Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Hacia promoc. salud ; 28(1)jun. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534526

ABSTRACT

Objetivos: describir el nivel de conocimientos de médicos y profesionales de enfermería respecto a factores de riesgo, cuadro clínico, diagnóstico y medidas de aislamiento para tuberculosis. Metodología: estudio transversal realizado en 8 instituciones prestadoras de servicios de salud (IPS) de baja complejidad de atención durante el 2017 mediante la aplicación de un cuestionario autodiligenciado. Resultados: en total 72 personas fueron encuestadas (48 médicos y 24 profesionales de enfermería), de los cuales 51,4 % fueron mujeres y 44,4 % menores de 35 años. Un 59,7 % laboraban en IPS públicas y 40,3 % en IPS privadas (incluyendo 9,7 % en IPS indígenas). El 64,4 % de los encuestados acertaron en preguntas relacionadas con la conducta o medidas de cuidado inicial al paciente y 60,8 % acertaron en su impresión diagnóstica. Hubo 66,7 % de aciertos sobre factores de riesgo, 69,4 % respecto al cuadro clínico de la enfermedad, 67,0 % en preguntas relacionadas con el diagnóstico y 47,5 % sobre medidas de aislamiento. De acuerdo con la profesión, los médicos tuvieron más porcentaje de aciertos en preguntas sobre factores de riesgo, cuadro clínico y diagnóstico mientras que los profesionales de enfermería tuvieron mejores promedios en preguntas sobre medidas de aislamiento. Conclusiones: el nivel de aciertos general fue de 62,6 %. Los porcentajes de acierto más bajos se presentaron en preguntas relacionadas con medidas de aislamiento. Estas deficiencias en conocimiento pueden influir sobre la oportunidad en el diagnóstico y el control de la enfermedad, por lo que los programas de capacitación continua sobre tuberculosis deben ser fortalecidos en estos profesionales.


Objective: to describe the level of knowledge physicians and nursing professionals have regarding risk factors, diagnosis and isolation measures for tuberculosis. Materials and methods: cross-sectional study carried out in eight health service providers (HSP) during 2017 through application of a questionnaire that was filled out by each participant. Results: a total of 72 people were surveyed (48 doctors and 24 nursing professionals) of whom 51.4% of were women and 44.4% were under 35 years of age. Among them, 59.7% worked in public HSPs while 40.3% worked in private HSPs (including 9.7% who worked in indigenous HSPs). Overall, 64.4% of the respondents were correct in the questions related to behavior or initial care measures for the patient and 60.8% were correct in their diagnosis impression. There were 66.7% correct answers on risk factors, 69.4% correct answers regarding the clinical profile of the disease, 67.0% correct answers on questions related to diagnosis and 47.5% correct answers related to isolation measures. According to the professions, physicians had a higher percentage of correct answers in questions about risk factors, clinical symptoms, and diagnosis, while nurses had better scores in questions about isolation measures. Conclusions: the general level of correct answers was 62.6%. The lowest levels of correct answers were found in questions related to isolation measures. These deficiencies in knowledge can influence the opportunity in the diagnosis and control of the disease and, as a consequence, continuous training programs on tuberculosis for these professionals should be strengthened.


Objetivos: descrever o nível de conhecimentos de médicos e profissionais de enfermagem respeito a fatores de risco, quadro clínico, diagnóstico e medidas de isolamento para tuberculoses. Metodologia: estudo transversal realizada em 8 instituições prestadoras de serviços de saúde (IPS) de baixa complexidade de atenção durante o 2017 mediante a aplicação dum questionário auto preenchido. Resultados: em total 72 pessoas foram entrevistadas (48 médicos e 24 profissionais de enfermagem), dos quais 51,4 % foram mulheres e 44,4 % menores de 35 anos. Um 59,7 % trabalham em IPS públicas e 40,3 % em IPS particulares (incluindo 9,7 % em IPS indígenas). O 64,4 % dos entrevistados acertaram em perguntas relacionadas com a conduta ou medidas de cuidado inicial ao paciente e 60,8 % acertaram em sua impressão diagnóstica. Houve 66,7 % de acertos sobre fatores de risco, 69,4 % respeito ao quadro clínico da doença, 67,0 % em perguntas relacionadas com o diagnóstico e 47,5 % sobre medidas de isolamento. De acordo com a profissão, os médicos tiveram mais porcentagem de acertos em perguntas sobre fatores de risco, quadro clínico e diagnóstico enquanto que os profissionais de enfermagem tiveram melhores médias nas perguntas sobre medidas de isolamento. Conclusões: o nível de acertos geral foi de 62,6 %. As porcentagens de acerto mais baixas se presentaram em perguntas relacionadas com medidas de isolamento. Estas deficiências em conhecimento podem influir sobre a oportunidade no diagnóstico e o controle da doença, pelo que os programas de capacitação continuam sobre tuberculoses devem ser fortalecidos nestes profissionais.

2.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 10(supl.1): 87-100, mar. 2012. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-656915

ABSTRACT

Se realizó un estudio para establecer la prevalencia de consumo de sustancias psicoactivas (SPA) en médicos y enfermeros de dos Instituciones Prestadoras de Salud (IPS) de consulta externa de Bogotá, para identificar las frecuencias de consumo, para establecer la prevalencia de alcoholismo empleando el índice CAGE y para explorar el interés en participar en programas de prevención o reducción de consumo en el ambiente laboral. Materiales y métodos: se realizó un estudio de corte transversal mediante la aplicación de una encuesta anónima autodiligenciada. Resultados: se aplicaron cincuenta y ocho encuestas (treinta y ocho en médicos y veinte en enfermeros). Las sustancias más consumidas en ambos grupos fueron alcohol, cigarrillo y bebidas energizantes, seguidas en médicos por marihuana y en enfermeros por barbitúricos, antidepresivos, anfetaminas y opiáceos. La prevalencia de alcoholismo fue superior a 8% en ambos grupos. Un 58% de los médicos y 70% de los enfermeros participaría en el diseño de programas de salud ocupacional para reducir el consumo de sustancias psicoactivas. Conclusiones: el consumo de SPA está por encima del encontrado en la literatura para la mayoría de las sustancias en la población general y es similar al revisado para personal de salud. Se recomienda la formulación e implementación de una política empresarial dentro del marco de trabajo en salud ocupacional de estas instituciones, encaminada a la reducción y prevención del consumo de sustancias psicoactivas.


We conducted a study to establish the prevalence of drugs of abuse consumption in physicians and nurses in two health institutions in Bogota outpatient identify the frequency of consumption, to establish the prevalence of alcoholism using the CAGE questionnaire and explore the interest participate in prevention or reduction of consumption in the workplace. Materials and methods: A cross-sectional study by applying an anonymous survey. Results: There were 58 questionnaires (38 in physicians and 20 nurses). The substances most consumed in both groups were alcohol, cigarettes and energy drinks, followed on medical by marijuana in nursing followed by barbiturates, antidepressants, amphetamines and opiates. The prevalence of alcoholism was greater than 8% in both groups. 58% of physicians and 70% of nurses would participate in the design of occupational health programs to reduce the consumption of psychoactive substances. Conclusions: The use of drugs of abuse is higher that found in the literature for most of the substances in the general population and is similar to the revised health personnel. It recommends the formulation and implementation of corporate policy within the framework of occupational health work of these institutions, aimed at reducing and preventing the consumption of psychoactive substances.


Introdução:Se realizou um estudo para estabelecer a prevalência de consumo de sustâncias psicoativas (SPA) em médicos e enfermeiros de duas Instituições Prestadoras de Saúde (IPS) de consulta externa de Bogotá, para identificar as frequências de consumo, para estabelecer a prevalência de alcoolismo utilizando o índice CAGE e para explorar o interesse em participar em programas de prevenção ou redução de consumo no ambiente laboral. Metodologia: se realizou um estudo de corte transversal mediante a aplicação de uma sondagem anônima autodiligenciada. Resultados: aplicaram-se cinquenta e oito sondagens (trinta e oito a médicos e vinte a enfermeiros). As sustâncias mais consumidas nos dois grupos foram álcool, cigarro e bebidas energéticas, seguidas em médicos por maconha e em enfermeiros por barbitúricos, antidepressivos, anfetaminas e opiáceos. A prevalência de alcoolismo foi superior a 8% em ambos os grupos. Um 58% dos médicos e 70% dos enfermeiros participaria na criação de programas de saúde ocupacional para reduzir o consumo de sustâncias psicoativas. Conclusões: o consumo de SPA está por cima do encontrado na literatura para a maioria das sustâncias na população geral e é similar ao revisado para pessoal de saúde. Se recomenda a formulação e implementação de uma política empresarial dentro do marco de trabalho em saúde ocupacional destas instituições, encaminhada à redução e prevenção do consumo de sustâncias psicoativas.


Subject(s)
Humans , Health Personnel , Physicians , Psychotropic Drugs , Alcohol Drinking , Mass Screening , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Occupational Health , Colombia , Data Analysis , Nurses
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL