Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Interface (Botucatu, Online) ; 21(63): 1005-1016, out.-dez. 2017.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-893415

ABSTRACT

Este artículo se sitúa en el campo de estudio de los procesos productivos y de la transición tecnológica en el cuidado de salud. Examina la entrada del capital financiero en el sector salud y sus disputas con el complejo médico-industrial. Avanza en la comprensión de cómo los sectores capitalistas, que lideran la reestructuración productiva en salud, apuestan a la potencia de los procesos de creación de nuevas subjetividades en la transformación y consolidación del actual modelo médico hegemónico y en la producción/reproducción de modos de agenciamientos capitalísticos. Usamos el concepto de biomedicalización para entender la radicalización del proceso de medicalización, concepto que se viene mostrando insuficiente para comprender los cambios observados. Comprender estos fenómenos facilita reconocer resistencias y líneas de fuga que posibilitan apuestas no mercantilistas en salud, creadoras de autonomía y valorización de la vida individual y colectiva.


Este artigo situa-se no campo de estudo dos processos produtivos e da transição tecnológica da produção do cuidado em saúde. Examina a entrada do capital financeiro no setor saúde e suas disputas com o complexo médico-industrial. Avança na compreensão de como os setores capitalistas, que lideram a reestruturação produtiva na saúde, apostam na potência dos processos de criação de novas subjetividades na transformação e consolidação do atual modelo médico hegemônico e na produção/reprodução dos modos de agenciamentos capitalistas. Usamos o conceito de biomedicalização para entender a radicalização do processo de medicalização, que vem se mostrando insuficiente para compreender as mudanças observadas. A compreensão desses fenômenos facilita reconhecer resistências e linhas de fuga, que possibilitam apostas não mercantilistas na saúde, criadoras de autonomia e valorização da vida individual e coletiva.


This paper is situated on the field of study of the working/productive process and the technological transition in health care. It examines the entrance of financial capital groups in the health sector and their struggles with the medical-industrial complex. It puts forward a comprehension of how the capitalist sectors, leaders of the restructuration of the working process in health, bet on the power of the creation of new subjectivities in order to transform and consolidate the current hegemonic medical model and the production/reproduction of the ways of the capitalism's agency role. We use the concept of biomedicalization to understand a radical stage of medicalization, a commonly used concept, albeit insufficient to understand the observed changes. The comprehension of these phenomena allows the recognition of resistances and "lines of flight" that could allow for non-mercantilist options in health, which may create autonomy and reinforce the value of individual and collective life.


Subject(s)
Humans , Practice Patterns, Physicians' , Health Care Sector , Health Care Economics and Organizations , Medicalization
2.
Saúde Redes ; 2(2): 125-139, abr. - jun 2016.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1087280

ABSTRACT

Objetivos: Analisar o sistema de saúde dos Estados Unidos da América (EUA) considerando a complexa rede que oculta o conceito de um sistema baseado na ideologia do livre mercado, no financiamento administrado substancialmente por companhias de seguro e administradoras de medicamentos, e na provisão de serviços pelos privados (lucrativos e não lucrativos) e estatais altamente comercializados. A importância no desenvolvimento desta análise é radicada no pouco conhecimento que se tem, nos outros países, de como funciona este sistema e na admiração que é produzida, no imaginário coletivo, em especial em quanto grupos economicamente interessados o presentam como uma solução, em países com sistemas baseados no acesso universal e oferta pública de serviços (total ou parcial), do suposto "déficit fiscal" do setor saúde, e a possibilidade de ampliação de acesso às tecnologias de alta complexidade e aos medicamentos de última geração. Métodos: Analíticointerpretativos de dados secundários. Fonte de dados: Majoritariamente fontes governamentais ou artigos baseados nelas. Resultados: Nesta segunda parte analisam-se os gastos e resultados em saúde comparando com outros países, em que se gasta, quem paga, quem administra (e lucra com) os diversos seguros privados e governamentais, e a prestação de serviços. Conclusões: É preciso compreender o impacto para os usuários e trabalhadores que o setor saúde esteja administrado por grupos financeiros, provedores de serviços e produtos (medicamentos, equipamentos, dispositivos e insumos) altamente concentrados, cuja finalidade é o lucro. Temos que compreender os mecanismos que usam em cada pais para penetrar o setor saúde, extrair rentabilidade dos aportes coletivos, e mover-se para outros setores da economia o para outros países, enquanto pensam que o negocio esgotou-se. (AU)


Objetivos: Analizar el sistema de salud de los Estados Unidos (EUA) considerando la compleja red que oculta el concepto de sistema basado en la ideología del libre mercado, el financiamiento administrado sustancialmente por compañías de seguro y administradoras de medicamentos, y la provisión por proveedores privados (lucrativos y no lucrativos) y estatales altamente comercializados. La importancia de desarrollar este análisis radica en lo poco que se conoce en otros países cómo funciona este sistema y en la admiración que produce en el imaginario colectivo, en especial, cuando grupos de interés lo muestran como la solución para supuestos déficits fiscales del sector salud y la ampliación de la oferta de alta complejidad y medicamentos de última generación en países con sistemas basados en acceso universal y provisión pública (total o parcial). Métodos: Analíticointerpretativos de datos secundarios. Fuente de datos: Mayoritariamente fuentes gubernamentales o artículos basados en ellas. Resultados: En esta segunda parte se analizan los gastos y resultados de salud en comparación con otros países, en qué se gasta, quién paga y quién administra (y lucra con) los múltiples seguros privados y gubernamentales, y la prestación de servicios. Conclusiones: Es imperioso entender las consecuencias que tiene para usuarios y trabajadores que el sector salud este administrado por grupos financieros y proveedores de servicios y productos (medicamentos, equipamientos, dispositivos e insumos) altamente concentrados, cuyo objetivo central es el lucro. Debemos entender los mecanismos que utilizan en cada país para penetrar el sector salud, extraer ganancias de los aportes colectivos y moverse a otros sectores de la economía u otros países cuando consideran el negocio agotado. (AU)


Objectives: Analyze the US health care system considering the complex network that is hidden under the concept of a system based on the ideology of free market, on the financial management by insurance companies and by those that manage medical drug benefits, and on the provision of services by private (for-profit and not-for-profit) and highly commercialized governmental services. The importance of developing this analysis resides on the lack of knowledge in other countries in regards to how the system works and the fascination created in the collective vision by interest groups. These groups show this type of system as a solution to reduce supposed fiscal deficits and expand access to high technology and the most advanced medical drugs in countries with systems based on universal access and public provision of services (total or partial). Methods: Analyticalinterpretative, based on secondary data. Data sources: Mostly governmental sources and articles based on them. Results: In this second part, the analysis focuses on health expenditures and outcomes in comparison with other countries, the most important expenditures, and who are those managing (and taking profit of) the various private and governmental insurances, and health care provision. Conclusions: It is imperative to understand the consequences for the health care users and workers that the sector is managed by financial groups and for-profit health care providers and companies that produce goods (medicines, equipment, devices and supplies) highly concentrated. We must understand the mechanisms that these economic groups use in each country to entering the health care sector, extract profit from the collective contributions, and move to other economic areas or countries when they believe that the business is over.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL