Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. dor ; 17(supl.1): 98-106, 2016.
Article in English | LILACS | ID: lil-795166

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Distress, allied to neuropathic pain persistence and its refractory nature, often leads patients to accept invasive procedures. Neuropathic pain control is a major medical challenge requiring approaches and decisions especially based on effectiveness, risks and costs. This study aimed at reviewing these aspects related to major invasive procedures. CONTENTS: Major invasive procedures to control neuropathic pain are presented. Initially, classically reversible anesthetic blocks; then invasive neuromodulation techniques using electric current application and the magnetic field generated by it becomes a target to be stimulated, inhibited or modified in the nervous system (central, peripheral or autonomic); and, finally, ablative procedures including anesthetic methods administering neurolytic agents rather than anesthetics and neurosurgeries using different methods to injure the nervous system to control painful neuropathic discomfort. CONCLUSION: Patients eligible to invasive procedures to control neuropathic pain have, in addition to pain itself, a mixed distress including the collection of repeated delusions at every treatment failure. They have reserved prognosis with regard to total cure and, unfortunately, relieve obtained with invasive treatment in general does not reach persistent and high rates. In such adverse situation, these partial results of decreasing original pain intensity may be interpreted as acceptable, provided the impact on final quality of life is positive. Maybe, the rare exceptions are good results obtained with typical idiopathic/cryptogenic neuralgias ironically excluded from the stricter interpretation of the new pathophysiologic classification of neuropathic pains.


RESUMO JUSTFICATIVA E OBJETIVOS: O sofrimento aliado à persistência e refratariedade da dor neuropática frequentemente leva seu portador a aceitar tratamentos invasivos. O controle da dor neuropática representa um desafio médico importante necessitando adoção de condutas e decisões baseadas, principalmente, em efetividade, riscos e custos. O escopo deste estudo foi a revisão desses aspectos relacionados aos principais procedimentos invasivos CONTEÚDO: São apresentados os principais procedimentos invasivos utilizados para o controle da dor neuropática. Inicialmente, os bloqueios anestésicos, classicamente reversíveis; depois as técnicas de neuromodulação invasiva que utilizam a aplicação de corrente elétrica e o campo magnético por ela gerado em alvos a serem estimulados, inibidos ou modificados, no sistema nervoso (central, periférico ou autônomo); e, finalmente, os procedimentos ablativos que incluem os métodos anestésicos que administram agentes neurolíticos ao invés de anestésicos, e, as neurocirurgias que utilizam métodos diversos de produção de lesões no sistema nervoso para o controle do desconforto doloroso neuropático. CONCLUSÃO: Os pacientes que se apresentam como candidatos a receberem indicações de procedimentos invasivos para controle de dores neuropáticas, possuem além do inerente à própria dor, sofrimento misto, que inclui a coleção de desilusões reiteradas a cada insucesso de tratamento. Possuem prognóstico reservado no que tange a plena cura, e, infelizmente, o alívio obtido com o tratamento invasivo, em geral, não atinge taxas persistentes e elevadas. Nessa situação tão adversa esses resultados parciais de redução da intensidade da dor original possam ser interpretados como aceitáveis desde que o impacto na qualidade de vida final seja positivo. Talvez, as raras exceções, recaiam sobre os bons resultados obtidos com as neuralgias típicas, idiopáticas/criptogenéticas, ironicamente, excluídas da interpretação mais rígida da nova classificação fisiopatológica das dores neuropáticas.

2.
Rev. chil. neurocir ; 40(2): 152-157, 2014. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-997512

ABSTRACT

Cordotomy consists in the discontinuation of the spinothalamic tract in the anterolateral quadrant of the spinal cord and aims to reduce the transference of nociceptive information in the dorsal horn of the grey matter of the spinal cord (CPME) for rostral units at the neural axis. Many modalities of cordotomy may be employed: anterior transdiscal between C4-C5; endoscopic infra mastoid tip between C1-C2; percutaneous guided by fluoroscopy infra mastoid tip between C1-C2; percutaneous guided by CT infra mastoid tip between C1-C2; open cordotomy by means of laminectomy. The main indication is for patients in advanced cancer disease with severe neuropathic pain bellow the neck in whom the period of survival due to cancer disease is inferior to 3-4 months. The results for immediate pain relieve ranges from 69% to 100% of the cases, while preoperative Karnofsky scores were 20 and 70, respectively versus post operative Karnofsky scores of 20 and 100 respectively; the difference was determined to be highly significant (p < 0.001).


A cordotomia consiste na discontinuação do trato espinotâmico no quadrante ântero-lateral da medula espinal e visa reduzir a transferência de informação nociceptiva no corno dorsal da substância cinzenta da medula espinal (CPME) para as unidades rostrais no neuroeixo. Muitas modalidades de cordotomia podem ser empregadas: transdiscal anterior entre C4-C5; endoscópica inframastoidea entre C1-C2; Percutânea inframastoidea entre C1-C2 guiada por fluoroscopia; percutânea inframastoidea entre C1-C2 guiada por TC; cordotomia aberta por laminectomia. A principal indicação é para pacientes com câncer avançado com dor neuropática severa abaixo do pescoço nos quais a sobrevida devido ao câncer é inferior a 3-4 meses. Os resultados para alívio imediato da dor varia de 69% a 100% dos casos, enquanto os escores de Karnofsky foram de 20 e 70 no período pré-operatório, para 20 e 100 no período pós-opertaório; a diferença foi estatisticamente significativa (p < 0.001).


Subject(s)
Spinothalamic Tracts/surgery , Cervical Vertebrae/pathology , Cordotomy/methods , Neck Pain , Electrocoagulation/methods , Pulsed Radiofrequency Treatment
3.
Rev. chil. neurocir ; 33: 44-48, dic. 2009. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-665157

ABSTRACT

La mexicana María Cristina García-Sancho de Penichet (1919- ) fue la primera neurocirujana en América Latina. Estudió medicina en una época en que la inserción de la mujer en esta disciplina todavía era baja y se decidió por una especialidad, inclusive difícil para los mismos hombres; la neurocirugía. Se preparó en este campo con uno de los grandes neurocirujanos de la época, Alfonso Asenjo Gómez (1906-1980) y en uno de los mejores lugares del mundo, el Instituto de Neurocirugía e Investigaciones Cerebrales en Santiago de Chile. Su aportación a la neurocirugía fue haber modificado el proceso quirúrgico de la cordotomía, operación para controlar el dolor y que tradicionalmente se hacía en dos tiempos. La doctora García-Sancho propuso realizarla en un solo paso.


María Cristina García-Sancho de Penichet (1919- ), a Mexican, was the first woman neurosurgeon in Latin America. She studied medicine at a time when women’s participation in medicine was limited, yet she chose specialization that was considered difficult even for men: neurosurgery. She trained in this discipline with one of the great neurosurgeons of the time, the Chilean Alfonso Asenjo Gómez (1906-1918), and at one of the most prestigious establishments in the world: the Institute of Neurosurgery and Cerebral Research in Santiago de Chile. Her main contribution to the field of neurology consisted in modifying the surgical procedure called cordotomy, an operation for pain control that traditionally required a two-step procedure, but which Dr. García-Sancho showed could be performed in just one step.


Subject(s)
History, 20th Century , Cordotomy/history , History of Medicine , Physicians, Women/history , Neurosurgery/history , Chile , Latin America , Mexico
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL