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1.
Acta bioeth ; 26(1): 51-60, mayo 2020.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1114598

ABSTRACT

Este trabajo analiza la forma en que el derecho y la Constitución del 80 tratan a la naturaleza. Esta visión se contrapone con los enfoques de las filosofías de los pueblos indígenas andinos y mapuche, las cuales apuntan a la interrelación, interdependencia y reciprocidad en las relaciones entre sociedad y naturaleza. A partir de los problemas ambientales que la ciencia ha sistematizado y que afectan al mundo y al país, este trabajo elabora propuestas para una nueva configuración de lo ambiental y la naturaleza en la Constitución.


This paper assesses how the law and the 1980 Constitution deal with nature. This view contrasts with the perspective of the philosophies of the indigenous Andean and Mapuche peoples which consider the interrelation, interdependence and reciprocity in the relationships between society and nature. From the standpoint of the environmental problems that science has systematized and that affect the world and the country, this paper puts forward proposals for a new configuration for issues concerning the environment and nature in the Constitution.


Este trabalho analisa a forma como o Direito e a Constituição dos anos 80 tratam a natureza. Esta visão se contrapõe com o enfoque das filosofías dos povos indígenas andinos e mapuche, as quais apontam para a interrelação, interdependencia e reciprocidade nas relações entre sociedade e a natureza. A partir dos problemas ambientais que a ciencia sistematizou e que afetam o mundo e o país, este trabalho elabora propostas para uma nova configuração do ambiental e da natureza na Constituição.


Subject(s)
Humans , Indians, South American , Constitution and Bylaws , Indigenous Peoples , Human Rights , Chile , Nature , Environmental Change , Indigenous Culture , Worldview
2.
Rev. colomb. bioet. ; 15(2): 1-26, 2020.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1342382

ABSTRACT

Propósito/Contexto. Este artículo hace una reflexión acerca de los planteamientos ecológicos inherentes al cuerpo teórico de la bioética, en la búsqueda de una delimitación de la bioética ambiental, a partir de los planteamientos de Fritz Jahr, Aldo Leopold, Van Rensselaer Potter y de autores latinoamericanos que promueven un cambio de paradigma en la relación del ser humano con los ecosistemas. Metodología/Enfoque. Se hace una investigación cualitativa, apoyada en un análisis hermenéutico de los estudios bioéticos consultados, correspondientes al periodo de 1970 a 2018. Se usan programas especializados para establecer relaciones de coocurrencia y la visualización de las comunidades semánticas. Resultados/Hallazgos. La dimensión ambiental de la bioética se estructuró a partir de las ideas fundantes de Jahr, Leopold y Potter, que marcan una línea conceptual que establece un abandono de la ética antropocéntrica, para avanzar hacia un modelo ecocéntrico. Por tanto, la bioética ambiental asume un rol integrativo entre el ser humano y las comunidades ecosistémicas. Discusión/Conclusiones/Contribuciones. Se consolidan, como ejes estructurantes de la bioética ambiental, la defensa de la vida, la creación de relaciones armónicas entre las personas y los seres no humanos. También se amplían los límites de la moral humana para incluir a los animales, las plantas y el territorio en nuevos escenarios de convivencia; así mismo, se establece la naturaleza como sujeto de derechos.


Purpose/Context. This article reflects on the ecological approaches to the body of bioethics theories to delimit environmental bioethics based on Fritz Jahr, Aldo Leopold, Van Rensselaer Potter, and Latin American authors who promote a paradigm shift in the human being-ecosystem relationship. Method/Approach. This qualitative research is supported by a hermeneutical analysis of bioethical studies between 1970 and 2018. It uses specialized programs to establish cooccurrence relationships and view semantic communities. Results/Findings. The environmental dimension of bioethics was structured from the founding ideas of Jahr, Leopold, and Potter, who established a conceptual line that abandons anthropocentric ethics to move towards an ecocentric model. Therefore, environmental bioethics assumes an integrating role between humans and ecosystem communities. Discussion/Conclusions/Contributions. The defense of life and the creation of harmonious relationships between people and non-human beings are con-solidated as structuring lines of environmental bioethics. The limits of human morality are also expanded to include animals, plants, and territory in new coexistence settings, and nature is established as a subject of rights.


Objetivo/Contexto. Este artigo faz uma reflexão ao respeito das abordagens ecológicas inerentes ao corpo teórico da bioética, na procura de uma delimitação da bioética ambiental, a partir das abordagens de Fritz Jahr, Aldo Leopold, Van Rensselaer Potter e autores latino-americanos que a promovem. uma mudança de paradigma na relação dos ser humano com os ecossistemas. Metodologia/Abordagem. Foi feita uma pesquisa qualitativa, apoiada na análise hermenêutica dos estudos bioéticos consultados, correspondentes ao período de 1970 a 2018. Foram utilizados programas especializados para estabelecer relações de coocorrência e a visualização das comunidades semânticas. Resultados/Descobertas. A dimensão ambiental da bioética estruturouse a partir das ideias fundadoras de Jahr, Leopold e Potter, que marcam uma linha conceitual que estabelece um abandono da ética antropocêntrica, para caminhar em direção a um modelo ecocêntrico. Por isso mesmo, a bioética ambiental assume uma função integrador entre o ser humano e as comunidades ecossistêmicas. Discussão/Conclusões/Contribuições. Consolidam-se como eixos estruturantes da bioética ambiental, a defesa da vida, a criação de relações harmoniosas entre as pessoas e os seres não humanos. Também são expandidos os limites da moralidade humana para incluir aos animais, as plantas e o território em novos cenários de coexistência; assim mesmo, estabelecese a natureza como sujeito de direitos.


Subject(s)
Environmental Change , Ecosystem , Nature , Morale
3.
Acta bioeth ; 24(2): 161-165, Dec. 2018.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-973420

ABSTRACT

Resumen: El artículo aporta a la discusión respecto del entendimiento actual del comportamiento ecológico del ser humano desde una relación de dominación utilitaria del ambiente, en contraste a su comprensión desde la perspectiva ecológica, la cual responde a un modelo natural que es parte de las relaciones de su funcionamiento en el ecosistema. Al respecto, se pone en discusión el paradigma de crisis ambiental, en el cual dicho comportamiento supone un grave problema de la sociedad. Desde los autores, la problemática estaría ligada íntimamente al sistema productivo y económico que promueve la artificialización del ser humano, creando falsas necesidades que, mediante su consumo, aseguran la sostenibilidad del modelo económico. Se plantea la reflexión crítica desde la educación, hacia una nueva comprensión del comportamiento humano cuya perspectiva ecológica impulse nuevas relaciones ecosistémicas, fundamentalmente basadas en relaciones de colaboración.


Abstract: The article contributes to the discussion about the current understanding of the ecological behavior of the human being from a relation of utilitarian domination of the environment in contrast to its understanding from the ecological perspective, which responds to a natural model that is part of the relations of its functioning in the ecosystem. In this regard, the paradigm of environmental crisis is discussed, in which such behavior is a serious problem of society. From the authors, the problem would be closely linked to the productive and economic system that promotes the artificialization of the human being, creating false needs that through their consumption ensure the sustainability of the economic model. Critical reflection is proposed from education, towards a new understanding of human behavior whose ecological perspective drives new ecosystemic relations, fundamentally based on collaborative relationships.


Resumo: O artigo traz à discussão a compreensão atual do comportamento ecológico do ser humano, a partir de uma relação de dominação utilitária do ambiente em contraste com a sua compreensão do ponto de vista ecológico, a qual responde a um modelo natural que faz parte de relações de seu funcionamento no ecossistema. A este respeito, é colocado em discussão o paradigma de crise ambiental, em que tal comportamento supõe um problema grave da sociedade. Para os autores, a questão está intimamente ligada ao sistema produtivo e econômico que promove a artificialização do ser humano, criando falsas necessidades que, por meio de seu consumo, garantam a sustentabilidade do modelo econômico. É realizada uma reflexão crítica a partir da educação, no sentido de uma nova compreensão do comportamento humano, cuja perspectiva ecológica impulsiona novas relações ecossistêmicas baseadas na cooperação.


Subject(s)
Humans , Ecosystem , Consumer Behavior , Environment , Egocentrism
4.
Rev. luna azul ; (41): 254-273, jul.-dic. 2015.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-783581

ABSTRACT

Este trabajo tiene por objetivo demostrar que el actual estadio contradictorio de la relación sociedades-naturalezas también viene dado por la manera histórica que la Epistemología y los paradigmas científicos han producido. Lo anterior implica indagar históricamente para demostrar que ello tiene un origen delimitado, y, por lo tanto, lejos de naturalizarlo, es posible superarlo como paradigmas limitados históricamente. Y desde ahí comprender que los paradigmas científicos complejos actuales, exigidos por la cualidad y magnitud de una crisis ecosocial, aportan a las nuevas nociones de realidad, mayor integración, relación e interdependencia, lo cual favorece nuevas propuestas a la crisis medioambiental. Con ello, entonces, la Filosofía y la Epistemología, como espacios reflexivos, pueden dialogar como saberes relevantes, en la necesidad de convertir una expectativa ideal de sobrevivencia humana-no humana en esperanza de futuro.


This work aims to demonstrate that the current adversarial stage of the relationship societies-natures is also being happening because of the historical way that Epistemology and scientific paradigms have produced. This implies to investigate historically to demonstrate that this has a delimited origin and therefore, far from naturalizing it, it is possible to overcome it as historically limited paradigms and from there to understand that current complex scientific paradigms, demanded by the quality and magnitude of an eco-social crisis, contribute to new notions of reality, a greater integration, relationship and interdependence, which encourages new proposals to the environmental crisis. Then, philosophy and epistemology, as reflective spaces can dialogue as relevant knowledge, on the need to transform a human-nonhuman ideal expectation of survival in hope for the future.


Subject(s)
Humans , Philosophy , Societies , Knowledge , Environment
5.
Rev. luna azul ; (27): 85-93, dic. 2008.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-635727

ABSTRACT

La crisis ambiental desatada en el actual modo de producción cuestiona el quehacer de las ciencias agrarias, dado que las tecnologías por ellas elaboradas han devenido en el deterioro de la vida en los ecosistemas. Tales desarrollos se realizan bajo el argumento del ejercicio científico que sustenta un objetivo para imponer su saber violento que busca la dominación de la naturaleza más que su explicación y la ordenación de la misma en teorías, cual es el quehacer científico. Sobre esta lógica, dichas ciencias especializadas dentro de los diversos campos de la división del trabajo han tenido por principio el monocultivo, forma característica de la agricultura desarrollada dentro del proceso de producción de mercancías de la sociedad burguesa, razón por la cual sus logros no comprenden las dinámicas de la vida en los ecosistemas, acelerando la entropía, generando con ello un deterioro de la vida en el planeta, lo que sólo puede ser superado en la medida en la que el hombre desde su trabajo, que le da formas a la sustancia de la naturaleza, se reconcilie con ella por medio de su acción consciente.


The environmental crisis caused by the current mode of production criticizes the labor of Agrarian Sciences, due to the fact that they produced technologies that have deteriorated life in ecosystems. These developments have been carried out claiming to be exercising their scientific labor supporting the goal to impose their violent knowledge, which seeks to control nature, instead of its explanation and organization in theories, their true scientific duty. Based on this logic, said sciences specialized in the diverse sectors of the division of labor aimed at single-crop farming, the characteristic form of agriculture developed within the goods production process of bourgeois society. Therefore, the achievements of Agrarian Sciences don’t address the dynamics of life in ecosystems, but rather accelerate entropy, and thus deteriorate life on the planet; this can only be overcome if humans by their work, which shapes nature, reconcile with nature through their conscious action.


Subject(s)
Humans , Life , Ecosystem , Entropy , Agricultural Sciences
6.
Rev. Fac. Nac. Salud Pública ; 26(1): 78-89, ene.-jun. 2008. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-636908

ABSTRACT

La educación ambiental es pilar fundamental de la generación de cambios de actitud y aptitud y de lograr un equilibrio entre el hombre y su entorno. La educación ambiental requiere del apoyo de casi todas las disciplinas, por lo que la resolución de los problemas ambientales debe contar con la participación activa de un amplio conjunto de personas e instituciones. Este artículo examina la educación ambiental en Colombia apoyándose en el caso de los programas de capacitación, haciendo hincapié en un estudio de caso ocurrido en la ciudad de Medellín, capital del departamento de Antioquia. Los resultados destacan que existe una carencia de conceptualización clara sobre por qué y para qué se hace la educación ambiental, lo que ha llevado a la formulación de objetivos y estrategias demasiado generales dirigidas a la realización de acciones concretas y aisladas. Además, la descoordinación entre instituciones y grupos ha traído como consecuencia la duplicación de esfuerzos y la poca racionalización de los recursos existentes. Se concluye que la educación ambiental en el país es aún ineficiente y debe transitar a niveles superiores, atendiendo a tres perspectivas: ambiental, educativa y pedagógica.


Environmental education is a condition to enable an attitudinal and aptitudinal generation of change, a condition that facilitates the balance between man and his surroundings. Environmental education needs the support of almost every discipline. In order to solve environmental problems, one must count on the active participation of a wide set of people and institutions. This article examines environmental education in Colombia focusing on the case of training programs, making emphasis on a case study that took place in Medellín, capital of the department of Antioquia. Results show there is a lack of clear conceptualization about the reasons and ultimate purposes concerning why environmental education is finally accomplished. That situation has conducted to the formulation of objectives and strategies that are too general to be properly fulfilled, and the implementation of detailed, and isolated actions. Lack of coordination between institutions and groups has resulted in duplicity of functions and efforts, which in turn result in a far from rational use of scarce resources. The conclusion is that environmental education in Colombia is still inefficient and must advance to higher levels, taking into account these three main perspectives: environmental, educative and pedagogic.


Subject(s)
Environmental Health Education
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