Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 40, jan. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1004514

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate coverage, examine trend and assess the disparity reduction regarding household income during prenatal care between mothers living in Rio Grande, state of Rio Grande do Sul, in 2007, 2010, 2013 and 2016. METHODS This study included all recent mothers living in this municipality, between 1/1 and 12/31 of those years, who had a child weighing more than 500 grams or 20 weeks of gestational age in one of the only two local maternity hospitals. Trained interviewers applied, still in the hospital and up to 48 hours after delivery, a unique and standardized questionnaire, seeking to investigate maternal demographic and reproductive characteristics, the socioeconomic conditions of the family and the assistance received during pregnancy and childbirth. To assess the adequacy of prenatal care, the criteria proposed by Takeda were used, which considers only the number of prenatal appointments and gestational age at initiation, and by Silveira et al., who in addition to these two variables, considers the achievement of some laboratory tests. Chi-square tests were used to compare proportions and assess the linear trend. RESULTS The total of 10,669 recent mothers were included in this survey (96.8% of the total). Prenatal coverage substantially increased between 2007 and 2016. According to Takeda, it rose from 69% to 80%, while for Silveira et al., it increased from 21% to 55%. This improvement occurred for all income groups (p < 0.01). The disparity between the extreme categories of income reduced, according to Takeda, and increased according to Silveira et al. CONCLUSIONS The provision of prenatal care, considering only the number of appointments and the early start, occurred in greater proportion among the poorest. However, only the richest recent mothers were contemplated with more elaborate care, such as laboratory tests, which increased the disparities in the provision of prenatal care.


RESUMO OBJETIVO Estimar a cobertura, examinar a tendência e avaliar se houve redução da disparidade em relação à renda familiar na realização de pré-natal adequado entre puérperas residentes em Rio Grande, RS, nos anos de 2007, 2010, 2013 e 2016. MÉTODOS Foram incluídas neste estudo todas as puérperas residentes nesse município que, entre 1/1 a 31/12 desses anos, tiveram filho com peso superior a 500 gramas ou 20 semanas de idade gestacional em alguma das duas únicas maternidades locais. Entrevistadoras treinadas aplicaram, ainda no hospital e em até 48 horas após o parto, questionário único e padronizado, buscando investigar as características demográficas e reprodutivas maternas, as condições socioeconômicas da família e a assistência recebida durante a gestação e parto. Para avaliação da adequação do pré-natal, foram utilizados os critérios propostos por Takeda, que considera apenas o número de consultas pré-natais e a idade gestacional de início, e de Silveira et al., que além dessas duas variáveis, leva em conta a realização de alguns testes laboratoriais. Foram utilizados os testes qui-quadrado para comparar proporções e avaliar tendência linear. RESULTADOS Foram incluídas neste inquérito 10.669 puérperas (96,8% do total). Verificou-se substancial aumento na cobertura de pré-natal adequado entre 2007 e 2016. Segundo Takeda, passou de 69% para 80%, enquanto para Silveira et al. aumentou de 21% para 55%. Essa melhora no período ocorreu para todos os grupos de renda (p < 0,01). Houve redução na disparidade entre as categorias extremas de renda segundo Takeda e aumento acentuado segundo Silveira et al. CONCLUSÕES A oferta de pré-natal, considerando apenas o número de consultas e o início precoce, ocorreu em maior proporção entre as mais pobres. No entanto, ao oferecer cuidados mais elaborados, como exames laboratoriais, estes alcançaram principalmente as puérperas mais ricas, aumentando assim as disparidades na oferta da assistência pré-natal.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Child , Adolescent , Adult , Young Adult , Prenatal Care/trends , Prenatal Care/statistics & numerical data , Healthcare Disparities/trends , Healthcare Disparities/statistics & numerical data , Reference Values , Socioeconomic Factors , Time Factors , Brazil , Family Characteristics , Surveys and Questionnaires , Maternal Age
2.
Rev. panam. salud pública ; 42: e127, 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-978877

ABSTRACT

ABSTRACT Objective Most Latin American and Caribbean (LAC) countries are working toward the provision of universal health coverage, and ensuring equity is a priority for those nations. The goal of this study was to examine the extent to which adults' socioeconomic status was related to health care experience in six LAC countries. Methods This cross-sectional study examined the relationship between educational attainment and seven health experience outcomes in three areas: assessment of the health system, access to care, and experience with general practitioner. For this work, we used data from an Inter-American Development Bank survey of adults in Brazil, Colombia, El Salvador, Jamaica, Mexico, and Panama that was conducted in 2012-2014. Results Brazil and Jamaica, the two countries with unified public coverage, stood out for having substantially greater inequality, according to the results of bivariate analyses, with more-educated respondents reporting better health care experiences for five of the seven outcomes. For Jamaica, educational differences largely remained in multivariate analyses: college graduates were less likely (odds ratio (OR) = 0.37) than those with primary education to report their health system needs major reform and were more likely (OR = 2.57) to have a regular doctor. In Brazil, educational differences were mostly eliminated in multivariate models, though people with private insurance consistently reported better outcomes than those with public coverage. Colombia, in contrast, exhibited the least inequality despite having the highest income inequality of the six countries. Conclusions Future research is needed to understand the policies and strategies that have resulted in Colombia achieving high levels of equity in patient health care experience, and Jamaica and Brazil demonstrating high levels of inequality.


RESUMEN Objetivo La mayor parte de los países de América Latina y el Caribe está trabajando para lograr la cobertura universal de salud, por lo que asegurar la equidad es una prioridad para esas naciones. La meta de este estudio fue examinar en qué medida la situación socioeconómica de los adultos se relacionaba con la experiencia de atención de salud en seis países de América Latina y el Caribe. Métodos En este estudio transversal se examinó la relación entre el nivel educativo alcanzado y siete resultados en cuanto a la experiencia de salud en tres áreas: la evaluación del sistema de salud, el acceso a la atención y la experiencia con un médico general. En este trabajo, se usaron datos de una encuesta del Banco Interamericano de Desarrollo a adultos en Brasil, Colombia, El Salvador, Jamaica, México y Panamá, que se realizó entre el 2012 y el 2014. Resultados Brasil y Jamaica, dos países con cobertura pública unificada, se destacaron por tener una desigualdad notablemente mayor, según los resultados de los análisis bivariantes, en los que los entrevistados con mayor instrucción informaron mejores experiencias de atención de salud para cinco de los siete resultados. En el caso de Jamaica, las diferencias educativas permanecieron en gran medida después de los análisis multivariantes: los graduados universitarios (razón de posibilidades [OR] = 0,37) eran menos propensos, en comparación con quienes tenían educación primaria, a manifestar la reforma importante que necesita su sistema de salud y eran más propensos (O = 2,57) a tener a un médico de cabecera. En Brasil, si bien las diferencias educativas se eliminaron en gran parte en los modelos con múltiples variables, las personas con cobertura privada manifestaron constantemente mejores resultados que aquellos con cobertura pública. En cambio, Colombia presentó la menor desigualdad a pesar de tener la desigualdad de ingresos más alta de los seis países. Conclusiones Se precisan investigaciones futuras para comprender las políticas y las estrategias que han llevado a que Colombia alcance niveles altos de equidad en la experiencia de atención de salud de pacientes, y a que Jamaica y Brasil presenten niveles altos de desigualdad.


RESUMO Objetivo Na América Latina e no Caribe, os países estão trabalhando para alcançar a cobertura universal de saúde e uma das prioridades é assegurar a equidade nestas nações. O objetivo deste estudo foi examinar a relação entre a situação socioeconômica e a experiência em atenção de saúde de adultos em seis países da ALC. Métodos Foi realizado um estudo transversal para examinar a relação entre aproveitamento escolar e sete desfechos da experiência em saúde em três áreas distintas: avaliação do sistema de saúde, acesso à assistência e experiência com o clínico geral. Foram usados dados de uma pesquisa do Banco Interamericano de Desenvolvimento realizada com adultos no Brasil, Colômbia, El Salvador, Jamaica, México e Panamá em 2012-2014. Resultados O Brasil e a Jamaica, os dois países com um sistema único de cobertura da rede pública de saúde, se destacaram por ter consideravelmente maior desigualdade segundo os resultados das análises bivariadas, sendo que os participantes com maior nível de instrução informaram experiências melhores em atenção de saúde em cinco dos sete desfechos. Na Jamaica, as diferenças relativas ao nível educacional permaneceram em grande parte nas análises multivariadas: em comparação aos indivíduos com nível primário de educação, os adultos com nível universitário (odds ratio [OR] 0,37) apontaram com menor frequência a necessidade de uma ampla reforma no sistema de saúde e indicaram com maior frequência (OR 2,57) ter um médico habitual. No Brasil, as diferenças relativas ao nível educacional foram na sua maior parte eliminadas nos modelos multivariados, apesar de os indivíduos com plano de saúde privado terem consistentemente informado melhores desfechos que os indivíduos atendidos na rede pública. Em contraste, o menor grau de desigualdade foi observado na Colômbia apesar de o país ter a maior desigualdade de renda dos seis países estudados. Conclusões Osutras pesquisas são necessárias para compreender as políticas e as estratégias responsáveis pelo alto grau de equidade na experiência em atenção de saúde dos pacientes na Colômbia e pelos altos níveis de desigualdade na Jamaica e no Brasil.


Subject(s)
Health Equity , Coverage Equity , Equity in Access to Health Services , West Indies
3.
Rev. baiana saúde pública ; 38(2)abr.-jun. 2014. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-729052

ABSTRACT

Este estudo tem por objetivo mensurar a equidade na atenção primária à saúde da mulher a partir da avaliação de quatro marcadores de utilização de serviços: mamografia, exame preventivo de câncer de colo do útero, exame clínico de palpação de mamas e estado de saúde autodeclarado. Os marcadores são avaliados segundo renda familiar e localização geográfica. Para a análise de equidade, foram utilizados dados secundários da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do ano de 2008. Esse levantamento embasou a análise de equidade por método gráfico através da construção de curvas de concentração para o Brasil e para as regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Os resultados destacam que, de maneira geral, a realização dos marcadores escolhidos apresentou um padrão de iniquidade, tanto por renda, quanto por distribuição geográfica. Entretanto, para as regiões Norte e Nordeste, alguns marcadores exibiram um padrão de distribuição equitativo ou que favorecia a população de menor renda. Apesar dos avanços para buscar melhorias na oferta de serviços de saúde dedicados à mulher, ainda pesa a necessidade de melhorar o acesso a serviços preventivos básicos.


This study aims to measure equity in primary health care of women through the evaluation of four using services markers: mammography, Pap cervical cancer, clinical examination and palpation of breast and health self-stated. The markers are evaluated according to family income and geographic location. For the analysis we used secondary data from the National Household Sample Survey (PNAD) of 2008. That study supported the analysis of equity by graphical method by constructing concentration curves for Brazil and for the North, Northeast, Midwest, Southeast and South regions. The results highlight that in general the performance of the chosen markers showed a pattern of inequity by income, and by geographic distribution. However, for the North and Northeast regions, some markers exhibited a pattern of equitable distribution or favoring the lower-income population. Despite advances to seek improvements in the provision of health services dedicated to women, there is still a necessity to improve access to basic preventive services.Keywords: Coverage equity. Primary health care. Women's health.


Este estudio tiene como objetivo medir la equidad en la atención primaria de la salud de las mujeres utilizando la evaluación de cuatro marcadores de utilización de servicios: mamografía, el examen de Papanicolaou, la palpación clínica de los senos y el estado de salud auto declarado. Los marcadores son evaluados de acuerdo a los ingresos familiares y la localización geográfica. Para el análisis de equidad se utilizaron los datos secundarios de la Encuesta Nacional de Hogares (PNAD) de 2008, que apoyó el análisis de la equidad por método gráfico mediante la construcción de curvas de concentración para Brasil y sus regiones. Los resultados mostraron que, en general, la realización de los marcadores elegidos presentaron un patrón de iniquidad tanto por ingreso, como por distribución geográfica. Sin embargo, para las regiones Norte y Nordeste, algunos marcadores mostraron un patrón de distribución equitativo o que favorecía a la población de menores ingresos. A pesar de los avances de buscar mejoras en la prestación de servicios de salud dedicados a la mujer, todavía pesa la necesidad de mejorar el acceso a servicios básicos de prevención.


Subject(s)
Humans , Female , Primary Health Care , Women's Health , Coverage Equity
4.
Rev. panam. salud pública ; 34(6): 452-460, dic. 2013. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-702721

ABSTRACT

OBJETIVOS: Caracterizar los indicadores geográficos conforme a su utilidad para medir inequidades en el territorio; identificar y describir las áreas según sus grados de accesibilidad geográfica a los centros de atención primaria de salud (CAPS), y detectar poblaciones en riesgo desde la perspectiva del acceso a la atención primaria. MÉTODO: El análisis de accesibilidad espacial mediante sistemas de información geográfica (SIG) requirió de tres aspectos: la población sin cobertura médica, la distribución de los CAPS y la red de transporte público que los conecta. RESULTADOS: La construcción de indicadores de demanda (real, potencial y diferencial) y el análisis de los factores territoriales que intervienen en la movilidad de la población permitieron caracterizar los CAPS en relación a su entorno, contribuyendo al análisis, tanto en una perspectiva local como regional, y a la detección de diferentes zonas según niveles de conectividad a escala regional. CONCLUSIONES: Los indicadores construidos en el entorno SIG fueron de gran utilidad para el análisis de accesibilidad a los CAPS por la población vulnerable. La zonificación del territorio contribuyó a identificar inequidades al diferenciar áreas de demanda no satisfecha y la fragmentación de la conectividad espacial entre CAPS y transporte público.


OBJECTIVE: Characterize geographical indicators in relation to their usefulness in measuring regional inequities, identify and describe areas according to their degree of geographical accessibility to primary health care centers (PHCCs), and detect populations at risk from the perspective of access to primary care. METHODS: Analysis of spatial accessibility using geographic information systems (GIS) involved three aspects: population without medical coverage, distribution of PHCCs, and the public transportation network connecting them. RESULTS: The development of indicators of demand (real, potential, and differential) and analysis of territorial factors affecting population mobility enabled the characterization of PHCCs with regard to their environment, thereby contributing to local and regional analysis and to the detection of different zones according to regional connectivity levels. CONCLUSIONS: Indicators developed in a GIS environment were very useful in analyzing accessibility to PHCCs by vulnerable populations. Zoning the region helped identify inequities by differentiating areas of unmet demand and fragmentation of spatial connectivity between PHCCs and public transportation.


Subject(s)
Humans , Health Facilities/supply & distribution , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Health Status Disparities , Healthcare Disparities , Medically Underserved Area , Primary Health Care/statistics & numerical data , Quality Indicators, Health Care , Argentina , Catchment Area, Health , Geographic Information Systems , Geographic Mapping , Health Services Needs and Demand/statistics & numerical data , Primary Health Care/organization & administration , Transportation/economics , Transportation/statistics & numerical data
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL