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1.
Insuf. card ; 11(2): 68-77, jun. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-840749

ABSTRACT

La presencia de comorbilidades en pacientes con insuficiencia cardíaca comenzó a ser considerada en los últimos 10 años. Una de ellas, la enfermedad renal crónica, se encuentra presente en un gran número de pacientes y es bien conocida su importancia clínica, ya que su presencia en pacientes con insuficiencia cardíaca está relacionada a un mayor número de rehospitalizaciones y eventos adversos. Otra es la anemia, considerada una de las comorbilidades más frecuentes en pacientes con insuficiencia cardíaca y asociada a la presencia de enfermedad renal crónica. Algunos estudios sugieren su presencia en pacientes con fases avanzadas de la enfermedad, por lo cual se planteó si este avance sería la causa de su aparición con lo cual empeora el pronóstico. En los últimos 10 años, la anemia es motivo de cuidado por su frecuencia y condicionar un peor pronóstico funcional y vital en los pacientes. Se encuentra en el 20% de los pacientes, aproximadamente, ya que en muchos casos es una entidad subdiagnosticada; el rango de prevalencia suele ser variable según las diferentes series. Aun son necesarios mayor número de estudios para considerar el tratamiento adecuado y a qué pacientes con insuficiencia cardíaca es necesario corregir los valores de hemoglobina, no quedando claro quienes se beneficiarían con el tratamiento. El objetivo de nuestra revisión es aportar datos acerca de esta última comorbilidad, la cual podría ser considerada un indicador en los pacientes con falla cardíaca avanzada, y la importancia del diagnóstico para actuar de manera temprana frente al avance de la enfermedad.


The presence of comorbidities in patients with heart failure began to be considered in the last 10 years. One, chronic kidney disease, is present in a large number of patients and is well known clinical significance, since their presence in patients with heart failure is related to a greater number of hospital readmissions and adverse events. A further is anemia, considered one of the most frequent comorbidities in patients with heart failure and associated with the presence of chronic kidney disease. Some studies suggest its presence in patients with advanced stages of the disease, which was raised whether this development would be the cause of their appearance with which worsens the prognosis. In the last 10 years, the anemia is of care for their frequency and condition worse functional and vital prognosis in patients. It is in 20% of patients, approximately, as is often underdiagnosed; the range of prevalence is usually variable according to different series. Even more studies are necessary to consider the appropriate treatment and which patients with heart failure should be corrected hemoglobin values, not being clear who would benefit from treatment. The aim of our review is to provide information about this latter comorbidity, which could be considered an indicator in patients with advanced heart failure, and the importance of early diagnosis way to act against the advance of the disease.


A presença de co-morbidades em pacientes com insuficiência cardíaca começou a ser considerado nos últimos 10 anos. Uma de elas, a doença renal crônica, está presente em um grande número de pacientes e é bem conhecida sua relevância clínica, já que sua presença em pacientes com insuficiência cardíaca está relacionada com um maior número de reinternações e eventos adversos. Outra é a anemia, considerada uma das comorbidades mais freqüentes em pacientes com insuficiência cardíaca e associada com a presença de doença renal crônica. Alguns estudos sugerem sua presença em pacientes com estágios avançados da doença, sendo proposto, se este desenvolvimento seria a causa de sua aparência com a qual piora o prognóstico. Nos últimos 10 anos, a anemia é de cuidados para a sua frequência e determina um prior prognóstico funcional e vital em os pacientes. Encontra-se em 20% dos pacientes, aproximadamente, já que em muitos casosé uma entidade subdiagnosticada; o intervalo de prevalência é geralmente variável de acordo com a série diferente. Ainda mais estudos são necessários para considerar o tratamento adequado e quais pacientes com insuficiência cardíaca devem ser corrigidos os valores de hemoglobina, não sendo claro quem se beneficiariam com o tratamento. O objetivo de nossa revisão é fornecer informações sobre esta última co-morbidade, a qual poderia ser considerada como um indicador em pacientes com insuficiência cardíaca avançada, e a importância do diagnóstico para atuar em de maneira precoce contra a progressão da doença.

