeno (1 g) e ibuprofeno (400 mg) a cada 8 horas para os dois dias seguintes. A paciente foi contatada no dia seguinte e novamente após uma semana e, em ambos os contatos, relatou não sentir dor. Conclusões: O BGEP pode ter atenuado a vasodilatação cerebral induzida pelo estímulo parassimpático transmitido através dos neurônios que têm sinapses no gânglio esfenopalatino. Esse mecanismo estaria de acordo com o conceito de Monro-Kellie e explicaria por que a cafeína e o sumatriptano podem ter algum efeito no tratamento da CPPD. Aparentemente, o BGEP tem um início mais rápido do que o do TSP, com um melhor perfil de segurança. Sugerimos que os pacientes que se apresentam com CPPD devam ser considerados primeiro para BGEP. Os pacientes podem ser submetidos a um TSP de resgate, caso necessário.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Post-Dural Puncture Headache/therapy , Sphenopalatine Ganglion Block , Ambulatory Care
6.
Rev. bras. anestesiol ; 66(5): 445-450, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794799

ABSTRACT

Abstract Background: Post-dural puncture headache (PDPH) is an important complication of neuroaxial anesthesia and more frequently noted in pregnant women. The pain is described as severe, disturbing and its location is usually fronto-occipital. The conservative treatment of PDPH consists of bed rest, fluid theraphy, analgesics and caffeine. Epidural blood patch is gold standard theraphy but it is an invasive method. The greater occipital nerve (GON) is formed of sensory fibers that originate in the C2 and C3 segments of the spinal cord and it is the main sensory nerve of the occipital region. GON blockage has been used for the treatment of many kinds of headache. The aim of this retrospective study is to present the results of PDPH treated with GON block over 1 year period in our institute. Methods: 16 patients who had been diagnosed to have PDPH, and performed GON block after caesarean operations were included in the study. GON blocks were performed as the first treatment directly after diagnose of the PDPH with levobupivacaine and dexamethasone. Results: The mean VAS score of the patients was 8.75 (±0.93) before the block; 3.87 (±1.78) 10 min after the block; 1.18 (±2.04) 2 h after the block and 2.13 (±1.64) 24 h after the block. No adverse effects were observed. Conclusions: Treatment of PDPH with GON block seems to be a minimal invasive, easy and effective method especially after caesarean operations. A GON block may be considered before the application of a blood patch.


Resumo Justificativa: A cefaleia pós-punção dural (CPPD) é uma complicação importante da anestesia neuroaxial e mais frequentemente observada em grávidas. A dor é descrita como intensa, perturbadora, e sua localização é geralmente fronto-occipital. O tratamento conservador da CPPD consiste em repouso no leito, fluidoterapia, analgésicos e cafeína. O tampão sanguíneo peridural é o padrão ouro de tratamento, mas é um método invasivo. O nervo occipital maior (NOM) é formado por fibras sensoriais com origem nos segmentos C2 e C3 da medula espinhal e é o principal nervo sensorial da região occipital. O bloqueio do NOM tem sido usado para o tratamento de muitos tipos de dor de cabeça. O objetivo deste estudo retrospectivo foi apresentar os resultados de CPPD tratada com bloqueio do NOM no período de um ano em nosso instituto. Métodos: Foram incluídas no estudo 16 pacientes diagnosticadas com CPPD e submetidas a bloqueio de NOM após cesariana. Os bloqueios do NOM foram feitos com levobupivacaína e dexametasona como o primeiro tratamento imediatamente após o diagnóstico de CPPD. Resultados: A média dos escores EVA das pacientes foi de 8,75 (±0,93) antes do bloqueio; 3,87 (±1,78) 10 minutos após o bloqueio; 1,18 (±2,04) duas horas após o bloqueio e 2,13 (±1,64) 24 horas após o bloqueio. Efeitos adversos não foram observados. Conclusões: O tratamento da CPPD com bloqueio do NOM parece ser um método minimamente invasivo, fácil e eficaz, especialmente após cesarianas. O bloqueio do NOM pode ser considerado antes da aplicação de um tampão sanguíneo peridural.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Cesarean Section/adverse effects , Cesarean Section/methods , Cranial Nerves , Post-Dural Puncture Headache/drug therapy , Nerve Block/methods , Pain Measurement , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/analogs & derivatives , Bupivacaine/therapeutic use , Dexamethasone/administration & dosage , Dexamethasone/therapeutic use , Retrospective Studies , Blood Patch, Epidural , Levobupivacaine , Anesthesia, Obstetrical , Anesthesia, Spinal , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthetics, Local/therapeutic use
7.
Rev. bras. anestesiol ; 65(4): 306-309, July-Aug. 2015. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-755139

ABSTRACT

We report the case of a 25-year-old woman, who received epidural analgesia for labor pain and subsequently presented post-dural puncture headache. Conservative treatment was applied and epidural blood patch was performed. In the absence of clinical improvement and due to changes in the postural component of the headache, a brain imaging test was performed showing a bilateral subdural hematoma. The post-dural puncture headache is relatively common, but the lack of response to established medical treatment as well as the change in its characteristics and the presence of neurological deficit, should raise the suspicion of a subdural hematoma, which although is rare, can be lethal if not diagnosed and treated at the right time.

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Apresentamos o caso clínico de uma paciente de 25 anos na qual uma técnica peridural foi aplicada durante o trabalho de parto e posteriormente apresentou cefaleia com características de cefaleia pós-punção dural. Foi iniciado tratamento conservador e tampão de sangue peridural. Devido à ausência de melhoria clínica e à mudança do componente postural da cefaleia, decidiu-se fazer um exame de imagem cerebral que demonstrou a presença de hematoma subdural bilateral. A cefaleia pós-punção dural é relativamente frequente, mas a falta de resposta ao tratamento médico instaurado, assim como a mudança em suas características e a presença de foco neurológico, deve levantar a suspeita de presença de um hematoma subdural que, embora infrequente, pode chegar a ser devastador se não for diagnosticado e tratado oportunamente.

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Presentamos el caso clínico de una paciente de 25 años de edad, a quien se le realizó una técnica epidural durante el trabajo de parto y posteriormente presentó cefalea con características de cefalea pospunción dural. Se inició tratamiento conservador y se realizó parche hemático epidural. Ante la falta de mejoría clínica y debido al cambio en el componente postural de la cefalea, se decidió realizar una prueba de imagen cerebral que demostró la presencia de hematoma subdural bilateral. La cefalea pospunción dural es relativamente frecuente, pero la falta de respuesta al tratamiento médico instaurado, así como el cambio en sus características y la presencia de focalidad neurológica, deben hacer sospechar la presencia de un hematoma subdural que, aunque infrecuente, puede llegar a ser devastador si no se diagnostica y trata oportunamente.

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Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Analgesia, Epidural/adverse effects , Analgesia, Obstetrical/adverse effects , Hematoma, Subdural/etiology , Analgesia, Epidural/methods , Analgesia, Obstetrical/methods , Blood Patch, Epidural/methods , Labor Pain/drug therapy , Post-Dural Puncture Headache/etiology , Post-Dural Puncture Headache/therapy , Neuroimaging/methods , Hematoma, Subdural/diagnosis
8.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882562

ABSTRACT

A condição clínica cefaleia relacionada à raquianestesia é descrita desde a primeira utilização desta técnica anestésica regional na prática médica. Este capítulo realiza uma revisão objetiva sobre cefaleia pós-raquianestesia com abordagem sobre fisiopatologia, cenário clínico e opções terapêuticas.


The clinical condition related to spinal anesthesia headache has been described since the first use of this regional anesthetic technique in medical practice. This chapter aims an objective review of post-dural puncture headache with approach on pathophysiology, clinical setting, and therapeutic options.


Subject(s)
Anesthesia, Spinal/adverse effects , Post-Dural Puncture Headache
9.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 188-192, mar.-abr. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671559

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Este estudo foi conduzido para investigar os efeitos da reinserção do estilete em cefaleia pós-punção dural (CPPD) após raquianestesia. MÉTODOS: Foram selecionados para este estudo 630 pacientes submetidos a cirurgia eletiva com raquianestesia. Os pacientes foram randomicamente designados para dois grupos: Grupo A (reinserção do estilete antes da retirada da agulha) e Grupo B (retirada da agulha sem reinserção do estilete). Os pacientes foram observados durante 24 horas no hospital e avaliados quanto à CPPD no terceiro e sétimo dias do estudo. RESULTADOS: No geral, a incidência da CPPD foi de 10,8% (68 pacientes). Trinta e três desses pacientes (10,5%) que estavam no Grupo A e 35 (11,1%) no grupo B tiveram CPPD. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação à CPPD. CONCLUSÕES: Ao contrário da punção lombar diagnóstica, a reinserção do estilete após raquianestesia com agulhas tipo Quincke de calibre 25 não reduz a incidência de CPPD.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study was conducted to investigate the effects of reinsertion of the stylet after a spinal anesthesia procedure on the Post Dural Puncture Headache (PDPH). METHODS: We have enrolled into this study 630 patients who were undergoing elective operations with spinal anesthesia and randomized them to Group A (stylet replacement before needle removal) and Group B (needle removal without stylet replacement). These patients were observed for the duration of 24 hours in the hospital and they were checked for PDPH on the 3rd and the 7th day of the study. RESULTS: Overall, the PDPH incidence was at 10.8% (68 patients). Thirty-three of these patients (10.5%) who were in Group A (stylet replacement before needle removal) and the other 35 patients (11.1%) who were in Group B (needle removal without stylet replacement) experienced PDPH. There was no significant difference between the two groups with respect to the PDPH. CONCLUSIONS: In contrary to the diagnostic lumbar puncture, reinsertion of the stylet after spinal anesthesia with 25-gauge Quincke needles does not reduce the incidence of PDPH.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Este estudio fue hecho para investigar los efectos de la reinserción del estilete en la cefalea pos punción dural (CPPD) después de la raquianestesia. MÉTODOS: Un total de 639 pacientes sometidos a la cirugía electiva con raquianestesia se seleccionaron para este estudio. Los pacientes fueron aleatoriamente designados para dos grupos: Grupo A (reinserción del estilete antes de la retirada de la aguja) y Grupo B (retirada de la aguja sin la reinserción del estilete). Los pacientes fueron observados durante 24 horas en el hospital y evaluados CPPD en el tercero y en el séptimo día del estudio. RESULTADOS: En general, la incidencia de CPPD fue de un 10,8% (68 pacientes). Treinta y tres de ellos (10,5%) que estaban en el Grupo A (reinserción del estilete antes de la retirada de la aguja) y 35 (11,1%) en el grupo B (retirada de la aguja sin la reinserción del estilete) tuvieron CPPD. No hubo diferencia significativa entre los dos grupos con relación a la CPPD. CONCLUSIONES: Al contrario de la punción lumbar diagnóstica, la reinserción del estilete posterior a la raquianestesia con agujas tipo Quincke de calibre 25 no reduce la incidencia de CPPD.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthesia, Spinal/adverse effects , Anesthesia, Spinal/instrumentation , Post-Dural Puncture Headache/epidemiology , Post-Dural Puncture Headache/etiology , Anesthesia, Spinal/methods , Incidence , Prospective Studies , Single-Blind Method
10.
Rev. méd. Minas Gerais ; 19(3,supl.1)jul.-set. 2008.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-721685

ABSTRACT

Neste artigo os autores fazem uma síntese atualizada dos aspectos históricos, fisiopatológicos, bem como da prevenção e tratamento da cefaleia pós-punção da dura-máter em obstetrícia, abordando conceitos já estabelecidos e trazendo novas perspectivas a fim de otimizar o seu manejo. Em virtude da maior incidência de cefaleia pós-punção da dura-máter em pacientes obstétricas e da prevalência dos bloqueios espinhais em obstetrícia, essa afecção torna-se extremamente importante para os anestesiologistas.


In this article autors made a short discussion about historic and phisyopathologic aspects of post dural headache. Prevention and treatment are also goals of these revision, particulary in obstetric patients. Tradicional concepts as new researches are presents in this paper in order to offer a better approach of these important anaesthesic complication.

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