Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 26(4): 312-316, Jul.-Aug. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137909

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Strength training is a recurrent practice among several publics and the topic of several studies, yet there is a shortage of previous studies that analyzed these parameters in the same subjects in training sessions involving volume, interval and different repetitions maximum ranges. Objective The study was aimed at measuring and comparing the acute effect of different ST (strength training) protocols on HR (heart rate), HRV (heart rate variability), [LAC] (lactate concentration), [CK] (creatine kinase) and SPE (subjective perceived exertion). Methods Eleven individuals with previous experience were recruited and in three sessions they performed three different training models, namely: high load (4 sets at 90% of 1RM, 180s rest between sets), medium load (3 sets at 75% of 1 RM, 90s rest between sets), and low load (2 sets at 50% of 1 RM, 45s rest between sets) in free squat, bench press, deadlift and bent-over row exercises. Results There was no difference in CK between low load (resistance) and medium load (hypertrophy) (p = 0.60), between resistance and high load (strength) (p = 0.84), and between hypertrophy and strength (p = 0.91), while there was higher lactate accumulation in training with medium and low loads in comparison to training with high loads (p <0.001). Conclusion It can be noted that workouts with high loads, few repetitions and longer intervals (maximum strength) generate lower blood lactate concentrations and SPE values when compared to training with lower loads and shorter intervals (resistance training and hypertrophy). Additionally, when evaluating autonomic and cardiovascular variables, it would appear that manipulating the percentage of 1RM and the interval time does not generate significant changes in HRV, blood pressure (BP) and HR when the repetitions are executed until failure. Level of evidence II; Prospective comparative study.


RESUMO Introdução O treinamento de força é prática recorrente entre diversos públicos e alvo de diversos estudos, contudo há escassez de estudos prévios que analisaram esses parâmetros nos mesmos indivíduos em sessões de treino envolvendo volume, intervalo e faixas distintas de repetições máximas. Objetivo Mensurar e comparar o efeito agudo de diferentes protocolos de TF (treino de força) sobre a FC (frequência cardíaca), VFC (variabilidade da frequência cardíaca), [LAC] (concentração de lactato), [CK] (creatina quinase) e PSE (percepção subjetiva de esforço). Métodos Foram selecionados 11 indivíduos com experiência prévia e, em três sessões, os mesmos realizaram três diferentes modelos de treino, isto é: carga alta (4 séries a 90% de 1RM, 180s de descanso entre séries), carga média (3 séries a 75% de 1 RM, 90s de descanso entre séries) e carga baixa (2 séries a 50% de 1 RM, 45s de descanso entre séries) em exercícios de agachamento livre, supino reto, levantamento terra e remada curva. Resultados Não houve diferença da CK entre a carga baixa (resistência) e a carga média (hipertrofia) (p=0,60), entre resistência e carga alta (força) (p=0,84) e entre hipertrofia e força (p=0,91) e houve maior acúmulo de lactato nos treinos com carga média e baixa em relação ao treino com cargas altas (p<0,001). Conclusão Observa-se que os treinos com cargas altas, poucas repetições e intervalos mais longos (força máxima) geram concentrações de lactato sanguíneo e PSE menores quando comparados aos treinos que utilizam cargas mais baixas e intervalos mais curtos (treinos de resistência e hipertrofia). Adicionalmente, quando avaliadas as variáveis autonômicas e cardiovasculares, parece que manipular o percentual de 1RM e o tempo de intervalo não é capaz de gerar alterações significativas na VFC, pressão arterial (PA) e FC quando as repetições são executadas até a falha. Nível de evidência II; Estudo prospectivo comparativo.


RESUMEN Introducción El entrenamiento de fuerza es práctica recurrente entre diversos públicos y objetivo de diversos estudios. Sin embargo, hay escasez de estudios previos que analizaron esos parámetros en los mismos individuos en sesiones de entrenamiento abarcando volumen, intervalo y franjas distintas de repeticiones máximas. Objetivo Medir y comparar el efecto agudo de diferentes protocolos de EF (entrenamiento de fuerza) sobre la FC (frecuencia cardíaca), VFC (variabilidad de la frecuencia cardíaca), [LAC] (concentración de lactato), [CK] (creatina quinasa) y PSE (percepción subjetiva de esfuerzo). Métodos Fueron seleccionados 11 individuos con experiencia previa y, en tres sesiones, los mismos realizaron tres modelos de entrenamiento, a saber: carga alta (4 series a 90% de 1RM, 180s de descanso entre series), carga mediana (3 series a 75% 1RM, 90s de descanso entre series), y carga baja (2 series a 50% de 1RM, 45s de descanso entre series) en los ejercicios de agachamiento libre, supino recto, levantamiento tierra y remada curva. Resultados No hubo diferencias de la CK entre la carga baja (resistencia) y la carga mediana (hipertrofia) (p = 0,60) entre resistencia y carga alta (fuerza) (p = 0,84) y entre hipertrofia y fuerza (p = 0,91) y hubo mayor acumulación de lactato en los entrenamientos con carga mediana y baja con relación al entrenamiento con cargas altas (p <0,001). Conclusión Se observa que los entrenamientos con cargas altas, pocas repeticiones e intervalos más largos (fuerza máxima) generan concentraciones de lactato sanguíneo y PSE menores cuando comparados a los entrenamientos que utilizan cargas más bajas e intervalos más cortos (entrenamientos de resistencia e hipertrofia). Además, cuando evaluadas las variables autonómicas y cardiovasculares, parece que manipular el porcentaje de 1RM y el tiempo de intervalo no es capaz de generar alteraciones significativas en la VFC, presión arterial (PA) y FC cuando las repeticiones son ejecutadas hasta la falla. Nivel de evidencia II; Estudio prospectivo comparativo.

2.
Rev. am. med. respir ; 20(2): 96-99, jun. 2020. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431424

ABSTRACT

Las enfermedades respiratorias crónicas se asocian frecuentemente con disfunción autonómica cardíaca y esta se puede evaluar midiendo la recuperación de la frecuencia cardíaca (RFC) post ejercicio. Existen evidencias que la RFC calculada luego de un minuto de reposo después de la prueba de marcha de seis minutos (PM6M) puede predecir mortalidad y exacerbaciones agudas en pacientes con enfermedades respiratorias crónicas. El objetivo de este trabajo fue comparar la recuperación de la frecuencia cardíaca al finalizar una prueba del escalón de tres minutos de duración (PE3M) en enfermos respiratorios crónicos con la obtenida al finalizar la PM6M. La PE3M se realizó sin dificultad en un consultorio de reducidas dimensiones y todos los pacientes pudieron terminarlo. Aplicando el índice de correlación de Pearson se obtuvo como resultado 0,84 al comparar la RCF al minuto de detenerse en ambas pruebas lo que muestra una buena correlación entre ellas. En el gráfico de Bland Altman, se observa que los resultados están dentro de los límites de confianza mostrando concordancia a pesar de ser una muestra pequeña de pacientes. La PE3M se realiza con facilidad en un pequeño consultorio. Los resultados de la RCF después de esta prueba son comparables a los obtenidos al finalizar la PM6M.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 20(6): 438-441, Nov-Dec/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-732879

ABSTRACT

Introdução: Sujeitos acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) podem apresentar alterações na estrutura e função do coração e na modulação autonômica. Objetivo: Verificar função autonômica e cardíaca sistólica em homens após AVE, e se estas variáveis estão associadas. Métodos: Foram avaliados oito homens, com idade entre 55 e 65 anos, acometidos por lesão cerebrovascular há pelo menos seis meses e todos com hemiparesia. Foram realizadas as seguintes avaliações: 1) Ecocardiografia, para avaliar a função cardíaca sistólica. 2) Registro da frequência cardíaca (FC) e dos intervalos R-R (IRR), batimento a batimento, para avaliação do controle neural do coração. Esses dados foram analisados no domínio da frequência, por meio das análises dos seguintes componentes espectrais: alta frequência; baixa frequência e a razão BF/AF. Foi aplicado o teste de correlação de Pearson (p ≤ 0,05). Resultados: Características demográficas, antropométricas e fisiológicas: Idade = 58,62 ± 2,88 anos; IMC = 27,41 ± 5,33 kg/m2 ; BF = 61,78 ± 26,79 (un); AF = 38,23 ± 26,79 (un); BF/AF = 3,41 ± 3,38; FE = 0,65 ± 0,04. Não houve correlação estatisticamente significativa entre os índices espectrais BF e AF com fração de ejeção e a presença de fatores de risco para AVE. Conclusão: No presente estudo, a fração de ejeção do ventrículo esquerdo encontra-se normal e o controle neural do coração pode estar normal ou não, mesmo na presença de fatores de risco para o AVE. .


Introduction: Subjects affected by cerebrovascular accident (CVA) may show changes in the structure and function of the heart and autonomic modulation. Objective: To assessautonomic and cardiac systolic function in men after stroke, and whether these variables are associated. Methods: Eight men aged between 55 and 65 years were evaluated, all suffering from cerebrovascular injury and with hemiparesis for at least six months. The following evaluations were performed: 1) echocardiography to evaluate systolic cardiac function; 2) Record the heart rate (HR) and RR intervals (RRI), beat by beat, to assess neural control of the heart. These data were analyzed in the frequency domain, by means of spectral analysis of the following components: high frequency, low frequency and LF/HF ratio. The Pearson correlation test was applied (p ≤0.05). Results: Demographic. anthropometric and physiological characteristics: Age = 58.62 ± 2.88 years; BMI = 27.41 ± 5.33 kg/m2; LF = 61.78 ± 26.79 (un); HF = 38.23 ± 26.79 (un); LF/HF = 3.41 ± 3.38; EF = 0.65 ± 0.04. There was no statistically significant correlation between the spectral indices of low (LF) and high frequency (HF) with stroke volume and the presence of risk factors for CVA. Conclusion: In the present study, the stroke volume of the left ventricle is normal and the neural control of the heart may be normal or not, even in the presence of risk factors for CVA. .


Introducción: Los sujetos acometidos por accidente vascular encefálico (AVE) pueden presentar alteraciones en la estructura y función del corazón y en la modulación autonómica. Objetivo: Verificar función autonómica y cardíaca sistólica en hombres después de AVE, y si estas variables están asociadas. Métodos: Fueron evaluados ocho hombres, con edad entre 55 y 65 años, acometidos por lesión cerebrovascular desde hace por lo menos seis meses y todos con hemiparesia. Fueron realizadas las siguientes evaluaciones: 1) Ecocardiografía, para evaluar la función cardíaca sistólica. 2) Registro de la frecuencia cardíaca (FC) y de los intervalos R-R (IRR), latido a latido, para evaluación del control neural del corazón. Esos datos fueron analizados en el dominio de la frecuencia, a través del análisis de los siguientes componentes espectrales: alta frecuencia; baja frecuencia y la razón BF/AF. Fue aplicado el test de correlación de Pearson (p ≤ 0,05). Resultados: Características demográficas, antropométricas y fisiológicas: Edad = 58,62 ± 2,88 años; IMC = 27,41 ± 5,33 kg/m2; BF = 61,78 ± 26,79 (un); AF = 38,23 ± 26,79 (un); BF/AF = 3,41 ± 3,38; FE = 0,65 ± 0,04. No hubo correlación estadísticamente significativa entre los índices espectrales BF y AF con fracción de eyección y la presencia de factores de riesgo para AVE. Conclusión: En el presente estudio, la fracción de eyección del ventrículo izquierdo se encuentra normal y el control neural del corazón puede estar normal o no, aún ante la presencia de factores de riesgo para el AVE. .

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL