ABSTRACT
Background: evaluation of reproductive behavior in Creole cows is important to determine several parameters, such as fertility, that show the physiologic reproductive mechanisms under different conditions. Therefore, the sequence of events such as ovulation and the subsequent formation of a corpus luteum need to be considered to establish genetic improvement programs under synchronized or naturally-occurring estrous conditions. Objective: to evaluate the ovarian and behavioral estrous characteristics before, during and after prostaglandin F2α-induced or naturally occurring estrous in Creole cows. Methods: thirty Creole cows were subjected to estrous synchronization with PGF2α and observed continuously over five days to determine estrous onset and duration. Seventeen days after synchronized estrous detection, cows were observed during seven d to detect the naturally-occurring estrous and its duration. After the onset of both types of estrous the ovaries of each cow were ultrasounded every 8 h to determine diameter of the preovulatory follicle at deviation and its maximum diameter prior to ovulation, as well as its growth rate, time to ovulation and maximum diameter of the later corpus luteum. Results: time of appearance and duration of synchronized and spontaneous estrous were similar (p>0.1). Diameters of the dominant follicle at deviation and prior to ovulation were similar in both types of estrous. Nevertheless, growth rate (mm/d) of the preovulatory follicle was higher (p<0.05) in synchronized estrous. However, time from onset of synchronized estrous to ovulation was longer (p<0.01). Diameter of corpus luteum 10 d after ovulation was similar in both types of estrous. Results indicate that growth rate of follicle and time from synchronized or spontaneous estrous to ovulation must be considered for estrous cycle manipulation and artificial insemination of Creole cows. Conclusion: a higher proportion of Creole cows show heat during nighttime, growth rate of ovulatory follicle is higher during synchronized estrous, and time from onset of synchronized estrous to ovulation is longer, when compared with spontaneous estrous.
Antecedentes: la evaluación del comportamiento reproductivo en vacas Criollas es importante para determinar varios parámetros como la fertilidad, que muestren los mecanismos fisiológicos de la reproducción bajo diferentes condiciones. Así, la secuencia de eventos como ovulación y la subsiguiente formación de cuerpo lúteo se deben considerar al implementar programas de mejoramiento genético bajo condiciones del estro sincronizado o natural. Objetivo: evaluar las características ováricas y conductuales de vacas Criollas antes, durante y después del estro inducido con prostaglandina F2α (PGF2α) o del estro natural. Métodos: treinta vacas Criollas fueron sometidas a sincronización del estro con PGF2α y observadas continuamente durante cinco días para detectar el inicio y la duración del estro. Diecisiete días después del período de detección del estro sincronizado las vacas fueron observadas durante siete días para detectar el estro natural y su duración. Después del inicio de ambos estros, los ovarios de cada vaca fueron monitoreados mediante ultrasonografía cada 8 h para determinar el diámetro del folículo preovulatorio al momento de la desviación y su máximo diámetro alcanzado antes de la ovulación, así como su tasa de crecimiento, tiempo a la ovulación y diámetro máximo del cuerpo lúteo posteriormente formado. Resultados: el momento de inicio y la duración del estro sincronizado y natural fueron similares (p>0,1). El diámetro del folículo dominante al momento de la desviación y antes de la ovulación fueron similares en los dos tipos de estro, pero la tasa de crecimiento del folículo preovulatorio (mm/d) fue mayor (p<0,05) en el estro sincronizado. No obstante, el tiempo del inicio del estro sincronizado a la ovulación fue mayor (p<0,01). El diámetro del cuerpo lúteo 10 d después de la ovulación fue similar en ambos estros. Los resultados indican que la tasa de crecimiento del folículo y el tiempo del estro -sincronizado o natural- a la ovulación deben considerarse cuando se requiere manipular el ciclo estral para inseminación artificial. Conclusión: una mayor proporción de vacas Criollas mostraron estro durante la noche, la tasa de crecimiento del folículo ovulatorio es mayor durante el estro sincronizado, y el tiempo del inicio del estro sincronizado con PGF2α a la ovulación es mayor que en el estro natural.
Antecedentes: a avaliação do comportamento reprodutivo do gado Crioulo é importante para a determinação de parâmetros como a fertilidade, que indiquem claramente os mecanismos fisiológicos da reprodução em diferentes condições. Assim, a sequência de eventos como a ovulação e subsequente formação do corpo lúteo é um grupo dos fatores a considerar quando programas de melhoramento genético são implementados sob condições do estro natural ou sincronizado. Objetivo: avaliar as características do ovário e o comportamento estral antes, durante e depois de um estro induzido por prostaglandinas F2α (PGF2α) ou que ocorre naturalmente. Métodos: trinta vacas Crioulas foram submetidas à sincronização de estros com PGF2α e observadas continuamente ao longo de cinco dias para detectar o início e tempo de duração do estro. Dezessete dias após o período de detecção do estro sincronizado, as vacas foram observadas similarmente ao longo de sete dias para detectar o estro de ocorrência natural e sua duração. Depois do início de ambos os tipos de estro, os ovários de cada vaca foram monitorizados por ultrassom em intervalos de 8 h para determinar o diâmetro do folículo pré-ovulatório de desvio e o seu diâmetro máximo antes da ovulação, assim como sua taxa de crescimento, tempo da ovulação e o diâmetro máximo do último corpo lúteo. Resultados: a hora do dia da apresentação e a duração dos estros sincronizados e espontâneos foram semelhantes (p>0,1). O diâmetro do folículo dominante em desvio e antes da ovulação foi similar em ambos os tipos de estro, mas a taxa de crescimento (mm/d) do folículo pré-ovulatório foi maior (p<0,05) em vacas sincronizadas com um tempo maior de início do estro até a ovulação (p<0,01). O diâmetro do corpo lúteo 10 d depois da ovulação foi similar em ambos os tipos de estro. Os resultados indicam que a taxa de crescimento do folículo e o tempo do estro sincronizado ou espontâneo até a ovulação devem ser considerados quando a manipulação do ciclo estral e a inseminação artificial de vacas Crioulas são requeridos. Conclusão: uma maior proporção de vacas Crioulas manifestou estro durante a noite, a taxa de crescimento do folículo ovulatório é maior durante o estro sincronizado e o tempo de início do estro sincronizado com PGF2α na ovulação é maior do que no estro natural.
ABSTRACT
Background: fixed-time artificial insemination programs (FTAI) in Bos indicus heifers have low pregnancy rates. Objective: the aim of this study was to evaluate the effect of cyclicity and equine chorionic gonadotropin (eCG) treatment in fixed-time artificial insemination (FTAI) programs in Bos indicus cattle. Methods: a total of 100 heifers were assigned to four treatments using a completely randomized design with a 2 x 2 factorial arrangement, where one of the factors was ovarian status (cyclic or acyclic) and the other was eCG use (with and without eCG). Follicular growth, ovulation, and pregnancy rates were evaluated using analysis of variance or X² test. Results: no effect (p>0.05) of cyclicity on follicular diameter was observed while eCG showed a significant effect (p<0.05). Cyclicity status and eCG use had no significant effect (p>0.05) on ovulation or pregnancy rates. Conclusions: the eCG application at the time of intravaginal device (IVD) withdrawal increased the size of the ovulatory follicle on insemination day. However, the ovarian state and the use of eCG did not affect ovulation and pregnancy rates of the heifers.
Antecedentes: los programas de inseminación artificial a tiempo fijo en novillas Bos indicus presentan bajas tasas de preñez. Objetivo: el objetivo de esta investigación fue evaluar el efecto de la ciclicidad y de la hormona gonadotropina coriónica equina (eCG) en programas de inseminación artificial a tiempo fijo (IATF) en ganado Bos indicus. Métodos: se utilizaron 100 novillas y se conformaron cuatro tratamientos utilizando un diseño completamente aleatorizado, con arreglo factorial 2 x 2 con dos categorías, según el estado ovárico (cíclicas y acíclicas) y la utilización de eCG (con y sin eCG). El crecimiento folicular, tasas de ovulación y de preñez se analizaron a través de análisis de varianza. Resultados: no se presentó efecto significativo (p>0,05) de la ciclicidad sobre el diámetro folicular; mientras que la eCG sí presentó efecto significativo (p<0,05). La ciclicidad y la aplicación de eCG no tuvieron efecto significativo (p>0,05) sobre las tasas de ovulación y de preñez. Conclusiones: la aplicación de eCG al momento de retirar el dispositivo intravaginal (DIV), aumentó el tamaño del folículo ovulatorio el día de la inseminación; sin embargo, el estado ovárico y el uso de eCG no afectaron las tasas de ovulación y de preñez en las novillas del presente estudio.
Antecedentes: os programas de inseminação artificial em tempo fixo feitos em novilhas Bos indicus apresentam baixa taxa de prenhez. Objetivo: o objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito da ciclicidade e da gonadotrofina coriônica equina (eCG) em programas de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) em gado Bos indicus . Métodos: utilizaram-se 100 novilhas divididas em quatro tratamentos utilizando um delineamento inteiramente casualizado com arranjo fatorial 2 x 2 com duas categorias de acordo como o status ovariano (cíclico e acíclico) e o uso de eCG (com e sem eCG). O crescimento folicular, a taxa de ovulação e a taxa de prenhez analizaram-se usando análise de variância. Resultados: não houve efeito significativo (p>0,05) da ciclicidade sobre o diâmetro folicular, en quanto que a eCG apresentou efeito significativo (p <0,05). A ciclicidade e a aplicação de eCG não tiveram efeito significativo (p> 0,05) sobre a taxas de ovulação e prenhez. Conclusões: a aplicação de eCG no momento da remoção do dispositivo intravaginal (DIV), aumentou o tamanho do folículo ovulatório no dia da inseminação, embora, o status do ovário e o uso de eCG não afetaram as taxas de ovulação e prenhez nas novilhas avaliadas nesta pesquisa.
