Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
São Paulo; s.n; 2012. 140 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS, Inca | ID: lil-667413

ABSTRACT

O estresse oxidativo está presente na doença de Alzheimer (DA) em todas as fases, inclusive na doença de Alzheimer assintomática (asDA), e é uma característica inicial da DA. Recentes pesquisas demonstram que o dano oxidativo está intimamente relacionado aos estágios iniciais do processo de declínio cognitivo, na transição para a DA. Na tentativa de reparo dessas danos, a maquinaria mitótica é aberrantemente disparada o que pode ser crucial para o processo neurodegenerativo da DA. Entendendo que estresse oxidativo, reparo de DNA e reentrada no ciclo celular são mecanismos importantes na DA, e que a relação entre os mesmos pode estabelecer parâmetros da progressão da doença, avaliamos danos oxidativos por marcadores de DNA (8OHdG e H2AX) e peroxidação lipídica (Malondialdeído); e supressores de tumor em três áreas cerebrais acometidas em diferentes fases da doença, para estudar possíveis relações entre estes fatores e alterações anatomopatológicas, assim como a presença de sintomas clínicos. Demonstramos dano oxidativo aumentado em neurônios dos corticais de pacientes DA em relação a indivíduos asDA e com envelhecimento normal; entretanto, nenhuma evidência de sinalização ou reparo de DNA. Ainda nos córtices, indivíduos asDA têm níveis próximos de danos de biomoléculas de indivíduos com envelhecimento normal. Importantemente, não achamos nenhuma alteração dos marcadores de dano e produtos gênicos relacionados a reparo de DNA no hipocampo, que é local de início da neuropatologia de Alzheimer. É possível que, no hipocampo, os danos de DNA sejam compensados por outros mecanismos não relacionados com reparo de DNA. Contudo, no córtice é provável que os níveis de danos oxidativos sejam preponderantes para o disparo da demência


Subject(s)
Humans , Alzheimer Disease , Genes, Tumor Suppressor
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(2): 141-146, Mar.-Apr. 2008. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-480599

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar se a fita de DNA de leucócitos mononucleares endógenos é alvo de fototerapia. MÉTODOS: O estudo incluiu 65 recém-nascidos a termo com idades entre 3 e 10 dias que haviam sido expostos a fototerapia intensiva (n = 23) ou convencional (n = 23) por pelo menos 48 horas devido à icterícia neonatal, além de um grupo controle (n = 19). Dano ao DNA foi avaliado por eletroforese alcalina em gel de célula única (ensaio cometa). A capacidade antioxidante total plasmática e os níveis de estado oxidativo total também foram medidos, e a correlação entre danos ao DNA e estresse oxidativo foi investigada. RESULTADOS: Os valores médios de escores de danos ao DNA nos grupos de fototerapia intensiva e convencional foram significativamente maiores do que os do grupo controle (p < 0,001). Os valores médios e desvio padrão foram 32 (9), 28 (9), 21 (7) unidades arbitrárias, respectivamente. Os níveis de estado oxidativo nos grupos de fototerapia intensiva e convencional foram significativamente maiores do que os do grupo controle (p < 0,005). Os valores médios (desvio padrão) foram 18, 1 (4,2), 16.9 (4,4), 13,5 (4,2) µmol H2O2 equivalente/L, respectivamente. De maneira semelhante, os níveis de estresse oxidativo nos grupos de fototerapia intensiva e convencional foram significativamente maiores do que os do grupo controle (p = 0,041). A capacidade antioxidante total plasmática e os níveis de bilirrubina total não diferiram entre os grupos (p > 0,05). Não houve correlações significativas entre escores de danos ao DNA e bilirrubina, estado oxidante total e níveis de estresse oxidativo entre os grupos de fototerapia (p > 0,05). CONCLUSÕES: Tanto a fototerapia intensiva quanto a convencional causam danos ao DNA dos leucócitos mononucleares endógenos em recém-nascidos a termo com icterícia.


OBJECTIVE: Our aim was to determine whether endogenous mononuclear leukocyte DNA strand is a target of phototherapy. METHODS: The study included 65 term infants aged between 3-10 days that had been exposed to intensive (n = 23) or conventional (n = 23) phototherapy for at least 48 hours due to neonatal jaundice, and a control group (n = 19). DNA damage was assayed by single-cell alkaline gel electrophoresis (comet assay). Plasma total antioxidant capacity and total oxidant status levels were also measured, and correlation between DNA damage and oxidative stress was investigated. RESULTS: Mean values of DNA damage scores in both the intensive and conventional phototherapy groups were significantly higher than those in the control group (p < 0.001). Mean values and standard deviation were 32 (9), 28 (9), 21 (7) arbitrary unit, respectively. Total oxidant status levels in both the intensive and conventional phototherapy groups were significantly higher than those in the control group (p = 0.005). Mean (standard deviation) values were 18.1 (4.2), 16.9 (4.4), 13.5 (4.2) µmol H2O2 equivalent/L, respectively. Similarly, oxidative stress index levels in both the intensive and conventional phototherapy groups were significantly higher than those in the control group (p = 0.041). Plasma total antioxidant capacity and total bilirubin levels did not differ between the groups (p > 0.05). There were no significant correlations between DNA damage scores and bilirubin, total oxidant status and oxidative stress levels in either phototherapy group (p > 0.05). CONCLUSIONS: Both conventional phototherapy and intensive phototherapy cause endogenous mononuclear leukocyte DNA damage in jaundiced term infants.


Subject(s)
Female , Humans , Infant, Newborn , Male , DNA Damage , Jaundice, Neonatal/therapy , Leukocytes, Mononuclear/radiation effects , Oxidative Stress , Phototherapy/adverse effects , Case-Control Studies , Comet Assay , Jaundice, Neonatal/blood , Leukocytes, Mononuclear/metabolism , Phototherapy/methods , Time Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL