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1.
Radiol. bras ; 56(3): 119-124, May-June 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1449029

ABSTRACT

Abstract Objective: To evaluate uterine function by using cine magnetic resonance imaging to visualize the contractile movements of the uterus in patients with and without deep infiltrating endometriosis (with or without associated adenomyosis). Materials and Methods: This was a prospective case-control study. The study sample comprised 43 women: 18 in the case group and 25 in the control group. We performed cine magnetic resonance imaging in a 3.0 T scanner, focusing on the presence, direction, and frequency of uterine peristalsis. Results: The frequency of uterine peristalsis was higher in the case group than in the control group, in the periovulatory phase (3.83 vs. 2.44 peristaltic waves in two minutes) and luteal phase (1.20 vs. 0.91 peristaltic waves in two minutes). However, those differences were not statistically significant. There was a significant difference between the patients with adenomyosis and those without in terms of the frequency of peristalsis during the late follicular/periovulatory phase (0.8 vs. 3.18 peristaltic waves in two minutes; p < 0.05). Conclusion: The frequency of uterine peristalsis appears to be higher during the periovulatory and luteal phases in patients with deep infiltrating endometriosis, whereas it appears to be significantly lower during the late follicular/periovulatory phase in patients with adenomyosis. Both of those effects could have a negative impact on sperm transport and on the early stages of fertilization.


Resumo Objetivo: Avaliar a função uterina mediante visualização dos movimentos contráteis do útero por meio de cine-ressonância magnética em pacientes com e sem endometriose infiltrativa profunda (com ou sem adenomiose associada). Materiais e Métodos: Estudo caso-controle prospectivo. A amostra foi composta por 43 mulheres, sendo 18 mulheres no grupo caso e 25 mulheres no grupo controle. A cine-ressonância magnética foi realizada com magneto 3.0 T, com foco na presença, direção e frequência do peristaltismo uterino. Resultados: O peristaltismo uterino foi mais frequente nas pacientes do grupo endometriose do que no grupo controle na fase periovulatória (3,83 × 2,44 peristalses em dois minutos) e lútea (1,20 × 0,91 peristalse em dois minutos). No entanto, esses resultados não foram estatisticamente significantes. Nas pacientes com adenomiose, observou-se redução significativa na frequência de peristaltismo durante a primeira fase do ciclo menstrual (3,18 × 0,8 peristalses; p < 0,05). Conclusão: A frequência de peristaltismo uterino parece estar aumentada durante a fase periovulatória e lútea em pacientes com endometriose infiltrativa profunda e significativamente reduzida em pacientes com adenomiose durante a primeira fase do ciclo menstrual. Ambos os efeitos têm potencial de interferir negativamente no transporte de espermatozoides e nos primeiros estágios de fecundação.

3.
ABCS health sci ; 43(2): 117-123, 02 ago. 2018. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-909031

ABSTRACT

Atualmente são reportados métodos que poderiam favorecer o alongamento e prevenir as lesões do assoalho pélvico no parto vaginal, como a massagem perineal e o balão Epi-No. Esse dispositivo é bem aceito pelas pacientes, mas seus resultados para prevenção de episiotomias e lesões perineais são controversos. O objetivo desse estudo foi avaliar o propósito, método, frequência, ensino/orientação e resultados da utilização do Epi-No durante a gestação e parto. Foi elaborada uma revisão narrativa com levantamento de bibliografia disponível sobre o uso do Epi-No nas bases de dados PUBMED, BVS e SciELO em português e inglês. 837 artigos foram encontrados, nos quais apenas 9 atenderam aos critérios de inclusão. Informações desses artigos foram sintetizadas em quadros que contemplaram os aspectos considerados pertinentes. Fatores como o tempo, período, posicionamento e processo de ensino/orientação devem ser melhor descritos e padronizados para que seja possível investigar a eficácia de seu uso nos desfechos perineais no parto vaginal.


Currently methods are reported that favor the stretching and prevent pelvic floor injuries in vaginal delivery, such as perineal massage and the Epi-No balloon. This device is well accepted by patients but results for prevention of episiotomy and perineal lesions at birth are controversial. The aim of this study was to evaluate the purpose, method, frequency, teaching/guidance of the use of the Epi-No during pregnancy and childbirth. A narrative review was prepared with a survey of available literature about the use of the Epi-No during pregnancy and childbirth in PUBMED, BVS and SciELO databases in Portuguese and English. 837 articles were found, only 9 articles met the inclusion criteria established. Information from papers were summarized in tables covering the relevant aspects. Factors such as the time, period, positioning and the process of teaching/guidance should be better described and standardized, so it would be possible to investigate the effectiveness of its use in the outcomes in the perineal vaginal delivery.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Perineum , Prenatal Care , Prenatal Care , Uterine Contraction , Pelvic Floor , Equipment and Supplies
4.
Einstein (Säo Paulo) ; 16(1): eMD3863, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-891456

ABSTRACT

ABSTRACT Uterine contractility out of the gestational phase, during the menstrual cycle and the habitual functional variations of the organ, this is one of the responsible mechanisms for reproduction and fertility, due to its direct action in the mechanisms conducting the spermatozoa to the ovule and in the decidual implantation. Pathologies such as uterine leiomyoma, endometriosis, adenomyosis, polycystic ovarian syndrome, as well as the use of intrauterine devices and oral contraceptives, may alter a functionality of uterine contractility. Thus, magnetic resonance imaging with ultrafast sequences provides a dynamic evaluation (cine-MRI) and thus the correlation of uterine contractility quality in patients with current infertility or pathologies.


RESUMO A contratilidade uterina fora da fase gestacional, durante o ciclo menstrual e as habituais variações funcionais do órgão, é um dos mecanismos responsáveis pela reprodução e fertilidade, devido sua ação direta nos mecanismos de condução dos espermatozoides até o óvulo e na implantação decidual. Patologias como leiomioma uterino, endometriose, adenomiose, síndrome dos ovários policísticos, bem como o uso de dispositivos intrauterinos e anticoncepcionais orais, podem alterar a funcionalidade da contratilidade uterina. Desta forma a ressonância magnética com sequências ultra-rápidas proporcionam uma avaliação dinâmica (cine-RM) e assim a correlação da qualidade da contratilidade uterina em pacientes com infertilidade ou patologias vigentes.


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Contraction/physiology , Uterus/diagnostic imaging , Magnetic Resonance Imaging, Cine , Infertility, Female/diagnostic imaging , Uterus/physiopathology , Infertility, Female/physiopathology
5.
Femina ; 41(1): 47-54, jan-fev. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-694478

ABSTRACT

Os métodos de indução do parto podem ser divididos em estímulos naturais, estímulos exógenos diretos ou mecânicos e estímulos exógenos indiretos ou farmacológicos, cada qual apresenta suas particularidades nas indicações e contraindicações. O objetivo deste artigo foi realizar uma revisão da literatura consultando Medline/Pubmed e a Biblioteca Cochrane para avaliar a eficácia e segurança na utilização dos principais métodos de indução do trabalho de parto. Apurou-se não haver método ideal de indução do trabalho de parto. Os estímulos naturais e os métodos alternativos carecem de maiores estudos para incentivo de seu uso rotineiro. As prostaglandinas, em destaque o misoprostol, está indicada no Índice de Bishop desfavorável e a ocitocina em condições cervicais favoráveis. Os avanços no campo da biologia molecular tem corroborado que o método ideal deve atuar em sincronismo com a contratilidade uterina e a maturação cervical.(AU)


Methods of labor induction can be classified as natural stimuli, direct exogenous stimuli or mechanical and indirect exogenous stimuli or pharmacological. Which one has its peculiarities in relation to indications and contraindications. The objective of this article was to assess the efficacy and safety of the main methods of induction of labor trough the analysis of the medical literature in Medline/Pubmed and the Cochrane Library to. No ideal method of inducing labor was found. Further studies are required to encourage natural stimuli and alternative methods more often. According to Bishop scores, prostaglandins, (especially misoprostol) are unfavorable and oxytocin in case of favorable cervical environment. Advances in the field of molecular biology have confirmed that the ideal method should work simultaneously with uterine contraction and cervical ripening.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Uterine Contraction/drug effects , Labor Stage, First/metabolism , Oxytocin/metabolism , Cervix Uteri/metabolism , Labor, Induced/methods , Prostaglandins/metabolism , Databases, Bibliographic , Laminaria/metabolism
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(8): 415-422, ago. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-528541

ABSTRACT

O objetivo principal para o uso de uterolíticos no trabalho de parto prematuro é prolongar suficientemente a gestação para a administração materna de glicocorticoides e/ou realizar a transferência materna para um centro hospitalar terciário. As decisões sobre o uso e a escolha de uterolítico requerem o diagnóstico correto do trabalho de parto prematuro, o conhecimento da idade gestacional, das condições médicas materno-fetais, da eficácia, dos efeitos colaterais e do custo do medicamento. Todos os uterolíticos possuem efeitos colaterais e alguns deles são potencialmente letais. Os estudos sugerem que os agonistas de receptores beta-adrenérgicos, os bloqueadores de cálcio e os antagonistas de receptor de ocitocina são eficazes para prolongar a gestação por pelo menos 48 horas. Dos três agentes, o atosiban (antagonista de receptor de ocitocina) possui maior segurança, embora o custo seja elevado. O sulfato de magnésio não é eficaz para prolongar a gestação e apresenta efeitos colaterais importantes. Os inibidores da ciclooxigenase também apresentam efeitos colaterais significativos. Até o momento, não há evidências suficientes para se recomendar o uso de doadores de óxido nítrico para inibir o trabalho de parto prematuro. Não existem fundamentos para o emprego de antibióticos para evitar a prematuridade diante do trabalho de parto prematuro.


The main purpose of using uterulytic in preterm delivery is to prolong gestation in order to allow the administration of glucocorticoid to the mother and/or to accomplish the mother's transference to a tertiary hospital center. Decisions on uterolytic use and choice require correct diagnosis of preterm delivery, as well as the knowledge of gestational age, maternal-fetal medical condition, and medicine's efficacy, side-effects and cost. All the uterolytics have side-effects, and some of them are potentially lethal. Studies suggest that beta-adrenergic receptor agonists, calcium blockers and cytokine receptor antagonists are effective to prolong gestation for at least 48 hours. Among these three agents, atosiban (a cytokine receptor antagonist) is safer, though it presents a high cost. Magnesium sulfate is not efficient to prolong gestation and presents significant side-effects. Cyclooxygenase inhibitors also present significant side-effects. Up till now, there is not enough evidence to recommend the use of nitric oxid donors to inhibit preterm delivery. There is no basis for the use of antibiotics to avoid prematurity in face of preterm labor.


Subject(s)
Female , Humans , Pregnancy , Obstetric Labor, Premature/diagnosis , Obstetric Labor, Premature/therapy
7.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 40(1): 57-63, mar. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-476286

ABSTRACT

Estudo experimental, randomizado do tipo ensaio-clínico, teve como objetivo identificar a influência do banho de imersão na duração do primeiro período clínico do parto e na freqüência e duração das contrações uterinas. Os dados foram coletados em uma maternidade pública filantrópica da cidade de São Paulo que atende, em média, 1.100 partos mensais. A amostra constou de 108 parturientes, 54 no grupo controle e 54 no experimental, que fizeram uso do banho de imersão. Os resultados demonstraram que o banho de imersão não modificou a duração do trabalho de parto e a freqüência das contrações uterinas. No entanto, a duração das contrações foi estatisticamente menor no grupo experimental (41,9 versus 44,6min). Concluiu-se que o banho de imersão é uma alternativa para o conforto da mulher, durante o trabalho de parto, por oferecer alívio à parturiente, sem interferir na progressão do parto sem trazer prejuízos ao recém-nascido.


The objectives of this experi-mental, randomized, controlled trial study were to evaluate the effect of immersion baths on the length of the first stage of child-birth labor and on the frequency and length of the uterine contractions. Data were collected in a philanthropic public maternity hospital of the city of São Paulo whose month average is 1,100 births. The sample was comprised of 108 women in labor - 54 in the control group and 54 in the experimental group that had immersion baths. The results showed that immersion baths did not have any influence on the length of labor and on the frequency of uterine contractions. However, the length of contractions was statistically shorter in the experimental group (experimental 41.9 versus control 44.6 min). The conclusion was that immersion baths are an alternative for the woman's comfort during labor, since it provides relief to her without interfering on the labor progression or jeopardizing the baby.


Este estudio experimental, randomizado del tipo ensayo-clínico, tuvo como objetivo identificar la influencia del baño de inmersión en la duración del primer período clínico del parto y en la frecuencia y duración de las contracciones uterinas. Los datos fueron recolectados en una maternidad pública filantrópica de la ciudad de São Paulo que atiende, en promedio, 1,100 partos mensuales. La muestra constó de 108 parturientas, 54 en el grupo control y 54 en el experimental, que hicieron uso del baño de inmersión. Los resultados demostraron que el baño de inmersión no modificó la duración del trabajo de parto y la frecuencia de las contracciones uterinas. Entre tanto, la duración de las contracciones fue estadísticamente menor en el grupo experimental (41,9 versus 44,6min). Se concluye que el baño de inmersión es una alternativa para el confort de la mujer, durante el trabajo de parto, por ofrecer alivio a la parturienta, sin interferir en la progresión del parto y ocasionar perjuicios al recién-nacido.


Subject(s)
Female , Humans , Pregnancy , Baths , Delivery, Obstetric/methods , Labor, Obstetric , Time Factors
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