Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Saúde Soc ; 27(1): 227-237, jan.-mar. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-962562

ABSTRACT

Resumo As questões abordadas no artigo estão relacionadas com o tema do trabalho e autonomia no trabalho em saúde. Questiona-se sobre a possibilidade de criação de espaços de autonomia para os trabalhadores em contextos de padronizações e normatizações advindas das políticas públicas, mas também dos condicionamentos decorrentes dos processos históricos de reestruturação do trabalho em saúde. A perspectiva teórica adotada atenta para as condições de resistência, de lutas e de atuação ativa dos trabalhadores nos espaços de concepção e de execução dos processos de trabalho, mas não relativiza a importância dos condicionamentos estruturais nesse processo. Assim, afirma-se a importância de não se tomar a autonomia no trabalho como um dado, nem como um ausente, mas como uma construção social que decorre da experiência concreta dos trabalhadores em saúde. Sem negar a importância de estudos que enfatizam o protagonismo dos sujeitos no trabalho em saúde, a análise destaca, portanto, os condicionamentos estruturais na análise do trabalho e da autonomia (possível) dos trabalhadores em saúde.


Abstract The issues addressed in the article are related to the topic of work and autonomy in health work. The possibility of creating spaces of autonomy for workers in contexts of standardization and norms from public policies is questioned, but also from the constraints arising from the historical processes of restructuring health work. The theoretical perspective adopted considers the conditions of resistance, struggles, and active action of the workers in the spaces of conception and execution of work processes, but does not relativize the importance of structural conditioning in this process. Thus, we affirm the importance of not taking autonomy at work as a given, neither as an absence, but as a social construction that stems from the concrete experience of health workers. Without denying the importance of studies that emphasize the protagonism of the subjects in health work, the analysis emphasizes, therefore, the structural constraints in the analysis of the work and the autonomy (possible) of health workers.


Subject(s)
Public Policy , Politics , Unified Health System , Professional Autonomy , Decision Making , Health Personnel
2.
Cad. psicol. soc. trab ; 14(1): 31-41, jun. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-603243

ABSTRACT

No presente artigo buscamos comparar, a partir de uma revisão bibliográfica, as teorias de Louis Le Guillant e Christophe Dejours em relação ao controle sobre o trabalho e seu impacto sobre a saúde mental dos trabalhadores. Para tanto, utilizamos as análises de pesquisas, realizadas por esses dois autores, tendo as telefonistas de Paris como universo. A principal categoria de análise para entender as semelhanças e diferenças entre eles foram suas teorias de base, a saber, o marxismo, no caso de Le Guillant, e a psicanálise, no caso de Dejours. Dessa forma, pudemos concluir que o controle sobre o trabalho tem importantes impactos sobre a saúde mental das telefonistas nas duas opções teóricas. Porém, o papel do contexto organizacional e a centralidade do trabalho como campo de estudo parece diferir, dependendo da teoria de base utilizada.


This paper reviewed and compared the theories of Louis Le Guillant and Christophe Dejours related to control over work and its impacts on worker's mental health. To do so, we used the researches these two authors had conducted among telephone operators in Paris. The main analysis category we have used to understand similitudes and differences between them was their base theory - marxism, to Le Guillant, and psychoanalysis, to Dejours. We could infer from our study that control over work has important impacts over telephone operators' mental health in both conceptions, but the role of organizational context and the centrality of control as a study field seems to differ, depending on the base theory used.


Subject(s)
Workforce , Mental Health , Work
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL