Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 15 de 15
Filter
1.
Rev. bras. med. esporte ; 30: e2022_0418, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1449754

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Female participation in sports has reached a milestone in 1972 when a constitutional amendment was implemented to ensure equal opportunities for men and women. Since then, the percentage of participants in competitive sports has grown. In this context became necessary to understand menstrual cycle, contraceptive use, and its individual responses. Objective: To investigate menstrual cycle characteristics, physical and mood symptoms related to vaginal bleeding, and contraceptives used by Brazilian Olympic athletes. Also, to assess if these athletes relate that vaginal bleeding influences sportive performance, how they manage it and what can be changed to improve their health care and sportive performance. Additionally, we propose specialized female care by a gynaecologist specialized in sports medicine. Methods: Descriptive observational study was conducted from July to August 2016 and included 118 Brazilian Olympic female athletes, in menacme. The athletes completed a self-administered online questionnaire, adapted from Pre-Participation Gynaecological Examination of female athletes. Results: Participants practiced 28 different sports, mean age 27 ± 4.7 years. For 66% it was their first participation in an Olympic Game. Most used contraceptives (54%), mainly oral (61%). Most (76%) believed that vaginal bleeding influenced sports performance, and 63% preferred to compete after bleeding cessation. Fifty-eight percent would compete at preferred time of their cycle. Anxiety symptoms, bloating, increased appetite, depression, and dysmenorrhea were indicated by 52%. Among these, 49% reported that these symptoms deteriorated their sportive performance. Conclusion: Most in their first Olympic participation, Brazilian athletes used hormone contraceptives, mainly oral ones to manage and adapt their vaginal bleeding to the competition calendar because most of them referred those physical and mood symptoms deteriorated their sportive performance. The presence of a Sportive Gynaecologist as part of the Olympic Medical Staff highlighted the female athletes issues and helped them to improve sportive performance. Level of Evidence IV; Cross-sectional observational study


RESUMEN Introducción: La participación femenina en deportes alcanzó un hito en 1972, cuando se implementó una reforma constitucional para garantizar igualdad de oportunidades entre hombres y mujeres. Desde entonces, el porcentaje de participantes en deportes competitivos ha crecido. En este contexto, se hizo necesario comprender el ciclo menstrual, el uso de anticonceptivos y sus respuestas individuales. Objetivo: Investigar características del ciclo menstrual, síntomas físicos, estado de ánimo, quejas relacionadas con el sangrado vaginal y los métodos anticonceptivos utilizados por atletas olímpicas brasileñas. Evaluar si estas deportistas perciben influencia del sangrado vaginal en el rendimiento deportivo, cómo lo controlan y qué se puede cambiar para mejorar. Además, ofrecemos atención especializada por una ginecóloga especialista en medicina deportiva. Métodos: Estudio observacional, descriptivo, realizado de julio a agosto de 2016, que incluyó 118 atletas olímpicas brasileñas, en menacme. Las atletas respondieron un cuestionario en línea autoadministrado y adaptado titulado "Examen ginecológico previo a la participación". Resultados: Practicaban 28 deportes diferentes, con edad media = 27 ± 4,7 años. Para 66%, era su primera participación en un juego olímpico. Anticonceptivos usados r54%), principalmente orales (61%). La mayoría (76%) cree que el sangrado vaginal influye en el rendimiento deportivo y 63% prefirió competir después del. El 58% de los atletas competiría en su momento preferido de su ciclo. Los síntomas de ansiedad, hinchazón, aumento del apetito, depresión y dismenorrea fueron indicados por el 52%. Entre estas, 49% deterioró su rendimiento deportivo. Conclusión: En su primera participación olímpica, las atletas brasileñas utilizaron anticonceptivos hormonales, principalmente orales, para controlar y adaptar el sangrado vaginal al calendario de competición, ya que la mayoría relató que los síntomas físicos y anímicos perjudicaban su desempeño deportivo. La presencia de una Ginecóloga Deportiva como parte del Equipo Médico Olímpico destacó los problemas de las atletas y las ayudó a mejorar su rendimiento. Nivel de Evidencia IV; Estudio Observacional.


RESUMO Introdução: A participação feminina no esporte teve um marco importante em 1972, quando uma emenda constitucional foi implementada para garantir a igualdade de oportunidades para homens e mulheres. Desde então, o percentual de participantes em esportes competitivos tem crescido. Nesse contexto tornou-se necessário compreender sobre ciclo menstrual, uso de anticoncepcionais e suas respostas individuais. Objetivo: Investigar características do ciclo menstrual, sintomas físicos e de humor, queixas relacionadas ao sangramento vaginal e métodos contraceptivos usados por atletas olímpicas brasileiras. Avaliar se percebem influência do sangramento vaginal no desempenho esportivo, como elas o controlam e o que pode ser mudado para melhorar seus cuidados e desempenho esportivo. Além disso, propõe-se atendimento específico por ginecologista especializada em medicina esportiva. Métodos: Estudo observacional, descritivo, realizado de julho a agosto de 2016 que incluiu 118 atletas olímpicas brasileiras, na menacme. As atletas responderam a um questionário online autoaplicável e adaptado intitulado "Pre-Participation Gynaecological Examination". Resultados: As participantes praticavam 28 esportes diferentes, com média de idade = 27 ± 4,7 anos. Para 66%, foi a primeira participação em um evento olímpico. A maioria usava anticoncepcional (54%), principalmente oral (61%). A maioria (76%) acredita que o sangramento vaginal influencia o desempenho esportivo e 63% preferiam competir após o mesmo. 58% das atletas competiriam no momento preferido de seu ciclo. Sintomas de ansiedade, distensão abdominal, aumento do apetite, depressão e dismenorreia foram indicados por 52%. Entre esses, 49% deterioraram o desempenho esportivo. Conclusão: Em sua primeira participação olímpica, as atletas brasileiras utilizaram anticoncepcionais hormonais, principalmente orais, para controlar e adaptar o sangramento vaginal ao calendário de competição, pois a maioria referiu que os sintomas físicos e de humor prejudicaram o desempenho esportivo. A presença de uma Ginecologista Esportiva como parte da Equipe Médica Olímpica destacou os problemas das atletas femininas e as ajudou a melhorar o desempenho esportivo. Nível de Evidência IV; Estudo Observacional.

2.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(7): 3970-3992, 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1443163

ABSTRACT

Objetiva-se identificar as práticas contraceptivas e quais motivos influenciam na decisão reprodutiva de mulheres vivendo com HIV. Revisão integrativa da literatura com estudos primários publicados na íntegra, sem restrição de tempo e idioma, de dezembro de 2022 a março de 2023 nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, via National Library of Medicine, Scopus, Embase, PsycINFO, Science Direct Journals e Web of Science. Foram incluídos 32 estudos com base nos tipos de contraceptivos usados por mulheres com HIV e seu poder e desejo na decisão sobre ter filhos: "métodos contraceptivos modernos", englobando principalmente contraceptivos hormonais orais e injetáveis, além de preservativos (78,2%); "métodos contraceptivos naturais", incluindo em sua maioria o método rítmico e coito interrompido (21,8%); e "poder e desejo reprodutivo", referindo nestes influência da família, da comunidade, religião e cultura, do parceiro, e de profissionais da saúde. O nível de evidência da maioria dos estudos foi IV. Assim, o uso de contraceptivos por MVHIV mais comuns são os métodos modernos do tipo hormonais orais e injetáveis e métodos comportamentais. Quanto as influências sobre o poder e desejo reprodutivo, estes podem refletir as desigualdades de gênero, controle e submissão feminina que podem ocasionar comportamentos sexuais de risco.


The objective is to identify contraceptive practices and which reasons influence the reproductive decision of women living with HIV. Integrative literature review with primary studies published in full, without time and language restriction, from December 2022 to March 2023 in the Medical Literature Analysis and Retrieval System Online databases, via National Library of Medicine, Scopus, Embase, PsycINFO, Science Direct Journals and Web of Science. We included 32 studies based on the types of contraceptives used by women with HIV and their power and desire in deciding to have children: "modern contraceptive methods", mainly encompassing oral and injectable hormonal contraceptives, plus condoms (78.2%); "natural contraceptive methods", including mostly rhythmic method and interrupted coitus (21.8%); and "reproductive power and desire", referring in these influences of family, community, religion and culture, partner, and health professionals. The level of evidence from most studies was IV. Thus, the most common use of MVHIV contraceptives are modern oral and injectable hormone- like methods and behavioral methods. As for the influences on reproductive power and desire, these may reflect the inequalities of gender, control, and female submission that can cause risky sexual behavior.


Su objetivo es identificar las prácticas anticonceptivas y las razones por las que las mujeres que viven con el VIH tienen una decisión reproductiva. Una revisión integral de la literatura con estudios primarios publicados en su totalidad, sin restricciones de tiempo e idioma, de diciembre de 2022 a marzo de 2023 en las bases de datos del Sistema de Análisis y Recuperación de Literatura Médica Online, a través de la Biblioteca Nacional de Medicina, Scopus, Embase, PsycINFO, Science Direct Journals y Web of Science. Se incluyeron 32 estudios basados en los tipos de anticonceptivos utilizados por las mujeres con VIH y su poder y deseo en la decisión de tener hijos: "métodos anticonceptivos modernos", que abarcan principalmente anticonceptivos hormonales orales e inyectables, así como preservativos (78,2%); "métodos anticonceptivos naturales", principalmente el método rítmico y omnipresente (21,8%); y "anticonceptivos naturales"; poder y deseo", refiriéndose a estas influencias de la familia, la comunidad, la religión y la cultura, el compañero y los profesionales de la salud. El nivel de evidencia para la mayoría de los estudios fue IV. Por lo tanto, el uso de anticonceptivos MVHIV que son más comunes son métodos y métodos de comportamiento orales e inyectables modernos. En cuanto a las influencias sobre el poder y el deseo reproductivos, éstas pueden reflejar las desigualdades de género, control y sumisión que pueden generar conductas sexuales riesgosas.

3.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE0310345, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1374043

ABSTRACT

Resumo Objetivo Analisar a vulnerabilidade a vivenciar uma gravidez não intencional entre mulheres usuárias de Unidades Básicas de Saúde e os aspectos associados. Métodos Estudo transversal com 470 mulheres usuárias de Unidades Básicas de Saúde da Coordenadoria Regional de Saúde Leste do município de São Paulo. Os dados foram coletados por meio de entrevistas e utilizou-se regressão logística múltipla para analisar os aspectos associados. Resultados Aproximadamente metade das mulheres mostrou estar vulnerável a vivenciar uma gravidez não intencional (48,3%). Mulheres na faixa etária de 25 a 34 anos tiveram mais chance de estar vulneráveis à gravidez não intencional comparadas às mulheres na faixa etária de 18 a 24 anos (OR=2,0; IC95% 1,2-3,4), tendo sido o mesmo observado em relação às mulheres com 35 anos de idade ou mais (OR=9,7; IC95% 5,3-17,6). As mulheres em união estável tiveram menos chance de estar vulneráveis a uma gravidez não intencional comparadas às mulheres solteiras (OR=0,4; IC95% 0,3-0,7). As mulheres que não planejaram a gravidez anterior tinham mais chance de estar vulnerável a uma gravidez não intencional comparadas às mulheres que planejaram a gravidez anterior (OR=2,5; IC95% 1,2-5,1), diferentemente das mulheres que nunca engravidaram (OR=0,4; IC95% 0,2-0,7). Conclusão Uma parcela significativa de mulheres estava vulnerável a vivenciar uma gravidez não intencional. Os aspectos associados a vivenciar uma gravidez não intencional foram a idade, não estar em união estável e não ter planejado a última gravidez.


Resumen Objetivo Analizar la vulnerabilidad al vivenciar un embarazo no intencional entre mujeres usuarias de Unidades Básicas de Salud y los aspectos asociados. Métodos Estudio transversal con 470 mujeres usuarias de Unidades Básicas de Salud de la Coordinación Regional de Salud Este del municipio de São Paulo. Los datos se recopilaron a través de entrevistas y se utilizó la regresión logística múltiple para el análisis de los aspectos asociados. Resultados Aproximadamente la mitad de las mujeres se mostró vulnerable a vivir un embarazo no intencional (48,3 %). Mujeres en el grupo de edad de los 25 a los 34 años tuvieron más posibilidades de vulnerabilidad a un embarazo no intencional cuando comparadas con las mujeres en el grupo de edad de los 18 a los 24 años (OR=2,0; IC95 % 1,2-3,4). Lo mismo se ha observado en relación con las mujeres de 35 años o más (OR=9,7; IC95 % 5,3-17,6). Las mujeres en unión de hecho tuvieron menos posibilidades de vulnerabilidad a un embarazo no intencional en comparación con las mujeres solteras (OR=0,4; IC95 % 0,3-0,7). Las mujeres que no planificaron el embarazo anterior tuvieron más posibilidades de estar vulnerables a un embarazo no intencional cuando comparadas con las mujeres que planificaron el embarazo anterior (OR=2,5; IC95 % 1,2-5,1), a diferencia de las mujeres que nunca habían quedado embarazadas (OR=0,4; IC95 % 0,2-0,7). Conclusión Una parte significativa de las mujeres estaba vulnerable a vivir un embarazo no intencional. Los aspectos asociados a la vivencia de un embarazo no intencional fueron la edad, no tener una unión de hecho y no haber planificado el último embarazo.


Abstract Objective To analyze the vulnerability to experience an unintentional pregnancy among women users of Primary Care Centers and the associated aspects. Methods A cross-sectional study with a total of 470 women users of Primary Care Centers of the East Health Supervision Department from the city of Sao Paulo. Data were collected through interviews and multiple logistic regression was used to analyze the associated aspects. Results Approximately half of the women were found to be vulnerable to experiencing an unintentional pregnancy (48.3%). Women aged 25 to 34 years old were more likely to be vulnerable to unintentional pregnancy compared to women aged 18 to 24 years old (OR=2.0; 95%CI 1.2-3.4), the same observed for women aged 35 years old or older (OR=9.7; 95%CI 5.3-17.6). Women in a stable relationship were less likely to be vulnerable to an unintentional pregnancy compared to single women (OR=0.4; 95%CI 0.3-0.7). Women who did not plan a previous pregnancy were more likely to be vulnerable to an unintentional pregnancy compared to women who planned a previous pregnancy (OR=2.5; 95%CI 1.2-5.1), unlike women who never got pregnant (OR=0.4; 95%CI 0.2-0.7). Conclusion A significant portion of women was vulnerable to experiencing an unintentional pregnancy. The aspects associated with experiencing this pregnancy were age, not being in a stable relationship and not having planned the last pregnancy.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Pregnancy, Unwanted , Unified Health System , Health Vulnerability , Health Centers , Cross-Sectional Studies , Age Factors , Contraception , Reproductive Health , Social Factors
4.
Psicol. teor. prát ; 22(3): 115-136, Sep.-Dec. 2020. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1125462

ABSTRACT

The transition to university is a delicate moment in development, in which individuals may be exposed to many stressors and also exhibit risky behaviors, such as unprotected sex. This study aimed to analyze differences in opinions about contraception based on self-reported sexual and contraceptive behavior. Around 253 sexually active young students answered a questionnaire on sociodemographic and sexual behavior data and a scale on contraceptive opinions. The use of contraceptives was reported by 95% of participants, but only 22% claimed consistent condom use. Inconsistent condom use was associated with negative opinions regarding its impact on sexual intercourse. Amongst women, condom use was associated with opinions of higher assertiveness in the negotiation of contraceptive methods. Men were less favorable of the idea of discussing contraceptive methods as a couple. Contraception support interventions must take into account the different barriers that affect men's and women's contraceptive behaviors.


A transição para a universidade é um momento sensível do desenvolvimento no qual os indivíduos podem estar expostos a mais estressores e exibir comportamentos de risco, como sexo desprotegido. Este estudo teve como objetivo investigar diferenças em opiniões sobre contracepção com base no comportamento sexual autorrelatado. Jovens estudantes sexualmente ativos (253) responderam a um questionário sobre dados sociodemográficos e comportamento sexual, e a uma escala de opiniões sobre contracepção. O uso de contraceptivos foi reportado por 95% dos participantes, mas apenas 22% relataram uso consistente de camisinha. Uso inconsistente de camisinha esteve associado a opiniões negativas sobre seu impacto na relação sexual. Entre as mulheres, o uso de camisinha se associou a opiniões de maior assertividade na negociação de métodos contraceptivos. Homens se mostraram menos favoráveis a discutir métodos contraceptivos em casal. Intervenções de suporte à contracepção devem levar em conta as diferentes barreiras à contracepção que afetam homens e mulheres.


La transición a la universidad es un momento sensible en el desarrollo en que las personas pueden estar expuestas más factores estresantes y también exhiben conductas arriesgadas, como el sexo sin protección. Este estudio tuvo como objetivo verificar diferencias de opiniones sobre anticoncepción y la conducta sexual autoinformada. 253 jóvenes estudiantes sexualmente activos llenaron un cuestionario de dados sociodemográficos y conducta sexual y una escala sobre opiniones contraceptivas. El uso de contraceptivos fue reportado por 95% de los participantes, pero solo 22% relataran uso del condón. El impacto del condón en el sexo fue asociado con sexo desprotegido. Entre las mujeres, el uso del condón fue asociado con opiniones de mayor asertividad en la negociación de métodos contraceptivos. Hombres fueron menos favorables de la idea de discutir métodos contraceptivos como pareja. Intervenciones de soporte a la contracepción deben considerar las diferentes barreras que afectan las conductas de hombres y mujeres.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Sexual Behavior , Contraception , Growth and Development
5.
Interface (Botucatu, Online) ; 24: e200047, 2020. ilus
Article in Portuguese | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1134562

ABSTRACT

Este artigo trata de uma revisão integrativa de literatura sobre a participação masculina no planejamento familiar. Foram analisados 15 artigos de pesquisas empíricas realizadas com homens, disponíveis no Portal de Periódicos Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e nas bases de dados US National Library of Medicine (Pubmed) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), com recorte de 1995 a 2019. Os resultados foram organizados em cinco categorias: comportamento masculino em relação ao planejamento familiar (PF); quem deve ser responsável pelo PF versus envolvimento masculino atual; como os homens participam do PF; fatores que influenciam a participação; fatores que dificultam a participação. Evidenciou-se a limitada participação masculina no PF, porém com sinais de mudanças em culturas com relações de gênero mais igualitárias. Por esse e outros fatores, ressalta-se a necessidade de investimentos em políticas públicas que visem melhor inserção masculina no PF.(AU)


This article presents the results of an integrative literature review of male involvement in family planning (FP). We analyzed 15 articles of studies conducted with men between 1995 and 2019 available on CAPES' Journal Portal and the PubMed and SciELO databases. The results were organized into five categories: male behavior in relation to FP; who should be responsible for FP versus current male involvement; how men participate in FP; factors that influence involvement; and factors that hinder involvement. The findings showed that although male involvement in FP was limited, there are signs of change in culture resulting in greater gender equality. Our findings and other factors highlight the need to invest in public policies designed to increase male involvement in FP.(AU)


Este artículo contiene una revisión integrativa de literatura sobre la participación masculina en la planificación familiar. Se analizaron 15 artículos de investigaciones empíricas realizadas con hombres, disponibles en el Portal de Periódicos CAPES y en las bases de datos Pubmed y SciELO, con recorte de 1995 a 2019. Los resultados se organizaron en cinco categorías: comportamiento masculino con relación a la planificación familiar (PF): quién debe ser responsable por la PF versus envolvimiento masculino actual; cómo los hombres participan en la PF; factores que influyen en la participación; factores que dificultan la participación. Resultó evidente la limitada participación que ellos tienen en la PF, pero con señales de cambio cultural con relaciones de género más igualitarias. Por ese y otros factores, se subraya la necesidad de inversiones en políticas públicas con el objetivo de una mejor inserción masculina en la PF.(AU)


Subject(s)
Humans , Family Development Planning , Men/psychology , Contraception/trends , Health Policy
6.
Interface (Botucatu, Online) ; 22(66): 769-776, jul.-set. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-954317

ABSTRACT

Propõe-se discutir juízos sociais distintos sobre o crescente uso de hormônios sexuais, para fins contraceptivos ou não, prática cada vez mais abrangente no contexto internacional e no Brasil. Há uma expansão vertiginosa de indicações clínicas para uso de hormônios sexuais em diferentes circunstâncias da vida (como envelhecimento, embelezamento, melhoria de performance sexual e física), sendo tais inovações tecnológicas propagadas com entusiasmo pela mídia. Paradoxalmente, convive-se com certa reserva ao uso da contracepção de emergência pelas jovens mulheres. A despeito da popularização do conhecimento científico sobre hormônios sexuais como fontes de aprimoramento humano, a difusão e uso da contracepção de emergência, aprovados há vinte anos no Brasil, com indicações clínicas precisas, continuam marginais e sofrendo restrições, em um país no qual o aborto segue interditado às mulheres. A hipótese considera uma perspectiva de gênero que subjuga o exercício da sexualidade feminina a determinados padrões morais vigentes.(AU)


The aim of the present study is to discuss different social judgments about the growing use of sex hormones, a practice that is increasingly common in Brazil and worldwide. There has been a rapid expansion of clinical indications for the use of sex hormones in different circumstances, such as aging, beauty purposes and improvement of physical and sexual performance. These technological innovations are disseminated by the media enthusiastically. Paradoxically, there is some reserve regarding the use of emergency contraception by young women. Despite the popularization of scientific knowledge of sex hormones as a tool to improve some physical human aspects, the diffusion and use of emergency contraception, which was approved twenty years ago with precise clinical indications, remain marginal and restricted, in a country where abortion is still unavailable to women. The study hypothesis considers a gender perspective that subjugates the exercise of women's sexuality to specific prevailing standards.(AU)


Se propone discutir juicios sociales distintos sobre le creciente uso de hormonas sexuales, para fines contraceptivos o no, práctica cada vez más incluyente en el contexto internacional y en Brasil. Hay una expansión vertiginosa de indicaciones clínicas para la utilización de hormonas sexuales en diferentes circunstancias de la vida (tales como envejecimiento, embellecimiento, mejora del desempeño sexual y físico), siendo tales innovaciones tecnológicas propagadas con entusiasmo por los medios. Paradojalmente, se convive con cierta reserva al uso de la contracepción de emergencia por parte de las mujeres jóvenes. A pesar de popularización del conocimiento científico sobre hormonas sexuales como fuentes de perfeccionamiento humano, la difusión y el uso de la contracepción de emergencia, aprobados desde hace veinte años en Brasil, con indicaciones clínicas precisas, continúan marginalizados y sufriendo restricciones en un país en el cual el aborto sigue siendo prohibido para las mujeres. La hipótesis considera una perspectiva de género que subyuga el ejercicio de la sexualidad femenina a determinados estándares morales vigentes.(AU)


Subject(s)
Humans , Contraception , Sexuality
7.
Rev. bras. estud. popul ; 31(2): 309-331, jul.-dez. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-736208

ABSTRACT

A Lei n. 9.263, de 1996, findou uma omissão histórica do Estado brasileiro no âmbito do planejamento familiar, além de legislar a provisão de esterilização cirúrgica no sistema público de saúde. Já as portarias do Ministério da Saúde n. 144, de 1997, e n. 48, de 1999, contêm critérios potencialmente restritivos à obtenção da laqueadura tubária e à sua obtenção nos termos regulatórios. Se a não aderência à regulamentação relaciona-se ao período de aconselhamento de 60 dias e à proibição da laqueadura até o 42º dia após o parto, parte das recusas dos profissionais envolvidos na provisão da laqueadura é consequência das percepções e posturas destes sobre critérios tais como idade e número de filhos e sobre as eventuais implicações da esterilização para a requisitante. As recusas explícitas ou implícitas nesta filtragem resultam em uma demanda frustrada. Esta lógica aplica-se ao nível municipal da gestão da saúde, refletindo-se na inexistência de serviços credenciados na maioria dos municípios brasileiros com capacidade hospitalar para oferecer o procedimento. Empregando os dados da PNDS 2006 e as Autorizações de Internação Hospitalar, este artigo analisa, primeiramente, a aderência à regulamentação das laqueaduras tubárias realizadas no SUS no período 2000-2006 e a dimensão da rede de municípios com serviços credenciados em 2006 e 2013. A demanda frustrada é estudada a partir das informações da PNDS 2006 sobre as tentativas malogradas devido à recusa do serviço procurado, à não obtenção sem especificação do motivo e à não concordância do cônjuge.


Brazilian Act 9263, of 1996, ended a historic omission by the Brazilian State regarding family planning policies. Among other provisions, the law legalized surgical sterilization in the public health system. In contrast, Ministry of Health ordinances No. 144, of 1997, and No. 48, of 1999, set down potentially restrictive criteria for obtaining tubal ligation in compliance with law. If non-compliance with the regulation is related to the mandatory 60-day counselling period and to the prohibition of tubal ligation until the 42nd day postpartum, some refusals by professionals involved in providing ligation result from these individuals' personal perceptions and attitudes regarding criteria such as age and number of children, and regarding the possible implications of the sterilization for the petitioner. Explicit and implicit refusals result in frustrated demand. The same logic applies to the municipal level of health management and is reflected in the non-existence of accredited services in most municipalities with hospital capacity to offer the procedure. Employing data from the 2006 PNDS and hospitalization authorization records, this paper first examines compliance with the regulation on tubal sterilizations performed in the Federal Public Health System (SUS) between 2000-2006 as well as the number of municipalities, even with accredited hospitals in 2006 and 2013. The frustrated demand is examined on the basis of information from the PNDS (DHS) 2006 regarding failed attempts due to refusals of the service sought, failure to provide motives, and non-consent by spouses.


La Ley Nº 9.263, de 1996, puso fin a una omisión histórica del Estado brasileño en el ámbito de la planificación familiar, además de legislar sobre la prestación de la esterilización quirúrgica en el sistema público de salud. Sin embargo, las ordenanzas del Ministerio de Salud Nº 144, de 1997, y Nº 47, de 1999, contienen criterios potencialmente restrictivos para la obtención de la ligadura de trompas de conformidad con las reglamentaciones. En tanto que la no adhesión a la reglamentación se relaciona con el período de consejería obligatorio de 60 días y la prohibición de la esterilización hasta los 42 días después del parto, parte de las negaciones de los profesionales involucrados en la prestación del procedimiento resultan de sus percepciones y posturas sobre criterios como la edad y el número de hijos y sobre las posibles consecuencias para la solicitante. Los rechazos explícitos o implícitos producen una demanda frustrada. Esta lógica se aplica al nivel municipal de la gestión de salud y se refleja en la falta de servicios acreditados en la mayoría de los municipios con capacidad hospitalaria para ofrecer el procedimiento. Empleando datos de la Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) de 2006 y de las autorizaciones de internación hospitalaria, este artículo examina la adhesión a la regulación de las esterilizaciones quirúrgicas femeninas realizadas en el Sistema Único de Saúde (SUS) en el período 2000-2006 y la extensión de la red de municipios con servicios acreditados en 2006 y 2013. La demanda frustrada se analiza a partir de la información provista por la PNDS de 2006 sobre los intentos fallidos de obtención del servicio debidos a su negación, los casos de no obtención cuyo motivo no está especificado y la negativa del cónyuge.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Middle Aged , Contraception/methods , Sterilization, Tubal/statistics & numerical data , Legislation as Topic , Reproductive Health , Family Planning Services/legislation & jurisprudence , Brazil , Health Services Needs and Demand , Unified Health System
8.
Rev. cuba. obstet. ginecol ; 40(3): 326-335, jul.-set. 2014.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-731986

ABSTRACT

Introducción: los embarazos no deseados y los abortos en condiciones de riesgo para la mujer son en la actualidad un grave problema de salud a nivel mundial. La anticoncepción de emergencia puede contribuir a superar esta situación tan negativa, y por tanto a disminuir la mortalidad materna debido a esta causa. Objetivos: comparar la eficacia y seguridad como contracepción de emergencia de una dosis de 5 mg de mifepristona versus una dosis de 10 mg de mifepristona. Métodos: estudio observacional descriptivo longitudinal prospectivo en el Hospital Docente “Eusebio Hernández” de La Habana en el periodo comprendido entre el 1º de enero de 2011 y el 1ro. de septiembre de 2012 donde se seleccionó una muestra de 300 mujeres distribuidas al azar en dos grupos que recibieron una dosis de 5 mg de mifepristona y el otro 10 mg de mifepristona, ambas administradas hasta 6 días (144 horas) como contracepción de emergencia. El estudio fue realizado a doble ciegas. Resultados: hubo predominio de las mujeres con 28 años como promedio, 75 % refirió no utilizar anticonceptivos como razón para solicitar la anticoncepción de emergencia y 99 % reportó el uso previo de un método de anticoncepción. Se reportó 1,2 % de embarazos tanto en el grupo que utilizó 5 mg de mifepristona como en el de 10 mg de mifepristona. Conclusiones: con el uso de la dosis 5 mg de mifepristona se logran los mismos resultados contraceptivos que al utilizar 10 mg de este medicamento.


Introduction: unwanted pregnancies and unsafe abortions for women are now a serious health problem worldwide. Emergency contraception can help overcoming this negative situation, and therefore to reduce maternal mortality due to this cause. Objectives: to compare mifepristone efficacy and safety as emergency contraception in a 5 mg dose versus a 10 mg dose. Methods: a prospective, longitudinal observational study was conducted at Eusebio Hernández Teaching Hospital in Havana from 1st January, 2011 to 1st September, 2012. A sample of 300 women was randomly selected into two groups. One group received a 5 mg dose of mifepristone and the other a 10 mg dose of mifepristone. Both doses were administered for 6 days (144 hours) as emergency contraception. The study was performed double blind. Results: there was a predominance of women of 28 years on average, 75 % reported not using contraception as a reason for requesting emergency contraception and 99 % reported previous use of a contraceptive method. 1.2 % of pregnancies were reported in both, the group receiving 5 mg of mifepristone and in 10 mg mifepristone. Conclusions: same contraceptives results are achieved when using 5 mg dose of mifepristone as when using 10 mg of this medicine.

9.
Interface comun. saúde educ ; 18(48): 37-46, 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-704154

ABSTRACT

O Consórcio Internacional sobre Contracepção de Emergência (ICEC) tem sido um dos principais difusores da Contracepção de Emergência (CE), um medicamento estratégico para as políticas públicas que envolvem os direitos sexuais e reprodutivos. Ele se constitui em forte interlocutor político e acadêmico, fomentando o debate entre os vários continentes. Este artigo pretende refletir sobre alguns elementos discursivos apresentados pelo consórcio, em seu website, para expandir o acesso à CE.


The International Consortium for Emergency Contraception (ICEC) has been one of the main disseminators of emergency contraception, which is a strategic drug for public policies that involves sexual and reproductive rights. It has been constituted as a strong academic and political interlocutor, fueling the debate between the different continents. The aim of this paper was to reflect on some discursive elements presented by the consortium on its website, in order to expand access to emergency contraception.


El Consorcio Internacional sobre Contracepción de Emergencia (ICEC) ha sido uno de los principales difusores de la contracepción de emergencia, un medicamento estratégico para las políticas públicas que envuelven los derechos sexuales y reproductivos. Se constituye como un fuerte interlocutor político y académico fomentando el debate entre los varios continentes. Este artículo pretende reflexionar sobre algunos elementos discursivos presentados por el consorcio en su website para ampliar el acceso a la CE.


Subject(s)
Humans , Contraception, Postcoital , Reproductive Medicine , Sexuality
10.
Cogitare enferm ; 17(4): 724-729, out.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-693730

ABSTRACT

Trata-se de estudo descritivo-exploratório com o objetivo de identificar o conhecimento e o uso da contracepção de emergência entre adolescentes. A coleta de dados deu-se por meio de questionário respondidos por 271 adolescentes de uma escola pública de São Paulo em 2010. Os resultados revelam que 87,8% das adolescentes conhecem a pílula e a forma de utilização, 28,8% já usaram a pílula e o uso médio por adolescente foi de três vezes e de forma correta. A contracepção de emergência não foi usada por todas as adolescentes que tiveram a sexarca ou demais relações sexuais sem proteção, o que representa uma lacuna entre o conhecimento e o uso dessa modalidade de contracepção. Cabe ao enfermeiro, como educador atuante em unidades básicas de saúde, escolas e outros espaços sociais, desenvolver estratégias para alcançar esta população e contribuir para o conhecimento, a prevenção da gravidez indesejada e promoção do autocuidado.


This descriptive-exploratory study aimed to identify the knowledge and use of emergency contraception among adolescents. Data collection was through a questionnaire responded to by 271 adolescents from a state school in São Paulo in 2010. The results show that 87.8% of the adolescents know the morning-after pill and how to use it, 28.8% had already used the morning-after pill, and the average use per adolescent was three times - and used correctly. Emergency contraception was not used by all the adolescents who had initiated sexual activity or who had sex or other sexual relations without protection, which represents a gap between knowledge and use of this form of contraception. It falls to the nurse, as an educator working in primary health care centers, schools and other social spaces, to develop strategies for reaching this population and contributing to its knowledge, to the prevention of unwanted pregnancy, and to the promotion of self-care.


Este es un estudio descriptivo-exploratorio cuyo objetivo fue identificar el conocimiento y el uso de la anticoncepción de emergencia entre adolescentes. Los datos fueron obtenidos por medio de cuestionarios contestados por 271 adolescentes de una escuela pública de São Paulo en 2010. Los resultados revelan que 87,8% de las adolescentes conocen la píldora y su forma de utilización, 28,8% ya usaron la píldora y el uso medio por adolescente fue de tres veces y de forma correcta. La anticoncepción de emergencia no fue usada por todas adolescentes que tuvieron la sexarca o demás relaciones sexuais sin protección, lo que representa un hueco entre el conocimiento y el uso de esa modalidad de anticoncepción. Es responsabilidad del enfermero, como educador actuante en unidades básicas de salud, escuelas y otros espacios sociales, desarrollar estrategias para alcanzar esta población y contribuir para el conocimiento, la prevención de la gravidez indeseada y la promoción del autocuidado.


Subject(s)
Humans , Health Education , Adolescent , Nursing , Contraceptives, Postcoital
11.
West Indian med. j ; 60(5): 564-570, Oct. 2011.
Article in English | LILACS | ID: lil-672786

ABSTRACT

BACKGROUND: Most islands in the West Indies do not have liberal laws on abortion, nor laws on pregnancy prevention programmes (contraception). We present results of a literature review about the attitude of healthcare providers and women toward (emergency) contraception and induced abortion, prevalence, methods and juridical aspects of induced abortion and prevention policies. METHODS: Articles were obtained from PubMed, EMBASE, MEDLINE, PsychINFO and SocIndex (1999 to 2010) using as keywords contraception, induced abortion, termination of pregnancy, medical abortion and West Indies. RESULTS: Thirty-seven articles met the inclusion criteria: 18 on contraception, 17 on induced abortion and two on both subjects. Main results indicated that healthcare providers' knowledge of emergency contraception was low. Studies showed a poor knowledge of contraception, but counselling increased its effective use. Exact numbers about prevalence of abortion were not found. The total annual number of abortions in the West Indies is estimated at 300 000; one in four pregnancies ends in an abortion. The use of misoprostol diminished the complications of unsafe abortions. Legislation of abortion varies widely in the different islands in the West Indies: Cuba, Puerto Rico, Martinique, Guadeloupe and St Martin have legal abortions. Barbados was the first English-speaking island with liberal legislation on abortion. All other islands have restrictive laws. CONCLUSION: Despite high estimated numbers of abortion, research on prevalence of abortion is missing. Studies showed a poor knowledge of contraception and low use among adolescents. Most West Indian islands have restrictive laws on abortion.


ANTECEDENTES: La mayoría de las islas en West Indies no tienen leyes liberales sobre el aborto, ni programas para la prevención del embarazo (contracepción). El presente trabajo presenta los resultados de una revisión de la literatura sobre la actitud de los proveedores del cuidado de la salud y las mujeres hacia la contracepción y el aborto inducido (emergencia), prevalencia, métodos y aspectos jurídicos del aborto inducido y políticas de prevención. MÉTODOS: Se obtuvieron artículos de PubMed, EMBASE, MEDLINE, PsychINFO y SocIndex (1999 a 2010) que usaban como palabras claves contracepción, aborto inducido, terminación de embarazo, aborto médico y West Indies. RESULTADOS: Treinta y siete artículos correspondían al criterio de inclusión: 18 sobre contracepción, 17 sobre aborto inducido y 2 sobre ambos asuntos. Los resultados principales indicaron que los conocimientos de los proveedores de cuidado de la salud acerca de la contracepción de emergencia, eran pobres. Los estudios mostraron un conocimiento pobre de la contracepción, pero las sesiones de counseling aumentaron su efectividad. No se encontraron números exactos sobre la prevalencia del aborto. Se estima que el número total de abortos por año en West Indies es de 300 000. Uno de cada cuatro embarazos termina en aborto. El uso de misoprostol disminuyó las complicaciones de abortos inseguros.La legislación sobre el aborto varía ampliamente en las diferentes islas del Caribe: Cuba, Puerto Rico, Martinica, Guadalupe y San Martín tienen abortos legales. Barbados fue la primera isla angloparlante con legislación liberal para el aborto. Todas las otras islas tienen leyes restrictivas. CONCLUSIÓN: A pesar del alto número de abortos, según se estima, no hay investigaciones sobre la prevalencia del aborto. Los estudios mostraron un pobre conocimiento de la contracepción y un uso bajo entre los adolescentes. La mayoría de las islas del Caribe tienen leyes restrictivas contra el aborto.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Pregnancy , Abortion, Induced/legislation & jurisprudence , Abortion, Induced/statistics & numerical data , Contraception Behavior , Contraception, Postcoital , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Women/psychology , Attitude to Health , West Indies/epidemiology
12.
Rev. latinoam. bioét ; 11(1): 90-101, ene.-jun. 2011.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-657050

ABSTRACT

El hombre siempre ha estado preocupado del proceso de la concepción de su propia especie, sea para favorecerla como también para evitarla. En todas las culturas, desde las más antiguas hasta las presentes, encontramos evidencias documentadas sobre este asunto. No siempre el proceso de concepción y contraconcepción fue visto con una connotación moral. Hubo distintas ópticas para evaluar la licitud o ilicitud de estos actos. Este artículo examinará la contraconcepción en las culturas que precedieron a la nuestra...


Man has always worried about the process of conception in his own species, whether it be to favor it or to prevent it. In all cultures, from the most ancient up to the present ones, we find documented evidence on this matter. The process of conception and contraception was not always seen as having moral connotations. Different perspectives were used to evaluate the legality or illegality of these acts. This article will examine contraception in the cultures that preceded ours...


O homem sempre esteve preocupado com o processo da concepção de sua própria espécie, seja para favorecê-la ou para evitá-la. Em todas as culturas, desde as mais antigas até as presentes, encontramos evidências documentadas sobre este assunto. Nem sempre o processo de concepção e anticoncepção foi visto com uma conotação moral. Existiram diferentes óticas para avaliar a licitude destes atos. Este artigo examinará a anticoncepção nas culturas que precederam a nossa...


Subject(s)
Humans , Abortion , Ethics , Ethics/history
13.
Rev. chil. urol ; 75(3/4): 249-252, 2010. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-654791

ABSTRACT

La vasectomía es el método de anticoncepción masculina más efectivo y estable, sin efectos adversos en la sexualidad ni función gonadal. En países industrializados es de muy alta demanda, lo que conlleva también una relativamente elevada necesidad de reversión quirúrgica asociada a la inestabilidad de pareja que existe en la sociedad actual. En nuestro país, hasta muy reciente, la frecuencia de realización de la vasectomíaera bastante baja en comparación a Europa y Estados Unidos, por lo cual la vasovasostomía también es de baja demanda. Las técnicas de vasovasostomías descritas son complejas y obligan a un entrenamiento microquirúrgico siginificativo. Se describe aquí una técnica microquirúrgica simplificada y que conserva los resultados de permeabilización óptimos esperados. Quince enfermos son vasovasostomizados, de acuerdo a la técnica microquirúrgica sugerida, con recuperación espermática en semen en todos ellos. Esto nos alienta para insistir, a nivel de programas de salud pública, en fomentar la vasectomía como una forma fácil, sencilla, barata y reversible de contracepción masculina.


Vasectomy is the most effective and stable male contraceptive method. In western countries the rates of vasectomy varies between 18-50 percent of men. This means also high “prevalence” of vasovasostomies due to the current couples instability. In Chile,to recently, vasectomy was a quite low rate surgical procedure, so vasovasostomy has a still lower rate. Described vasovasostomies surgical technique are complex and require a microsurgical significative training. Herein its presented a simplified microsurgical technique with optimal permeability outcomes. This results encoureges to teach about vasectomy as a simple, easy, unexpensive and reversible male contraceptive method for couples in our national health service.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Sterilization Reversal/methods , Vasectomy , Vasovasostomy/methods
14.
Medicina (B.Aires) ; 67(5): 481-490, sep.-oct. 2007.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-489373

ABSTRACT

La contracepción de emergencia puede evitar el embarazo luego de un coito sin medidas contraceptivas o cuando éstas fallan. Se recomienda el levonorgestrel, un gestágeno sintético, en dosis única de 1.5 mg (alternativamente en dos dosis de 0.75 mg espaciadas 12 h). Su eficacia es moderada, pues impide aproximadamente 80% de los embarazos. La eficacia es mayor cuanto más precozmente se administre, pero puede darse hasta 5 días post-coito. La tolerancia es similar o superior a la de otros preparados empleados con igual propósito. Los efectos adversos comprenden náuseas, vómitos, cefalea, tensión mamaria y alteraciones transitorias en la siguiente menstruación. Se desconoce si el levonorgestrel aumenta la probabilidad de embarazo ectópico cuando el tratamiento fracasa. No se recomienda su empleo como contraceptivo habitual. Cuando se administra antes del pico preovulatorio de LH, el levonorgestrel generalmente bloquea o retrasa la ovulación. Puede asimismo afectar la migración de los espermatozoides en el tracto genital femenino e, indirectamente, la fertilización. Pese a haberse postulado reiteradamente, no existe evidencia de un efecto antiimplantatorio. El conocimiento del método es muy variable en diferentes sociedades, pero aun donde es bien conocido permanece subutilizado. Se ha propuesto proveer levonorgestrel por adelantado para promover su uso. En ensayos clínicos, tal provisión no afectó adversamente el comportamiento sexual ni el empleo de otros contraceptivos, pero tampoco redujo el número de embarazos o abortos. En consecuencia, el empleo de levonorgestrel debe considerarse un método de respaldo que no reemplaza el uso de contraceptivos más eficaces.


Emergency contraception may avoid pregnancy after unprotected intercourse or when regular contraceptive measures fail. Levonorgestrel, a synthetic gestagen, is recommended for emergency contraception as a single 1.5-mg dose or, alternatively, two 0.75-mg doses taken 12 h apart. Its efficacy is moderate, preventing about 80% of pregnancies. Efficacy is higher the earlier after unprotected intercourse the drug is taken, but it may be administered up to 5 days post-coitum. Tolerance is similar to, or better than, those of other oral emergency contraceptives. Adverse effects include nausea, vomiting, headache, breast tenderness and transient alteration of menstrual bleeding pattern. It is not known whether levonogestrel increases the risk of ectopic pregnancy when the treatment fails. Its use as an ongoing contraceptive method is discouraged. When given before the preovulatory LH peak, levonorgestrel blocks or delays ovulation. It may also affect sperm migration in the female reproductive tract and have an effect on fertilization. Although it has been often postulated, there is no evidence for an anti-implantatory effect. Acquaintance with the method is quite variable among different societies, but it remains underutilized even where it is well known. Advance provision of the drug has been proposed as a way to promote its use. In clinical trials, advance provision did not adversely modify sexual or regular contraceptive behavior, but it did not reduce pregnancy or abortion rate either. Therefore, emergency contraception with levonorgestrel should be regarded as a backup method which is not a substitute for the continued use of more effective contraceptive methods.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Contraception, Postcoital , Contraceptive Agents, Female/administration & dosage , Contraceptives, Oral, Synthetic/administration & dosage , Levonorgestrel/administration & dosage , Ovulation/drug effects , Clinical Trials as Topic , Contraceptive Agents, Female/adverse effects , Contraceptives, Oral, Synthetic/adverse effects , Fallopian Tubes/drug effects , Fertilization/physiology , Intrauterine Devices , Levonorgestrel/adverse effects , Pregnancy, Ectopic/etiology
15.
Rev. bras. enferm ; 60(4): 434-438, jul.-ago. 2007.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-467437

ABSTRACT

Trata-se de uma pesquisa qualitativa, cujo objeto de estudo consiste na análise da prática dos universitários acerca da contracepção e controle das DSTS/HIV/AIDS. E teve como objetivo identificar o método contraceptivo de preferência no universo dos universitários, bem como descobrir os aspectos que pesam na hora dessa escolha e se há relação na escolha desse método contraceptivo com a prevenção das doenças. Os resultados alertam para a necessidade de mudanças na atitude dos futuros profissionais de saúde, seja na maneira atual de ensino, seja no modo de oferecer suporte para que estes realmente entendam a importância e necessidade das práticas sexuais seguras, associadas ao uso de métodos contraceptivos.


Descriptive research of qualitative approach, with the study object about college medicine and nursing students concerning the contraceptive choice and DST/SIDA control. Identifying the contraceptive method choice between these graduating, and to evidence if they associate the methods to the prevention of the DST's/SIDA or not. The data were collected by semi-structured interviews in ribbon cassette. The produced data were reorganized and analyzed based on theoretical referencial. Results alert for changes in students attitudes needs either in current education way, to offer support so that they really understand the importance and necessity of safe sexual practical, and associates contraceptive methods to sexual diseases, HIV/AIDS control beyond planned pregnancy prevention.


Investigación descriptiva cualitativo sobre el conocimento de los estudiantes de infermage e medicina de la universidad y de cuidado referentes la opción anticonceptiva y al control de DST/SIDA. Identificando la opción anticonceptiva del método entre éstos que gradúan, y la evidencia si ellos métodos del associate a la prevención del DST's/SIDA o no. Los datos fueron recogidos por entrevistas semi structuralized en cassette de cinta. Los datos producidos foran reorganizados y analizados basado en referencial teórico. Los resultados alertan para cambio de las actitudes de los estudiantes, de la educación de modo que realmente entiendan la importancia y la necesidad de práctico sexual seguro, y a los métodos anticonceptivos asociados a enfermedades sexuales, control de HIV/SIDA y prevención del embarazo.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Contraception Behavior , HIV Infections/prevention & control , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Students , Acquired Immunodeficiency Syndrome/prevention & control , Condoms , Contraception Behavior/psychology , Qualitative Research , Sexual Behavior , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL