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1.
Rev. odontol. UNESP (Online) ; 51: e20220050, 2022. tab, ilus
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-1424235

ABSTRACT

Abstract Introduction Osteoporosis is a metabolic disease characterized by reduced bone mineral density, often accompanied by loss of quality of trabecular bone microarchitecture. Objective To assess the quality or degradation of trabecular bone microarchitecture in digital panoramic radiography to better predict the risk of fragility fractures. Material and method The sample included 68 female patients, age-matched, and divided into three groups according to densitometric results. Trabecular Bone Score values were measured and digital panoramic radiographs were taken. Fractal analysis with box counting was conducted in the region of premolars and angle of the mandible, with regions of interest measuring 64×64 and 80×120 pixels. In the statistical analysis, Pearson's correlation was applied between the Trabecular Bone Score and fractal analysis results obtained in each group, using age as a control variable and assigning individualized age ranges within groups. Result A moderate correlation was identified in the regions of interest of 64×64 and 80×120 pixels at the angle of the mandible in the osteoporosis group and in the normal group. A moderate correlation was also obtained using age as a control variable in the 64x64 pixel regions of interest in the premolar region. Considering age range, the within-group analysis presented a strong correlation in the osteoporosis group and moderate correlation in the osteopenia and normal groups. Conclusion Fractal analysis in digital panoramic radiographs was shown to be a promising predictive instrument of bone microarchitecture quality.


Resumo Introdução A osteoporose é uma doença metabólica caracterizada pela redução da densidade mineral óssea, muitas vezes acompanhada da perda de qualidade da microarquitetura óssea trabecular. Objetivo Avaliar a qualidade da microarquitetura óssea trabecular em radiografia panorâmica digital a fim de identificar precocemente a sua degradação, possibilitando melhor predição do risco de fraturas por fragilidade. Material e método A amostra consistiu de 68 pacientes do sexo feminino, pareadas por idade, e divididas em 3 grupos conforme resultado densitométrico. Foram aferidos os valores de Trabecular Bone Score e realizadas radiografias panorâmicas digitais. A análise fractal com box counting foi feita na região de pré-molares e ângulo da mandíbula, com regiões de interesse medindo 64x64 e 80x120 pixels. Na análise estatística utilizou-se a correlação de Pearson entre os resultados de Trabecular Bone Score e de análise fractal obtidos em cada grupo, utilizando-se a idade como variável de controle e através de atribuição de grupos etários individualizados intragrupos. Resultado Identificou-se correlação moderada nas regiões de interesse de 64x64 e 80x120 pixels, em ângulo da mandíbula no grupo Osteoporose e no grupo normal. Também se obteve correlação moderada utilizando a idade como variável de controle nas regiões de interesse de 64x64 pixels, em região de pré-molares. A análise intragrupos, considerando a faixa etária, resultou em correlação forte, no grupo osteoporose e moderada nos grupos osteopenia e normal. Conclusão A análise fractal em radiografias panorâmicas digitais se mostrou promissora como instrumento preditivo da qualidade de microarquitetura óssea.


Subject(s)
Humans , Female , Osteoporosis , Bone and Bones , Bone Diseases, Metabolic , Radiography, Panoramic , Mandible
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(4): 1497-1503, July-Aug. 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1131476

ABSTRACT

Avaliou-se o efeito da utilização de níveis crescentes de vitamina A sobre os parâmetros ósseos de codornas de corte de 15 a 35 dias de idade. Foram utilizadas 1520 codornas, não sexadas, com peso médio inicial de 85±4,25g, distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, totalizando oito tratamentos com cinco repetições e 38 codornas por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de oito níveis de suplementação de vitamina A (0; 4.500; 6.000; 7.500; 9.000; 10.500; 12.000 e 13.500UI/kg da dieta). O período experimental foi de 15 a 35 dias de idade. Os ossos analisados apresentaram uma redução linear para o índice de Seedor, resistência óssea e teor de cinzas do fêmur e da tíbia de acordo com os níveis de suplementação de vitamina A. A suplementação de vitamina A para codornas de corte de 15 a 35 dias de idade mostrou resultados negativos para a qualidade óssea, com a necessidade de mais estudos sobre seu antagonismo com a vitamina D.(AU)


