Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. panam. salud pública ; 46: e144, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432015

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. In 2021, Mexico launched the HEARTS program to improve the prevention and control of cardiovascular disease (CVD) risk factors in 20 primary care facilities in the states of Chiapas and Yucatán. This study projects the annual cost of program implementation and discusses budgetary implications for scaling up the program. Methods. We obtained district-level data on treatment protocols, medication costs, and other resources required to prevent and treat CVD. We used the HEARTS Costing Tool to estimate total and per-patient costs. A "partial implementation" scenario calculated the costs of implementing HEARTS if existing pharmacological treatment protocols are left in place. The second scenario, "full implementation," examined costs if programs use HEARTS pharmacological protocol. Results. Respectively in the partial and full implementation scenarios, total annual costs to implement and operate HEARTS were $260 023 ($32.1 per patient/year) and $255 046 ($31.5 per patient/year) in Chiapas, and $1 000 059 ($41.3 per patient/year) and $1 013 835 ($43.3 per patient/year) in Yucatán. In Chiapas, adopting HEARTS standardized treatment protocols resulted in a 9.7 % reduction in annual medication expenditures relative to maintaining status-quo treatment approaches. In Yucatán, adoption was $12 875 more expensive, in part because HEARTS hypertension treatment regimens were more intensive than status quo regimens. Conclusion. HEARTS in the Americas offers a standardized strategy to treating and controlling CVD risk factors. In Mexico, approaches that may lead to improved program affordability include adoption of the recommended HEARTS treatment protocols with preferred medications and task shifting of services from physicians to nurses and other providers.


RESUMEN Objetivo. En el año 2021, México puso en marcha el programa HEARTS para mejorar la prevención y el control de los factores de riesgo de las enfermedades cardiovasculares en 20 centros de atención primaria en los estados de Chiapas y Yucatán. En este estudio se estima el costo anual de la ejecución del programa y se abordan las implicaciones presupuestarias para su ampliación. Métodos. Se obtuvieron datos a nivel de distrito sobre los protocolos de tratamiento, los costos de los medicamentos y otros recursos necesarios para prevenir y tratar las enfermedades cardiovasculares. Se empleó la herramienta HEARTS para el cálculo de costos con el fin de estimar los costos totales y por paciente. En una situación de "implementación parcial", se calcularon los costos de ejecutar HEARTS si se mantienen los protocolos de tratamiento farmacológico existentes. En un segundo escenario de "implementación completa", se examinaron los costos de los programas que emplean el protocolo farmacológico de HEARTS. Resultados. En los escenarios de implementación parcial y total, respectivamente, los costos anuales totales para implementar y poner en marcha el paquete de medidas HEARTS fueron de US$ 260 023 (US$ 32,1 por paciente al año) y US$ 255 046 (US$ 31,5 por paciente al año) en Chiapas, y US$ 1 000 059 (US$ 41,3 por paciente al año) y US$ 1 013 835 (US$ 43,3 por paciente al año) en Yucatán. En Chiapas, la adopción de los protocolos de tratamiento estandarizados de HEARTS supuso una reducción de 9,7% en los gastos anuales de medicamentos en comparación con el mantenimiento de los enfoques de tratamiento ya establecidos. En Yucatán, la adopción fue US$ 12 875 más cara, en parte porque los esquemas de tratamiento para la hipertensión que se proponen en HEARTS fueron más intensivos que los esquemas ya establecidos. Conclusiones. El programa HEARTS en la Región de las Américas ofrece una estrategia estandarizada para tratar y controlar los factores de riesgo de las enfermedades cardiovasculares. En México, los enfoques que pueden conducir a una mayor asequibilidad del programa incluyen la adopción de los protocolos de tratamiento recomendados de HEARTS con medicamentos de preferencia y la distribución de tareas de los servicios para que pasen del personal médico al personal de enfermería y otros prestadores de atención de salud.


RESUMO Objetivo. Em 2021, o México lançou o programa HEARTS para melhorar a prevenção e o controle dos fatores de risco de doenças cardiovasculares (DCV) em 20 unidades básicas de saúde nos estados de Chiapas e Yucatán. Este estudo projeta o custo anual de implementação do programa e discute as implicações orçamentárias para sua expansão. Métodos. Foram obtidos dados de nível distrital sobre protocolos de tratamento, custos de medicamentos e outros recursos necessários para prevenir e tratar a DCV. A ferramenta de cálculo de custos do HEARTS foi usada para estimar os custos totais e por paciente. Um cenário de "implementação parcial" calculou os custos de implementação do HEARTS se os protocolos de farmacoterapia existentes forem mantidos em vigor. O segundo cenário, "implementação plena", examinou os custos se os programas utilizassem o protocolo de farmacoterapia do HEARTS. Resultados. Respectivamente nos cenários de implementação parcial e plena, os custos anuais totais para implementar e operar o HEARTS foram de US$ 260 023 (US$ 32,1 por paciente/ano) e US$ 255 046 (US$ 31,5 por paciente/ano) em Chiapas, e $1 000 059 (US$ 41,3 por paciente/ano) e US$ 1 013 835 (US$ 43,30 por paciente/ano) em Yucatán. Em Chiapas, a adoção de protocolos de tratamento padronizados do HEARTS resultou em uma redução de 9,7% nos gastos anuais com medicamentos em relação à manutenção das condutas atuais (status quo). Em Yucatán, a adoção foi US$ 12 875 mais cara, em parte porque os regimes de tratamento de hipertensão do HEARTS eram mais intensivos do que os regimes atuais. Conclusão. A HEARTS nas Américas oferece uma estratégia padronizada para tratar e controlar os fatores de risco de DCV. No México, abordagens que podem levar a uma melhor acessibilidade do programa incluem a adoção dos protocolos de tratamento recomendados do HEARTS com medicamentos preferidos e a realocação de tarefas de médicos para enfermeiros e outros profissionais.

2.
HU rev ; 45(3): 312-324, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1049333

ABSTRACT

Introdução: A doença renal afeta 850 milhões de pessoas no mundo e é uma das principais contribuintes para a carga global de doenças não transmissíveis (DNT). Projeta-se que até 2040 seja a quinta causa de anos de vida perdidos. Objetivo: Avaliar onde (geograficamente) e como estão sendo feitos os estudos de custo em terapia dialítica no mundo. Material e métodos: Foi realizada nos dias 26/06/2017, 10/07/2017 e 30/09/2018 uma busca com os unitermos "cost and cost analysis", "health expenditures" and "peritoneal dialysis", os mesmos unitermos e "renal dialysis" nas bases Pubmed, Scielo e EmBase e foram encontrados 1796 artigos, destes foram selecionados 124. Acrescentou-se análise no Google Acadêmico. Ao final, analisou-se 125 artigos. Os critérios de inclusão dos artigos foram terem como escopo do estudo o custo, utilizando metodologias diversas como custo, custo total, custo efetividade, custo utilidade, custo benefício, custo minimização, gasto, impacto econômico. A perspectiva poderia ser do pagador e do prestador de serviço. Resultados: Observou-se um maior número de publicações a partir do ano 2000. Com relação ao desenho dos estudos, a maioria apresentou metodologia de difícil reprodutibilidade, utilizando conceitos variados e métodos diversos. Há uma grande variabilidade do custo entre os países e até mesmo entre os centros de diálise. Em linhas gerais, em países de alta renda, a DPAC (diálise peritoneal ambulatorial contínua) e a DPA (diálise peritoneal automatizada) apresentam menor custo quando comparadas à HD (hemodiálise). No Brasil a maioria dos estudos mostra HD apresentando menor custo que DPAC e DPA. Os desenhos são diversos e mostram, em geral, a perspectiva do pagador. Conclusão: Estudos de custos são recentes na literatura, incluem métodos diversos e a descrição dos resultados não é padronizada. Esperamos progredir para uma discussão da saúde baseada em valor.


Introduction: Kidney disease affects 850 million people worldwide and is a major contributor to the global burden of noncommunicable diseases (NCDs). By 2040 it is projected to be the fifth cause of lost years of life. Objective:The aim of this review is to evaluate where (geographically) and how cost studies on dialysis therapy are being done in the world. Material and methods: A search was carried out on 06/26/2017, 07/10/2017 and 09/30/2018 with the keywords "cost and cost analysis", "health expenditures" and "peritoneal dialysis". The same keywords and "renal dialysis" in Pubmed, Scielo and EmBase databases and 1796 articles were found, of which 124 were selected. We added analysis in academic google. At the end we analyzed 125 articles. The inclusion criteria of the articles were the scope of the study cost, using various methodologies such as cost, total cost, cost effectiveness, cost utility, cost benefit, cost minimization, expense, economic impact. The perspective could be from the payer and the service provider. Results:We observed a greater number of publications from the year 2000. Regarding the design of the studies, most presented a difficult to reproduce methodology with different concepts and different method. There were great variability across countries and even between dialysis centers. Overall, in high-income countries, continuous ambulatory peritoneal dialysis (CAPD) and automated peritoneal dialysis (APD) are less expensive than HD (hemodialysis). In Brazil most studies show HD presenting lower cost than CAPD and APD. Conclusion: Cost studies are recent in the literature, include several methods and the description of the results is not standardized. The designs are diverse and generally show the perspective of the payer. We hope to progress to a value-based health discussion.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Therapeutics , Renal Dialysis , Cost-Benefit Analysis , Health Expenditures , Costs and Cost Analysis , Life Expectancy , Systematic Review , Kidney Diseases , Peritoneal Dialysis
3.
Tuberculosis and Respiratory Diseases ; : 116-122, 2018.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-713771

ABSTRACT

BACKGROUND: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a serious chronic condition with a global impact. Symptoms of COPD include progressive dyspnea, breathlessness, cough, and sputum production, which have a considerable impact on the lives of patients. In addition to the human cost of living with COPD and the resulting death, COPD entails a huge economic burden on the Chinese population, with patients spending up to one-third of the average family income on COPD management in some regions is clinically beneficial to adopt preventable measures via prudent COPD care utilization, monetary costs, and hospitalizations. METHODS: Toward this end, this study compared the relative effectiveness of six indices in predicting patient healthcare utilization, cost of care, and patient health outcome. The six assessment systems evaluated included the three multidimensional Body mass index, Obstruction, Dyspnea, Exercise capacity index, Dyspnea, Obstruction, Smoking, Exacerbation (DOSE) index, and COPD Assessment Test index, or the unidimensional measures that best predict the future of patient healthcare utilization, cost of care, and patient health outcome among Chinese COPD patients. RESULTS: Multiple linear regression models were created for each healthcare utilization, cost, and outcome including a single COPD index and the same group of demographic variables for each of the outcomes. CONCLUSION: We conclude that the DOSE index facilitates the prediction of patient healthcare utilization, disease expenditure, and negative clinical outcomes. Our study indicates that the DOSE index has a potential role beyond clinical predictions.


Subject(s)
Humans , Asian People , Body Mass Index , Costs and Cost Analysis , Cough , Delivery of Health Care , Dyspnea , Health Expenditures , Hospitalization , Linear Models , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive , Respiratory Function Tests , Smoke , Smoking , Sputum
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL