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1.
Psicol. teor. prát ; 22(3): 161-184, Sep.-Dec. 2020. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1125463

ABSTRACT

This experiment investigated whether noncontingent appetitive stimuli exposure has effects in a subsequent response acquisition with different efforts. On the first phase, rats were exposed to contingent events to nose poke response, noncontingent events, or no exposition. On the second phase, the bar press response of the animals was continuously reinforced or submitted to a FR3 schedule. The time and number of reinforcers to response acquisition varied among subjects, and none relation was identified between first phase exposition with response acquisition of different efforts on phase 2. The longest time in response acquisition identified in some subjects occurred due to competitive responses on the first phase followed by appetitive stimuli. Possibilities for future studies and possible implications for the applied context are discussed.


Este experimento investigou se a exposição a estímulos apetitivos não contingentes tem efeitos sobre a aquisição de respostas de diferentes custos. Na fase 1, ratos foram expostos a eventos contingentes às respostas de focinhar, eventos não contingentes ou não foram expostos. Na fase 2, a resposta de pressão à barra dos animais foi reforçada continuamente ou em esquema FR 3. O tempo e o número de reforçadores para aquisição de respostas variaram entre os sujeitos, não sendo identificada relação entre a exposição na fase 1 e o custo da resposta a ser adquirida na fase 2. O maior tempo para aquisição da resposta ocorreu possivelmente por causa de respostas competitivas acidentalmente seguidas por estímulos apetitivos na fase 1. Discutem-se possibilidades para estudos futuros e possíveis implicações para o contexto aplicado.


Este experimento investigó si la exposición a estímulos apetitivos no contingentes tiene efectos en la adquisición de respuestas a diferentes costos. En la fase 1 se expusieron ratones a eventos contingentes a las respuestas del hocico, eventos no contingentes o no fueron expuestos. En la fase 2 la respuesta de presión a palanca de los sujetos se reforzó continuamente o en FR 3. El tiempo y el número de reforzadores para adquirir respuestas variaron entre los sujetos de las diferentes condiciones sin que se identificara ninguna relación entre la exposición de la fase 1 y el costo de la respuesta a ser adquirida. El tiempo más largo para obtener la respuesta de algunos sujetos posiblemente se debió a respuestas competitivas que, en la fase 1, fueron seguidas por estímulos apetitivos. Se discuten posibilidades para estudios futuros y posibles implicaciones para el contexto aplicado.


Subject(s)
Helplessness, Learned , Appointments and Schedules
2.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 18(1): 31-44, 2016. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-789753

ABSTRACT

Este estudo investigou o comportamento supersticioso em estudantes universitários. Participaram do experimento 10 alunos de diferentes cursos de graduação, de ambos os sexos e com a idade entre 18 e 29 anos. O experimento foi realizado em um dos cubículos do LAEC da PUC de Goiás equipado com um microcomputador, mouse e uma filmadora. Os participantes foram instruídos que no decorrer do experimento a palavra “parabéns” apareceria na tela do microcomputador. O local foi equipado com uma folha de papel com uma pergunta. A sessão teve a duração de sete minutos, cinco primeiros ocorriam no esquema de tempo fixo de 20 segundos e os dois últimos minutos eram referentes à extinção (TF 20s + Extinção). Dos registros em vídeo foram retiradas oito categorias dos principais fenômenos comportamentais como “manipulação de objetos”, por exemplo, e 47 subcategorias como “manipular o teclado”, “tocar a folha” e “tocar no celular”. O estudo demonstrou que os participantes tiveram um aumento considerável da frequência das respostas de manipular o computador durante as duas fases do experimento; grande parte dos estudantes não descreveu acontingência a qual foram expostos, em seguida ao experimento. Nove participantes comportaram-se como se existisse uma relação causal entre suas respostas e a apresentação do estímulo reforçador. Desse modo, as relações programadas foram de contiguidade e não de contingência e os efeitos observados podem ser explicados com base nas respostas que executaram no momento em que o reforçador era fornecido...


This study investigated the superstitious behavior in college students. Experiment participants were 10 students from different graduate students of both sexes and at the age between 18 and 29 years. The experiment was conducted in one of the cubicles of Goiás PUC LAEC equipped with a computer, mouse and a camcorder. The participants were told that the experiment of course the word “Congratulations” appear on the PC screen. The place was equipped with a paper sheet with a question. The session lasted seven minutes, five occurred in fixed time schedule of 20 seconds and the last two minutes were referring to extinction (TF 20s + Extinction). The video recordings were taken eight categories of the main behavioral phenomena as “manipulation of objects,” for example, and 47 subcategories like “manipulate the keyboard”, “touch paper sheet” and “touch phone.” The study showed that participants had a significant increase in the frequencyof responses to manipulate the computer during the two phases of the experiment; most students did not describe the contingency to which they were exposed, then the experiment. Nine participants behaved as if there was a causal relationship between their responses and the presentation of the reinforcer. Thus, the set of relations were not contiguity and contingency and the observed effects can be explained based on the answers that performed at the time the reinforcer was provided...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Behavioral Research/methods , Students , Superstitions/psychology
3.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 11(1): 96-118, jun. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-531604

ABSTRACT

Investigou-se os efeitos da exposição a eventos aversivos incontroláveis ou controláveis sobre o desempenho posterior a tal exposição e se estes efeitos seriam alterados pela solicitação de relatos do desempenho. Participaram 40 adultos distribuídos em 3 grupos experimentais: Controle, Fuga e Emparelhado. Na Fase 1 os participantes do Grupo Fuga e Emparelhado foram submetidos a 40 tentativas de apresentação de um som por até 5s: os participantes dos grupos Fuga podiam desligar os sons pressionando teclas no computador e os participantes do grupo Emparelhados foram submetidos à mesma distribuição e duração de sons de um participante dos grupo Fuga, mas não podiam desligar os sons. Os participantes também foram solicitados a fazer relatos sobre a tarefa e seu desempenho, variando-se o número de solicitações e as tentativas em que ocorreram. Todos os participantes passaram pela Fase 2 e todos podiam desligar o som clicando o mouse sobre ícones na tela do computador. Os resultados apontaram que em geral os participantes não tiveram desempenhos caracterizados como comportamento supersticioso ou desamparo aprendido e que padrões de respostas na Fase 1 estão relacionados com os desempenhos na Fase 2. Quanto ao relato, dizer que sabiam o que fazer não foi preditivo de sucesso na Fase 2, mas sucessivas solicitações de relato parecem ter promovido descrição, pelo participante, de seu comportamento e de auto-observação.


The present study investigated the effects of exposure to both controllable and uncontrollable aversive events on the performances of adults. A second goal was to evaluate the effects of requests for verbal reports on participants’ performances. Forty adults were assigned to 3 groups: participants of the Escape Group were exposed to a Training Condition where an aversive sound could be turned off by their responses. Participants of the Yoked Group were exposed to the same Training Condition, but no responses were effective in turning off the sound. Participants of all Groups were exposed to a Test Condition where a different response turned off the sound. Participants of the Escape and Yoked Groups were assigned to 1 of 3 verbal report conditions where they were asked if they knew how to turn off the sound in given trials. Results did not suggest effects associated with helplessness or superstitious behavior, but specific patterns of responding to the Training Condition were closely related to participants’ performances in the Test Condition. Results showed that the verbal reports did not contribute to the emergence or prevention of helplessness.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Behavioral Research , Helplessness, Learned , Superstitions/psychology
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