Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. psicanal ; 22(2): 339-358, ago. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-786642

ABSTRACT

Passados mais de cem anos, aborda-se um ângulo possível de releitura do texto Análise de uma fobia em um menino de cinco anos, de Freud (1909). O principal recurso utilizado é uma entrevista que o próprio paciente desta primeira análise de criança concede quando contava sessenta e nove anos. Tornara-se um importante diretor de óperas. Com este adicional importante do próprio Hans – Herbert Graf e outros dados de seu histórico – consideram-se entendimentos e hipóteses adicionais sobre este caso clássico de psicanálise de crianças. O palco giratório é utilizado como imagem das visibilidades e dos silêncios na análise do pequeno Hans. A autora procura sintetizar três pontos principais do desenvolvimento teóricoclínico da psicanálise de crianças ao longo do último século.


Over one hundred years later, a possible angle of rereading the text Analysis of a phobia in a five-year-old boy, of Freud (1909), is addressed. The main resource used is an interview that the patient of this first child’s analysis himself gave when he was 69 years old. He became an important opera director. Based on a substantial contribution from Hans himself, Herbert Graf, and other data from his story, additional understandings and hypotheses on this classic case of children’s psychoanalysis are considered. The spinning stage is used as an image of the visibilities and silences in Little Hans’ analysis. The author tries to synthesize three main points of the theoretical and clinical development of children’s psychoanalysis over the last century.


Más de cien años después, se aborda un posible ángulo de relectura del texto Análisis de la fobia de un niño de cinco años, Freud (1909). El principal recurso utilizado es una entrevista dada por el propio paciente de este primer análisis de niños, cuando tenía 69 años. Se convierte en un importante director de óperas. Con esta importante contribución del propio Hans – Herbert Graf, y otros datos de su historia, se consideran interpretaciones e hipótesis adicionales sobre este caso clásico del psicoanálisis de niños. El escenario giratorio se utiliza como la imagen de las visibilidades y del silencio en el análisis del pequeño Hans. La autora trata de sintetizar los tres puntos principales del desarrollo teórico y clínico del psicoanálisis de niños durante el último siglo.


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis/history , Phobic Disorders/psychology , Psychosexual Development , Child, Preschool
2.
Rev. psicanal ; 18(2): 397-416, ago. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-685710

ABSTRACT

O contato com o inconsciente, com a dor, não é fácil com nenhum paciente e, muitas vezes, usamos medidas defensivas contra o encontro psicanalítico, tão sofrido. Com crianças, talvez, isso se manifeste em certa dificuldade de acreditar na força do inconsciente na determinação de suas ações, das interações, do sentido atribuído a suas vivências. Escutar uma criança desde o vértice psicanalítico impõe o reconhecimento dessa força com que são capazes de nos atingir, ao mesmo tempo em que é essa comunicação entre inconscientes que possibilita acreditar nas possibilidades do instrumento analítico com esses pacientes. Recursos técnicos diversificados são necessários para que as formas de comunicação possíveis às crianças se tornem acessíveis à escuta analítica. A autora postula ser essa escuta o que constrói e possibilita o trabalho psicanalítico, também, com esses pacientes específicos. Neste artigo estuda-se o tema através do processo analítico com uma menina que iniciou sua psicanálise com menos de seis anos e que desencadeava intensos sentimentos de ódio, de desespero e de obstaculização


Defensive manoeuvres against the painful psychoanalytic encounter are often used because of the difficulties in contacting the unconscious of any patient. With children, this may be expressed in some resistance to believe the unconscious strength in the determination of their acts, interactions, meaning attributed to their existence. Listening to a child from the psychoanalytic vertex entails the recognition of the strength with which they can reach us, but it is this unconscious communication that allows us to believe in the possibilities of the analytic instruments with these patients. Different technical resources are necessary to make children’s ways of communication accessible to the psychoanalytic listening. The author postulates that it is this listening that builds and makes possible the psychoanalytic work even with these specific patients. This paper studies the theme through the analytic process of a little girl who initiated her analysis when she was less than six years old and was capable of provoking intense feelings of hate, despair and hindering on the analyst


El contacto con el inconsciente, con el dolor, no es fácil con ningún paciente y muchas veces usamos medidas defensivas contra el encuentro psicoanalítico, tan sufrido. Con niños, tal vez esto se manifieste en determinada dificultad para creer en la fuerza del inconsciente en la determinación de sus acciones, interacciones, del sentido atribuido a sus vivencias. Escuchar a un niño desde el vértice psicoanalítico impone el reconocimiento de esa fuerza con que son capaces de afectarnos, al mismo tiempo que es esa comunicación entre inconscientes que posibilita creer en las posibilidades del instrumento analítico con esos pacientes. Recursos técnicos diversificados son necesarios para que las formas de comunicación posibles a los niños se vuelvan accesibles a la escucha analítica. La autora postula ser esa escucha lo que construye y posibilita el trabajo psicoanalítico también con esos pacientes específicos. En este artículo estudia el tema a través del proceso analítico con una niña que inició su psicoanálisis con menos de seis años y que desencadenaba intensos sentimientos de odio, desesperación y obstaculización


Subject(s)
Humans , Child , Psychoanalysis , Countertransference , Drawing , Unconscious, Psychology , Hate , Transference, Psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL