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1.
Pesqui. vet. bras ; 37(8): 847-852, Aug. 2017. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895509

ABSTRACT

This study aimed to determine the amount of plasma nitric oxide in clinically stable dogs at different stages of chronic kidney disease (CKD). Five groups of dogs were studied, aged from 4 to 18, comprising of a control group composed of healthy animals (control n=17), group CKD stage 1 (DRC-1, n=12), group CKD stage 2 (CKD-2, n=10) group, CKD stages 3 (CRD-3, n=13) and Group CKD stage 4 (DRC-4, n=10). Dogs with CKD were clinically stable and received no treatment. Two blood samples were collected at 24 hours intervals (repeated measures) to obtain serum and plasma. The serum creatinine values were used to classify dogs as CG, CKD-1, CKD-2, CKD-3 and CKD-4, and were (1.02±0.02mg/dL), (1.07±0.04mg/dL), (1.81±0.03mg/dL), (3.40±0.15mg/dL) and (6.00±0.20mg/dL) respectively. The determination of nitric oxide (NO) was performed by dosing nitrate/nitrite indirectly, and used for measurement of nitrate according to the NO/ozone chemiluminescence. The data were submitted to ANOVA for nonparametric analysis(Kruskal-Wallis) (P<0.05). The concentration of plasmatic NO did not differ significantly among GC (10.81±0.51µM), CKD-1 (15.49±1.97µM) and CKD-2 (19.83±3.31µM) groups. The plasma concentration of CKD-3 (17.02±1.73µM) and CKD-4 (83.56±13.63µM) was significantly higher compared with healthy dogs. In conclusion, the NO plasma concentration can increase in dogs with CKD and become significantly higher in stage 3 and 4 dogs.(AU)


A determinação de óxido nítrico no plasma em cães clinicamente estáveis em diferentes estágios da doença renal crônica (DRC) não foi estudada, constituindo este o objetivo do presente estudo. Foram estudados cinco grupos de cães, com idade variando entre quatro a 18 anos, compreendendo o grupo controle, composto por animais sadios (controle, n=17), grupo com DRC estágio 1 (DRC-1, n=12), grupo com DRC estágio 2 (DRC-2, n=10), grupo com DRC estágio 3 (DRC-3, n=13) e grupo com DRC estágio 4 (DRC-4, n=10). Os cães com DRC estavam com o quadro clínico estável e sem receber qualquer tipo de tratamento. Foram estudados cinco grupo de cães, com idade variando entre quatro a 18 anos, compreendendo o grupo controle, composto por animais sadios (controle, n=17), grupo com DRC estágio 1 (DRC-1, n=12), grupo com DRC estágio 2 (DRC-2, n=10), grupo com DRC estágio 3 (DRC-3, n=13) e grupo com DRC estágio 4 (DRC-4, n=10). Os animais sadios ou com DRC foram submetidos a duas coletas de sangue, com intervalo de 24 horas (amostras repetidas), para obtenção de soro e plasma. Os valores de creatinina sérica, que definiram a classificação dos pacientes do controle, DRC-1, DRC-2, DRC-3 e DRC-4, que foram 1,02±0,02mg/dL; 1,06±0,05mg/dL; 1,80±0,03mg/dL; 3,39±0,21mg/dL e 6,00±0,28mg/dL, respectivamente. A determinação plasmática indireta de óxido nítrico (NO) foi realizada por meio da dosagem de nitrato/nitrito, através da técnia de quimioluminescência NO / ozono. Os dados foram submetidos à ANOVA para análise não paramétrica (Kruskal-Wallis) (P <0,05). Os resultados das concentrações plasmáticas de NO não diferiram significativamente quando comparados os dados do controle (10,81±0,51µM), DRC-1 (15,49±1,97µM), DRC-2 (19,82±3,31µM). No entanto, o NO plasmático do grupo DRC-3 (17,01±1,73µM) e DRC-4 (83,55±13,63µM), foi significativamente maior, em relação às médias dos cães sadios. Concluímos que a concentração plasmática de NO pode aumentar em cães com DRC e torna-se significativamente mais elevada nos estágios 3 e 4 da doença.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Renal Insufficiency, Chronic/veterinary , Azotemia/veterinary , Nitric Oxide/blood , Proteinuria/veterinary , Creatinine/analysis , Hypertension/veterinary
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 67(4): 951-960, July-Aug. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-759224

ABSTRACT

The aim of this study was to assess the cardiopulmonary, analgesic, adverse effects, serum concentration of cortisol and plasma levels of levobupivacaine and morphine in bitches undergoing propofol anesthesia and epidural analgesia with levobupivacaine alone or combined with morphine. This was a randomized 'blinded' prospective clinical study using 32 adult bitches weighing 9.8±4.1kg that were admitted for elective ovariohysterectomy. Twenty minutes after administration of acepromazine and midazolam, anesthesia was induced with propofol (4mg kg-1) and maintained by a continuous rate infusion (CRI). Each animal was randomly assigned to one of four epidural groups: GL = levobupivacaine alone (0.33mg kg-1); GLM0.1 = levobupivacaine and morphine (0.1mg kg-1); GLM0.15 = levobupivacaine and morphine (0.15mg kg-1); and GLM0.2 = levobupivacaine and morphine (0.2mg kg-1)...


Objetivou-se avaliar os efeitos cardiovasculares, analgésico, adversos, a concentração sérica de cortisol e os níveis plasmáticos de levobupivacaína e morfina em cadelas submetidas à infusão contínua de propofol e analgesia peridural com levobupivacaína isolada ou associada à morfina. Para tanto, realizou-se um estudo clínico prospectivo randomizado com 32 cadelas adultas pesando 9,8 ± 4,1kg, que foram submetidas à ovário-histerectomia eletiva. Vinte minutos após a administração de acepromazina e midazolam, os animais foram induzidos com propofol (4mg/kg) e mantidos por uma infusão contínua (CRI) do mesmo fármaco. Cada animal foi alocado aleatoriamente em um dos quatro grupos: GL = levobupivacaína isolada (0,33mg/kg); GLM0,1 = levobupivacaína + morfina (0,1mg/kg); GLM0,15 = levobupivacaína + morfina (0,15mg/kg) e GLM0,2 = levobupivacaína + morfina (0,2mg/kg)...


Subject(s)
Animals , Dogs , Anesthesia, Epidural/adverse effects , Anesthesia, Epidural/veterinary , Hydrocortisone/adverse effects , Morphine/adverse effects , Propofol/administration & dosage , Propofol/analysis , Anesthetics, Local , Analgesics, Opioid/analysis , Analgesics, Opioid/adverse effects , Ovariectomy/veterinary
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 64(5): 1085-1093, out. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-655876

ABSTRACT

Quarenta e três ovelhas foram distribuídas em quatro tratamentos em um delineamento de blocos casualizados. Os tratamentos consistiram no fornecimento de dietas de flushing, formuladas com farelo de soja (FFS) ou com glúten de milho e farelo de algodão (FGM+FA) por 28 dias antes da ovulação, seguido pelo fornecimento de dietas de flushing ou de uma dieta de mantença (DM) durante 28 dias após a ovulação: T1 - FFS antes e após a ovulação (n=12); T2 - FFS antes da ovulação e DM após (n=11); T3 - FGM+FA antes e após a ovulação (n=10); T4 - FGM+FA antes da ovulação e DM após (n=10). O ganho de peso e o peso final não diferiram (P>0,05) entre os animais dos tratamentos. O ECC final foi maior (P<0,05) nas ovelhas do tratamento T3 do que nas do tratamento T2. A concentração de N-ureico foi maior (P<0,05) nas ovelhas dos tratamentos T1 e T3 do que naquelas dos tratamentos T2 e T4. A taxa de gestação e a prolificidade não diferiram (P>0,05) entre os animais. As dietas de flushing antes da ovulação, seguidas pelo fornecimento destas mesmas dietas ou de uma dieta de mantença após a ovulação, não alteraram a taxa de gestação e a prolificidade.


Forty-tree ewes were assigned to four treatments in a randomized block design. The treatments consisted of two flushing diets, composed of soybean meal (SMF) or corn gluten and cottonseed meal (CG+CMF) furnished for 28 days before ovulation, and feeding with flushing diets or a maintenance diet (MD) for 28 days after ovulation: T1 - (SMF) before and after ovulation (n=12); T2 - SMF before ovulation and a MD after (n=11); T3 - CG+CMF before and after ovulation (n=10); T4 - CG+CMF before ovulation and MD after (n=10). The gain in BW and the final BW did not differ (P>0,05) between treatments. The final BC was higher (P>0,05) in ewes in T3 treatment than in those in treatment T2. The urea N concentration was higher (P<0,05) in ewes in treatments T1 and T3 than those in treatments T2 and T4. The pregnancy rate and prolificacy did not differ (P>0,05) between treatments. The flushing diets before ovulation and feeding with this same diet or a maintenance diet after ovulation did not alter the pregnancy rate and prolificacy.


Subject(s)
Animals , Ovulation , Sheep/metabolism , Pregnancy Rate , Animal Feed/analysis , Rumen/metabolism , Animal Nutritional Physiological Phenomena , Glutens/analysis , Soybean Proteins/analysis
4.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 30(1): 13-18, jan.-abr. 2008. tab
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-497242

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O efeito do envelhecimento nas concentrações plasmáticas em estado de equilíbrio da paroxetina foi investigado em 136 pacientes com depressão, tratados com doses variando entre 10 e 120 mg/dia de paroxetina. MÉTODOS: Os pacientes foram separados em três grupos: com idade até 64 anos (idade média ± desvio padrão: 41,7±12,6 anos; n = 44), entre 65 e 79 anos (72,8±4,7 anos; n = 64), e com mais de 80 anos (82,8±3,3 anos; n = 28). As doses de paroxetina foram normalizadas para 20 mg/dia. Amostras de sangue foram coletadas em condições de estado de equilíbrio. Os níveis plasmáticos de paroxetina foram medidos por cromatografia gasosa - espectrometria de massa. As funções hepática e renal foram medidas por testes laboratoriais clínicos estandardizados. RESULTADOS: Uma grande variabilidade interindividual dos níveis plasmáticos de paroxetina (37 vezes) foi medida para uma mesma dose. A média dos níveis plasmáticos de paroxetina corrigida para uma dose diária de 20 mg foi 87 por cento maior no grupo com mais de 80 anos (56,4±64,1 ng/mL; p < 0,05) e 57 por cento maior no grupo com idades entre 65 e 79 anos (46,7±33,4 ng/mL; p < 0,001) quando comparada com a média dos pacientes com menos de 64 anos (29,9±11,9 ng/mL). A idade foi correlacionada significativamente com os níveis plasmáticos de paroxetina (r = 0,21, p < 0,05) CONCLUSÃO: A redução de doses da paroxetina em pacientes idosos parece justificada.


INTRODUCTION: The effect of aging on steady-state plasma concentrations of paroxetine was investigated in 136 depressive patients treated with paroxetine 10-120 mg/day. METHODS: The patients were divided into three groups: aged up to 64 years (mean age ± standard deviation: 41.7±12.6 years; n = 44), between 65 and 79 years (72.8±4.7 years; n = 64), and 80 years or older (82.8±3.3 years; n = 28). Paroxetine doses were normalized to 20 mg/day. Blood samples were collected under steady-state conditions. Paroxetine plasma levels were measured by gas chromatography/mass spectrometry. Hepatic and renal functions were measured by standardized clinical laboratory tests. RESULTS: A large interindividual variability of paroxetine plasma levels (37-fold) was measured for a given dose. The mean plasma levels of paroxetine corrected for a 20 mg daily dose were 87 percent higher in the very elderly (≥ 80 years) patients (56.4±64.1 ng/mL; p < 0.05) and 57 percent higher in the elderly (65-79 years) patients (46.7±33.4 ng/mL; p < 0.001) when compared to the adult patients (< 64 years) (29.9±11.9ng/mL). Age correlated significantly with paroxetine plasma levels (r = 0.21, p < 0.05). CONCLUSION: Recommended dose reduction of paroxetine in elderly patients seems therefore justified.

5.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 16(3): 139-143, jul.-set. 1983. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-676351

ABSTRACT

The osmotic threshold for vasopressin release was studied in normal patients (n = 7) and in patients with the chronic form of Chagas'disease (n = 11). Positive correlation between osmotic threshold and plasma cortisol concentration was obtained for the Controls (y1 = 273,30 + 0,75x i; r = 0,78;P < 0,05), suggesting a modulating effect of cortisol on vasopressin release. The lack of correlation between the two parameters for the chronic chagasic patients was interpreted, on the basis of the general denervation associated with Chagas ' disease, to be the result of neuronal destruction in hypothalamic and/or extrahypothalamic centers related to the secretory control of vasopressin.


O limiar osmótico para liberação da vaso- pressina foi estudado em pacientes normais (n = 7) e em pacientes com a forma crônica da moléstia de Chagas (n = 11). Verificou-se a existência de uma correlação positiva entre o limiar osmótico e a concentração plasmática do cortisol endógeno para os controles (y1 = 273,30 + 0,75 x i; r = 0,78, p < 0,05), sugerindo um efeito modulador do cortisol na liberação da vasopressina. A falta de correlação entre os dois parâmetros, para os pacientes chagásicos crônicos, interpretou-se, baseando-se na desnervação geral associada com a doença de Chagas, como sendo o resultado da destruição neuronal em centros hipotalâmicos ejou extra-hipotalâmicos relacionados com o controle secretário da vosopressina.

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