ABSTRACT
Con el objetivo de estimar parámetros reproductivos de referencia en yeguas criollas colombianas (CC), se emplearon 30 yeguas a las que se les realizó seguimiento de dos ciclos estrales (CE). La duración del CE fue 21,5 ± 1,8 días (promedio ± DE), la cual fue similar en el 40% de las yeguas en los dos CE, en el 60% restante la duración entre los dos CE tuvo una diferencia entre 1 a 7 días. La tasa de crecimiento diario del folículo dominante (FD) fue de 1,62 ± 0,4 mm y la del folículo subordinado (FS) de 0,65 ± 0,4 mm. La desviación folicular se presentó el día 17,2 ± 3,0 del CE. El tamaño máximo del FD fue 44,3 ± 4,8 mm. En el 63% de los CE el FD se ubicó en el ovario derecho y en el 37% en el izquierdo. En el 85% de los CE ocurrió primero el edema uterino y después los signos de celo. El grado de edema disminuyó antes de la ovulación en 86,6% de los CE. La duración del estro fue 5,9 ± 1,8 días. Hasta 48 horas posovulación se presentaron signos de celo en el 73,3% de los CE y en el 26,6% ningún signo de celo. Según los valores obtenidos, aunque los parámetros reproductivos son similares a los descritos para otras razas de equinos en países diferentes a Colombia, hay algunas diferencias que deben tenerse en cuenta en las prácticas clínicas de rutina en la reproducción de las yeguas CC.
This study aims to contribute in the generation of reference values in Colombian Criollo (CC) mares, 30 animals were used to characterize their estrous cycles (EC). EC duration was 21.5 ± 1.8 days (mean ± SD). 40% of mares had the same duration in days for the two cycles observed and in the remaining 60% the difference in EC duration ranged from 1 to 7 days. The daily growth rate of the dominant follicle (DF) was 1.62 ± 0.4 mm and for the subordinate follicle (SF) was 0.65 ± 0.4 mm. Follicular deviation occurred on day 17.2 ± 3.0. The maximum size of DF was 44.3 ± 4.8 mm. In 63% of the observed EC, the DF was located in the right ovary and 37% in the left. In 85% of the studied EC, uterine edema preceded heat signs. The degree of edema decreased before ovulation in 86.6% of the studied EC. The average estrus duration was 5.9 ± 1.8 days. Most mares (73.3%) maintained heat signs up to 48 hours after ovulation. The values obtained showed that the reproductive parameters in CC mares are somewhat different from those described for different genotypes in other countries; these differences should be taken into account on routine clinical practices in the reproduction of the CC mares.
ABSTRACT
La productividad y rentabilidad de las empresas ganaderas depende en gran medida de la capacidad fisiológica de las hembras para cumplir con el objetivo de tener una cría por año. Un factor determinante para lograrlo es reducir al máximo el periodo de anestro posparto, que es el tiempo luego del parto durante el cual no existen suficientes niveles pulsátiles de hormona luteinizante (LH) que permitan un desarrollo final del folículo y la consiguiente ovulación. Dos factores intervienen principalmente en este fenómeno: la nutrición y el amamantamiento. Existen señales metabólicas que indican al eje hipotálamo-hipófisis que se ha alcanzado un equilibrio en el balance energético para que este inicie la secreción de hormona liberadora de gonadotropinas (GnRH) y se inicie el restablecimiento de la actividad reproductiva. Por su parte, el estimulo que ejerce el ternero sobre la vaca genera secreción de endorfinas endógenas a nivel hipotalámico que también van a inhibir la liberación de GnRH. Otros factores que modulan los efectos de la nutrición y el amamantamiento son la edad, numero de partos, raza, estrés calórico y factores sociales (efecto macho y hembra). Generalmente, luego de la primera ovulación, se presenta un ciclo estral de corta duración que corresponde a una luteolisis temprana en respuesta a la prostaglandina F2 alfa (PGF2) de origen uterino; sin embargo, los niveles de progesterona producidos durante este corto periodo ejercen un importante papel en el establecimiento de la ciclicidad subsecuente.