2.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-609280

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi analisar a intensidade e duração de atividade física suficiente para discriminar a ausência de comorbidades cardiovasculares em mulheres obesas. O desenho foi de corte transversal com amostra constituída por 387 mulheres obesas com faixa etária de 21 a 75 anos e IMC = 31,2 kg/m². Foram construídas diversas curvas Receiver Operating Characteristic (ROC) e comparadas às áreas sob as mesmas entre diferentes intensidades de atividade física (caminhada, moderada e vigorosa) e ausência das comorbidades cardiovasculares. Verificou-se também a sensibilidade e especificidade para identificar o melhor ponto de corte para a duração da atividade física mais apropriada para predizer a ausência das comorbidades cardiovasculares. Foi utilizado o intervalo de confiança a 95%. Entre as diferentes intensidades de atividade física as maiores áreas sob a curva ROC foram encontradas na caminhada: 0,68 (0,62-0,73) com ponto de corte para duração de 150 min/semana e na atividade moderada: 0,64 (0,58-0,70), com ponto de corte para duração de 150 min/semana. A prática da atividade física deve ser sugerida para mulheres obesas na intensidade e duração suficientes visando contribuir para a ausência de comorbidades cardiovasculares nesta população.


The aim of this study was to analyze the intensity and duration of physical activity sufficient to discriminate the absence of cardiovascular comorbidities in obese women. This was a cross-sectional study, with a sample of 387 obese women, aged 21 to 75 years with body mass index = 31,2 kg/m². Different curves Receiver Operating Characteristic (ROC) were constructed and compared to areas under the same among different intensities of physical activity (walking, moderate and vigorous) and the absence of cardiovascular comorbidities. We also observed the sensitivity and specificity to identify the best cutoff for the duration of physical activity most appropriate for predicting the absence of cardiovascular comorbidities. The confidence interval at 95% was used. Among the different intensities of physical activity the major areas on the ROC curve was found in walking: 0,68 (0,62-0,73) with cutoff point for duration of 150 min/week and moderate activity: 0,64(0,58-0,70) with cutoff point for duration of 150 min/week. The physical activity should be suggested for obese women in the intensity and duration sufficient to contribute to the absence of cardiovascular comorbidities in this population.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Cardiovascular Diseases/metabolism , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Motor Activity , Obesity/complications , Obesity/prevention & control , Obesity/therapy
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; Rev. Soc. Bras. Med. Trop;42(6): 622-628, Dec. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-539506

ABSTRACT

This study aimed to identify the main comorbidities in elderly chagasic patients treated in a reference service and identify possible associations between the clinical form of Chagas' disease and chronic diseases. Ninety patients aged 60 years-old or over were interviewed and their clinical diagnoses recorded. The study population profile was: women (55.6 percent); median age (67 years); married (51.1 percent); retired (73.3 percent); up to four years' education (64.4 percent); and earning less than two minimum wages (67.8 percent). The predominant forms of Chagas' disease were the cardiac (46.7 percent) and mixed forms (30 percent). There was a greater proportion of mild cardiac dysfunction (84.1 percent), frequently in association with megaesophagus. The mean number of concurrent diseases was 2.856 ± 1.845, and 33 percent of the patients had four or more comorbidities. The most frequent were systemic arterial hypertension (56.7 percent), osteoporosis (23.3 percent), osteoarthritis (21.2 percent) and dyslipidemia (20 percent). Positive correlations were verified between sex and comorbidities and between age group and comorbidities.


Este trabalho objetivou avaliar o perfil sociodemográfico e identificar as principais co-morbidades de idosos chagásicos, buscando associação entre forma clínica da doença de Chagas e enfermidades crônicas. Foi realizada entrevista e levantamento dos diagnósticos clínicos de 90 chagásicos com idade > 60 anos. Encontrou-se: mulheres (55,6 por cento), mediana de 67 anos, casados (51,1 por cento) e renda mensal inferior a dois salários-mínimos (67,8 por cento). A forma clínica predominante foi a cardíaca (46,7 por cento), seguida da mista (30 por cento). Houve maior proporção de cardiopatia leve (84,1 por cento), sendo frequente a associação com megaesôfago. Trinta e três por cento apresentavam quatro ou mais co-morbidades, dentre elas: hipertensão arterial (56,7 por cento), osteoporose (23,3 por cento), osteoartrite (21,2 por cento) e dislipidemia (20 por cento). Obteve-se correlação positiva entre gênero e co-morbidades, faixa etária e co-morbidades.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Chagas Disease/epidemiology , Age Factors , Chronic Disease , Comorbidity , Chagas Cardiomyopathy/epidemiology , Esophageal Achalasia/epidemiology , Esophageal Achalasia/parasitology , Interview, Psychological , Megacolon/epidemiology , Megacolon/parasitology , Severity of Illness Index
4.
Acta paul. enferm ; Acta Paul. Enferm. (Online);22(spe1): 531-534, 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: lil-544677

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a evolução da função renal em pacientes portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana que iniciaram acompanhamento no Centro de Controle de Doenças Infecciosas do Hospital São Paulo/ Universidade Federal de São Paulo. Métodos: Estudo retrospectivo realizado através da análise de 200 prontuários selecionados de forma aleatória. Resultados: Perfil predominante masculino, cor branca, idade média de 45 anos, mais de 50 meses de diagnóstico, co-morbidades adquiridas variando de zero a nove doenças, creatinina média de 0,93mg/dl e a grande maioria realizando tratamento medicamentoso. Conclusão: O grupo analisado não mostrou alteração significativa em relação à função renal entre a primeira e a última consulta.


Objective: To evaluate the renal function in patients with Human Immunodeficiency Virus who were attending the Center for Infectious Diseases Control of the São Paulo Hospital of the Federal University of São Paulo. Methods: This retrospective study consisted of the review of 200 randomly selected medical records. Results: Patients were predominant white males with a mean age of 45 years. They had been diagnosed with the disease over 50 months ago, had from 0 to up 9 comorbidities, and a mean creatinine of .93mg/dl. The majority of patients were receiving antiviral medication. Conclusion: There was no significant alteration in renal function in the patients between the first and last visit.


Objetivo: Evaluar la evolución de la función renal en pacientes portadores del Virus de la Inmunodeficiencia Humana que iniciaron acompañamiento en el Centro de Control de Enfermedades Infecciosas del Hospital Sao Paulo/ Universidad Federal de Sao Paulo. Métodos: Estudio retrospectivo realizado a través del análisis de 200 historias clínicas seleccionadas de forma aleatoria. Resultados: Perfil predominante masculino, raza blanca, edad promedio de 45 años, más de 50 meses de diagnóstico, comorbidades adquiridas variando de cero a nueve enfermedades, creatinina promedio de 0,93mg/dl y la gran mayoría realizando tratamiento medicamentoso. Conclusión: El grupo analizado no mostró alteración significativa en relación a la función renal entre la primera y la última consulta.

5.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. 69 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-736526

ABSTRACT

O tratamento de eleição para a esporotricose na sua forma cutânea é o itraconazol. Este é um fármaco eficaz e com boa tolerância pelos pacientes, mas apresenta uma série de interações medicamentosas que dificultam o seu uso. A terbinafina, um derivado alilamina com atividade fungicida, tem seu uso descrito no tratamento da esporotricose cutânea com dosagens variáveis (250 mg a 1 g/dia). Entretanto, a posologia ideal não está estabelecida. Este estudo teve como objetivo avaliar a efetividade e segurança da terbinafina na dosagem de 250 mg no tratamento da esporotricose cutânea. Foram realizados dois estudos complementares em pacientes com esporotricose cutânea com terbinafina 250 mg/dia no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2008: 1) um estudo descritivo em pacientes com contra-indicação ao uso do itraconazol ou interação medicamentosa de moderada a grave, 2) um estudo analítico de coorte bidirecional, comparando com o itraconazol 100 mg/dia. O grupo itraconazol foi selecionado randomicamente do banco de dados do serviço, após pareamento por idade e forma clínica. O Sporothrix schenckii foi isolado em cultivo de todos os pacientes, com idade entre 18 a 70 anos e que foram submetidos ao protocolo de atendimento que incluiu avaliação clínica, hemograma e bioquímica e consultas com periodicidade determinada...


No estudo descritivo, foram selecionados 50 pacientes que apresentavam comorbidades e utilizaramm medicamentos em que não era possível o uso de itraconazol (36% psicolépticos; 28% hipoglicemiantes; 18% hipolipêmicos; 16% bloqueadores do canal de cálcio; 8% anticonvulsivantes; 6,3% cardiotrópicos; 6,3% antiácidos e anti-parkinsonianos 2,1%). A maioria (96%) curou em 14 semanas, variando de 2 a 42. A terbinafina foi suspensa em um caso por reação de hipersensibilidade (erupção cutânea) e não houve recidiva da micose. No estudo analítico de coorte bidirecional, foram incluídos 55 pacientes no grupo da terbinafina e 249 do itraconazol. A cura ocorreu respectivamente em 51 (92,7%) e 229 (92%) em média de 11 e 10,5 semanas. Em dois pacientes foi necessário o aumento da dose da terbinafina para 500 mg por não resposta e uma paciente apresentou recidiva. No grupo do itraconazol dois necessitaram aumento da dose e três apresentaram recidiva. Os efeitos adversos foram quatro (7,3%) sem necessidade de suspensão do medicamento no grupo terbinafina e 19 (7,6%) com sua suspensão em dois pacientes no grupo itraconazol. A terbinafina na dose de 250 mg/dia é uma opção para o tratamento da esporotricose cutânea sendo efetiva e bem tolerada...


Subject(s)
Humans , Itraconazole , Sporothrix , Sporotrichosis
6.
Rio de Janeiro; s.n; 2008. xiv,111 p. tab, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-734209

ABSTRACT

A PCM é a micose sistêmica mais frequente na América Latina. Ocorrem complicações graves, frequentes co-morbidades e seqüelas raramente reversíveis. Os esquemas de tratamento disponíveis são prolongados e existe alta taxa de abandono de tratamento e perda de seguimento pós-terapêutico. Esta tese constitui-se em três artigos, gerados a partir de um estudo de coorte retrospectivo conduzido no IPEC, que incluiu pacientes com início de tratamento entre janeiro de 1987 e dezembro de 2004, submetidos a um protocolo uniformizado de investigação clínica e abordagem terapêutica. Através de um modelo logístico aplicado aos pacientes que completaram o primeiro tratamento preconizado pelo IPEC, foram evidenciados, no primeiro estudo, fatores preditores da evolução (favorável/desfavorável). O mesmo modelo foi aplicado ao segundo estudo que verificou os fatores associados ao abandono do tratamento. Para o terceiro estudo foi verificada a resposta linfoproliferativa in vitro de pacientes antes e após o tratamento com itraconazol...


O estudo incluiu 436 pacientes, 392 com a forma crônica do adulto (FCA) e 44 com a forma juvenil (FJ). As co-morbidades mais frequentes foram o tabagismo (90,2 por cento), o etilismo (66,9 por cento), a estrongiloidíase (42,3 por cento), a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC – 20,3 por cento) e a tuberculose (12,7 por cento). No modelo logístico do primeiro estudo (N=213) foi verificado que os pacientes com FCA apresentaram 63,9 vezes mais chances de terem uma evolução favorável (cura) do que os com forma juvenil; os pacientes sem estrongiloidíase apresentaram 64.53 vezes mais chances de terem uma evolução favorável do que os parasitados; pacientes que fizeram tratamento regular tiveram 39 vezes mais chances de evoluírem para cura. Quanto aos fatores implicados no abandono do tratamento, segundo estudo, pacientes etilistas moderados apresentaram 98 por cento mais chance (OR=1.98) do que não etilistas de interromper a terapia. A taxa de abandono foi de 43,5 por cento e os pacientes tratados com itraconazol mostraram 51 por cento menos chance de descontinuar o tratamento do que os que utilizaram outras drogas...


O terceiro estudo incluiu 20 pacientes, todos tabagistas, e 60 por cento com desnutrição uma disfunção na produção de IL2, em resposta a estímulo com Concavalina A (mas não à PMA+Ionomicina), antes do tratamento com itraconazol. Após o tratamento, houve uma reversão da disfunção imune além de um aumento na proporção de células produtoras de interferon/IL4, sugerindo que um possível mecanismo para a evolução da infecção latente pelo P. brasiliensis para doença ativa seja uma imunodeficiência secundária aos efeitos combinados de tabagismo, alcoolismo e desnutrição na imunidade celular do paciente com a FCA da PCM. Uma abordagem clínica e terapêutica adequada para os pacientes com PCM deve incluir o reconhecimento precoce e tratamento das co-morbidades, conferindo destaque à estrongiloidíase e ao etilismo, além de atenção diferenciada aos pacientes com a FJ e vigilância constante e multidisciplinar da regularidade do tratamento...


Subject(s)
Humans , Mycoses , Paracoccidioidomycosis , Cohort Studies
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