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Dement. neuropsychol ; 10(2): 134-142, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-785881

ABSTRACT

ABSTRACT. The so-called cognitive enhancers have been widely and increasingly used by healthy individuals who seek improvements in cognitive performance despite having no pathologies. One drug used for this purpose is methylphenidate, a first-line drug for the treatment of attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). Objective: The aim of the present study was to test the effect of acute administration of varying doses of methylphenidate (10 mg, 20 mg, 40 mg and placebo) on a wide range of cognitive functions in healthy young people. Methods: A total of 36 young university students and graduates participated in the study. The participants underwent tests of attention and of episodic, and working memory. Results: No differences in performance were observed on any of the tests. There was a dose-dependent (40 mg > placebo) effect on self-reported wellbeing. Conclusions: According to the recent literature, psychostimulant medications, such as methylphenidate, improve performance when cognitive processes are below an optimal level, which was not the case for the subjects of the present study. We suggest the impression that methylphenidate enhances cognitive performance in healthy young people, justifying its use, may be due to improvements in subjective wellbeing promoted by the drug.


RESUMO. Os chamados ampliadores cognitivos têm sido ampla e crescentemente utilizados por indivíduos saudáveis, que apesar de não apresentarem nenhum tipo de patologia, buscam por melhoras no desempenho cognitivo. Um fármaco utilizado para este fim é o metilfenidato, droga de primeira escolha para tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Objetivo: O presente estudo teve como objetivo verificar o efeito da administração aguda de diferentes doses de metilfenidato (10, 20 e 40 mg e placebo) sobre uma ampla gama de funções cognitivas em jovens saudáveis. Métodos: Participaram do estudo 36 jovens universitários ou graduados, tendo sido realizados testes de atenção, memória operacional, episódica. Resultados: Não foram observadas diferenças no desempenho dos sujeitos em nenhum dos testes. Houve efeito na auto-avaliação de bem estar, sendo este efeito dose dependente (40 mg > placebo). Conclusão: De acordo com a literatura recente, medicações psicoestimulantes, como o metilfenidato, produzem melhoras no desempenho quando os processos cognitivos estão abaixo de um nível ótimo, o que não era o caso dos sujeitos do presente estudo. Sugerimos que a impressão de que o metilfenidato melhora o desempenho cognitivo em pessoas jovens e saudáveis se deve ao seu efeito subjetivo de bem-estar.


Subject(s)
Humans , Cognition , Nootropic Agents , Ethics , Performance-Enhancing Substances , Central Nervous System Stimulants
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