This study evaluated the effect of using increasing levels of vitamin A on bone parameters in meat-type quails from 15 to 35 days old. A total of 1520 unsexed quail with an average initial weight of 85g distributed in a completely randomized design, totaling eight treatments with five replicates and 38 quails per experimental unit were used. The treatments consisted of eight vitamin supplementation levels A (0; 4,500; 6,000; 7,500; 9,000; 10,500; 12,000 and 13,500IU / kg diet). The experimental period was 15 to 35 days of age. The bones analyzed showed a linear reduction to the Seedor index, bone strength and ash content of the femur and tibia according to vitamin supplementation levels Vitamin A supplementation for cutting quails from 15 to 35 days of age showed negative results for bone quality, with the need for more studies on its antagonism to vitamin D.(AU)


Subject(s)
Animals , Tibia/growth & development , Vitamin A/administration & dosage , Bone and Bones/anatomy & histology , Coturnix/growth & development , Diet/veterinary , Dietary Supplements/analysis , Densitometry/veterinary
3.
Braz. dent. sci ; 21(2): 220-229, 2018. ilus, tab
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-906221

ABSTRACT

Objective: To assess the influence of type 2 diabetes on bone mineral density in a group of type 2 diabetic patients, in comparison with non-diabetic patients. Additionally, to evaluate the correlation between mandibular cortical index and bone mineral density. Material and Methods: 48 patients (24 diabetics and 24 non-diabetics) referred for femur and spine densitometry and panoramic radiograph examination were included in this study. Patients were diagnosed based on densitometric results of the total femur and total spine. All panoramic radiomorphometric measurements were performed by 3 observers. Differences in T and Z-scores between both groups were evaluated with Mann-Whitney test and non-parametric correlations between mandibular cortical index and T/Z-scores were carried out with Spearman's test. Results: Median T and Z-scores for total femur and total spine presented no statistical significant difference between diabetic and nondiabetic patients. In addition, only diabetics total femur and non-diabetics total spine T-scores were significantly correlated with mandibular cortical index. Conclusion: The present results suggest that type 2 diabetic patients have similar Z and T-scores in femur and spine when compared to non-diabetic patients. Mandibular cortical index, assessed on panoramic radiographs is inversely correlated with femur densitometry results in diabetics and spine bone mineral density in nondiabetic patients. (AU)


Objetivo: avaliar a influência do diabetes tipo 2 na densidade mineral óssea em um grupo de pacientes diabéticos do tipo 2, em comparação com pacientes não diabéticos. Adicionalmente, analisar a correlação entre o índice cortical mandibular e a densidade mineral óssea. Material e Métodos: 48 pacientes (24 diabéticos e 24 não diabéticos) que realizaram densitometria óssea de fêmur e coluna vertebral e exame radiográfico panorâmico foram incluídos neste estudo. Os pacientes foram diagnosticados com base nos resultados densitométricos do fêmur total e da coluna total. Por meio das radiografias panorâmicas, 3 observadores avaliaram o índice da cortical mandibular. Diferenças em T e Z scores entre os dois grupos foram avaliadas com o teste de MannWhitney e as correlações não paramétricas entre o índice cortical mandibular e os scores da densitometria foram verificadas por meio do teste de Spearman. Resultados: A mediana dos T e Z-scores para fêmur total e coluna total não apresentaram diferença estatisticamente significante entre diabéticos e não-diabéticos. Além disso, houve correlação significativa com o índice da cortical mandibular somente os T-scores de fêmur total do grupo de pacientes diabéticos e de coluna total dos paciente não-diabéticos. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que pacientes diabéticos tipo 2 tem densidade mineral óssea aferida por meio de densitometria óssea do fêmur e coluna total semelhantes aos não-diabéticos. O índice cortical mandibular, avaliado em radiografias panorâmicas, foi inversamente correlacionado com os resultados da densitometria do fêmur em pacientes diabéticos e da densitometria de coluna total de pacientes não diabéticos. (AU)


Subject(s)
Humans , Bone Density , Densitometry , Diabetes Mellitus, Type 2 , Osteoporosis , Osteoporosis, Postmenopausal , Radiography, Panoramic
4.
Rev. bras. reumatol ; 57(4): 279-285, July.-Aug. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-899434

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Standard anthropometric measures used to diagnose obesity in the general population may not have the same performance in patients with rheumatoid arthritis. Objective: To determine cutoff points for body mass index (BMI) and waist circumference (WC) for detecting obesity in women with rheumatoid arthritis (RA) by comparing these standard anthropometric measures to a dual-energy X-ray absorptiometry (DXA)-based obesity criterion. Patients and method: Adult female patients with more than six months of diagnosis of RA underwent clinical evaluation, with anthropometric measures and body composition with DXA. Results: Eighty two patients were included, mean age 55 ± 10.7 years. The diagnosis of obesity in the sample was about 31.7% by BMI, 86.6% by WC and 59.8% by DXA. Considering DXA as golden standard, cutoff points were identified for anthropometric measures to better approximate DXA estimates of percent body fat: for BMI value ≥ 25 kg/m2 was the best for definition of obesity in female patients with RA, with sensitivity of 80% and specificity of 60%. For WC, with 80% of sensitivity and 35% of specificity, the best value to detect obesity was 86 cm. Conclusion: A large percentage of patients were obese. The traditional cutoff points used for obesity were not suitable for our sample. For this female population with established RA, BMI cutoff point of 25 kg/m2 and WC cutoff point of 86 cm were the most appropriate to detect obesity.


RESUMO Introdução: Medidas antropométricas universalmente usadas para diagnosticar obesidade na população geral podem não apresentar a mesma performance em pacientes com artrite reumatoide. Objetivos: Determinar pontos de corte do índice de massa corporal (IMC) e da circunferência de cintura (CC) para detecção de obesidade em mulheres com artrite reumatoide (AR) por meio da comparação dessas medidas antropométricas habituais com os índices de adiposidade obtidos pela densitometria óssea por dupla emissão de raios X (DXA). Pacientes e método: Mulheres adultas com mais de seis meses de diagnóstico de AR foram submetidas a avaliação clínica com medidas antropométricas e à DXA com exame da composição corporal. Resultados: Foram incluídas 82 pacientes, média de 55± 10,7 anos. O diagnóstico de obesidade na amostra foi de 31,7% pelo IMC, 86,6% pela circunferência de cintura e 59,8% pela DXA. Considerando a DXA o padrão-ouro, o valor de IMC acima de 25 kg/m2 foi o mais adequado para definição de obesidade nas pacientes com AR, apresentou sensibilidade de 80% e especificidade de 60%. Da mesma forma, para a CC, com 80% de sensibilidade e de 35% de especificidade, o valor encontrado foi de 86 cm para se detectar a obesidade. Conclusão: Foi elevado o porcentual de pacientes obesas. Os pontos de corte tradicionalmente usados para obesidade não foram adequados para nossa amostra. Para essa população de pacientes femininas com diagnóstico de AR, o ponto de corte de 25 kg/m2 para IMC e de 86 cm para CC foi o mais adequado para definir obesidade.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Arthritis, Rheumatoid/complications , Absorptiometry, Photon , Body Mass Index , Waist Circumference , Obesity/diagnosis , Cohort Studies , Sensitivity and Specificity , Middle Aged , Obesity/complications
5.
Femina ; 45(2): 76-81, jun. 2017. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1050707

ABSTRACT

A osteoporose é a doença do metabolismo ósseo mais comum, afetando cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo. As fraturas por fragilidade, sua consequência mais temida, são a maior causa da diminuição da qualidade de vida, morbidade e mortalidade feminina na pós-menopausa. Entretanto, identificar as mulheres com risco de fratura e que beneficia -se-ão do tratamento farmacológico é desafiado . Metodologias de seleção são falhas, sendo intenso o debate atual sobre o tratamento excessivo versus deficien e. A definição da probabilidade de fratura em termos absolutos, utilizando fatores de risco clínicos e avaliação da densidade óssea, com auxílio de ferramentas clínicas, é a forma utilizada atualmente na seleção de indivíduos para tratamento. O ginecologista precisa conhecer e dominar esta abordagem para realizar uma boa assistência a mulheres com osteoporose.


Osteoporosis is the most common disease of bone metabolism, affecting approximately 200 million people worldwide. The fragility fractures, his most feared consequence, are a major cause of decreased quality of life, morbidity and mortality in postmenopausal women. However, identifying women with high risk of fracture which will benefit from pharmacological treatment is challenging. Screening methodologies are not accurate leading to an intense debate about over versus sub treatment. Acquiring probability of fracture, using clinical risk factors and bone mass, with clinical tools assistance, is the best way to select individuals for treatment. The gynecologist must know and master this approach to make a good assistance to women with osteoporosis.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Osteoporosis/diagnostic imaging , Osteoporosis, Postmenopausal/diagnostic imaging , Osteoporotic Fractures/prevention & control , Bone Density , Risk Factors , Densitometry/methods
6.
Pesqui. vet. bras ; 36(supl.1): 106-112, June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: lil-798007

ABSTRACT

Osteoporosis is a multifactorial disease of high prevalence and has great impact on quality of life, because the effects on bone structure increase the risk of fractures, what may be very debilitating. Based on the observation that patients with depression have lower bone mineral density than healthy individuals, many studies have indicated that stress could be an aggravating factor for bone loss. This study evaluates the effect of a protocol of chronic mild stress (CMS) on parameters of bone assessment in male and female rats. Five 5-monh-old rats of each sex underwent a schedule of stressor application for 28 days. Stressors included cold, heat, restraint, cage tilt, isolation, overnight illumination, and water and food deprivation. Five rats of each sex were kept under minimum intervention as control group. The animals were weighed at beginning and end of the period, and after euthanasia had their bones harvested. Femur, tibia and lumbar vertebrae were analyzed by bone densitometry. Biomechanical tests were performed in femoral head and diaphysis. Trabecular bone volume was obtained from histomorphometric analysis of femoral head and vertebral body, as well as of femoral midshaft cross-sectional measures. Not all parameters analyzed showed effect of CMS. However, tibial and L4 vertebral bone mineral density and cross-sectional cortical/medullar ratio of femoral shaft were lower in female rats submitted to the CMS protocol. Among male rats, the differences were significant for femoral trabecular bone volume and maximum load obtained by biomechanical test. Thus, it could be confirmed that CMS can affect the balance of bone homeostasis in rats, what may contribute to the establishment of osteopenia or osteoporosis.(AU)


A osteoporose é uma doença multifatorial, de alta prevalência e que tem um grande impacto na qualidade de vida, principalmente porque os efeitos sobre a estrutura do osso aumentam o risco de fraturas, que podem ser muito debilitantes. Com base na observação de que pacientes com depressão têm menor densidade mineral óssea que indivíduos saudáveis​​, muitos estudos têm indicado que o estresse pode ser um fator agravante para a perda óssea. Este estudo avalia o efeito de um protocolo de estresse moderado crônico (EMC) em parâmetros de avaliação óssea em ratos machos e fêmeas. Cinco animais de cada sexo, com cinco meses de idade, foram submetidos a um cronograma de aplicação de estressores durante 28 dias. Os estressores incluídos foram: frio, calor, contenção, inclinação da gaiola, isolamento, iluminação durante a noite e privação de água e ração. Cinco animais de cada sexo foram mantidos com um mínimo de intervenção como grupo controle. Os animais foram pesador no início e no final do período, e após eutanásia tiveram seus ossos coletados. Fêmur, tíbia e vértebra lombar foram analisados por densitometria óssea. Testes biomecânicos foram realizados na cabeça e na diáfise do fêmur. Volume trabecular ósseo foi obtido a partir de análise histomorfométricas da cabeça do fêmur e do corpo vertebral, bem como medidas da seção transversal diáfise femoral. Nem todos os parâmetros avaliados sofreram efeito do protocolo de EMC. No entanto, a densidade mineral óssea da tíbia e da vértebra L4 e a razão osso cortical/medula da seção transversal da diáfise femoral foram menores nas fêmeas submetidas ao protocolo. Entre os ratos machos, as diferenças foram significativas no volume trabecular ósseo da cabeça femoral e na carga máxima obtida no teste biomecânico. Assim, confirma-se que o protocolo de EMC pode afetar o equilíbrio da homeostase óssea em ratos, o que pode contribuir para o estabelecimento de osteopenia ou osteoporose.(AU)


Subject(s)
Animals , Rats , Bone Density , Osteoporosis/veterinary , Reference Standards , Stress, Psychological/complications , Stress, Psychological/physiopathology , Densitometry/veterinary , Models, Animal
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(5): 530-539, 07/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-719196

ABSTRACT

Aging is associated with decreases in bone quality and in glomerular filtration. Consequently, osteoporosis and chronic kidney disease (CKD) are common comorbid conditions in the elderly, and often coexist. Biochemical abnormalities in the homeostasis of calcium and phosphorus begin early in CKD, leading to an increase in fracture risk and cardiovascular complications since early stages of the disease. The ability of DXA (dual energy X-ray absorptiometry) to diagnose osteoporosis and to predict fractures in this population remains unclear. The management of the disease is also controversial: calcium and vitamin D, although recommended, must be prescribed with caution, considering vascular calcification risk and the development of adynamic bone disease. Furthermore, safety and effectiveness of osteoporosis drugs are not established in patients with CKD. Thus, risks and benefits of antiosteoporosis treatment must be considered individually.


O envelhecimento associa-se tanto ao declínio da qualidade óssea quanto da filtração glomerular. Consequentemente, osteoporose e doença renal crônica (DRC) são comorbidades frequentes em idosos, e muitas vezes coexistem. Anormalidades bioquímicas na homeostase do cálcio e do fósforo surgem precocemente na DRC, causando aumento do risco de fraturas e de complicações cardiovasculares desde fases precoces da doença. A capacidade da densitometria (DXA) em diagnosticar osteoporose e predizer fraturas nessa população é questionável. O manejo da doença é também controverso; cálcio e vitamina D são recomendados com cautela, devido ao risco de calcificações vasculares e de doença óssea adinâmica. Além disso, a segurança e a eficácia dos medicamentos para osteoporose ainda não estão estabelecidas em pacientes com DRC. Assim, riscos e benefícios do tratamento para osteoporose devem ser considerados individualmente nesses pacientes.


Subject(s)
Humans , Bone Density Conservation Agents/therapeutic use , Bone Diseases, Metabolic/complications , Fractures, Bone/etiology , Osteoporosis/complications , Osteoporosis/drug therapy , Renal Insufficiency, Chronic/complications , Bone Density , Bone Density Conservation Agents/adverse effects , Calcium, Dietary/therapeutic use , Glomerular Filtration Rate , Hyperparathyroidism, Secondary/physiopathology , Osteoporosis/prevention & control , Renal Insufficiency, Chronic/metabolism , Chronic Kidney Disease-Mineral and Bone Disorder/metabolism
8.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(6): 370-375, ago. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649278

ABSTRACT

OBJETIVOS: Comparar a ultrassonometria do calcâneo com a densitometria óssea na avaliação de fraturas vertebrais morfométricas em homens acima de 60 anos. SUJEITOS E MÉTODOS: Foram analisados 96 homens com mais de 60 anos por meio de densitometria óssea da coluna, fêmur e rádio, radiografia lateral da coluna torácica e lombar e ultrassonometria do calcâneo. RESULTADOS: Cinquenta e um por cento dos homens apresentaram osteoporose e fraturas vertebrais. Foi observada correlação entre índice de stiffness e T-score da ultrassonometria e as densidades minerais ósseas (DMO) de todos os sítios. Quanto à presença de fraturas, identificou-se correlação com a DMO do rádio ultradistal e 33%. Por meio da curva ROC, observou-se acurácia da DMO do rádio UD na detecção de fraturas vertebrais. CONCLUSÕES: Nosso estudo mostrou correlação entre a ultrassonometria e a densitometria no diagnóstico de osteoporose em homens acima dos 60 anos. Também se identificou correlação entre fratura vertebral morfométrica e a DMO do rádio.


OBJECTIVES: To compare calcaneal ultrasonometry and bone densitometry in the evaluation of morphometric vertebral fractures in men over 60 years of age. SUBJECTS AND METHODS: We studied 96 men over 60 years of age by means of bone densitometry of the spine, femur and radius, lateral radiograph of the thoracic and lumbar spine, and calcaneal ultrasonometry. RESULTS: Fifty-one percent of men had osteoporosis and vertebral fractures. Correlation was found between ultrasonometry stiffness index, T-score and bone mineral density of the spine, femur and radius (p < 0.01). Regarding the presence of fractures, there was a correlation only with BMD of the ultradistal radius (UD) and radius 33%. ROC curve showed accuracy only of UD radius BMD in detecting vertebral fractures. CONCLUSIONS: Our study showed a correlation between osteoporosis diagnosis by ultrasonometry and densitometry in men over 60 years. It also showed a correlation between morphometric vertebral fracture and bone mineral density of the forearm.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Middle Aged , Bone Density/physiology , Calcaneus , Osteoporosis , Spinal Fractures , Calcaneus/physiology , Densitometry/methods , Lumbar Vertebrae , Osteoporotic Fractures , ROC Curve , Spinal Fractures/physiopathology
9.
RFO UPF ; 16(2)maio-ago. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611988

ABSTRACT

Introdução: O método mais adequado para avaliar as estruturas ósseas é a densitometria óssea. Com a dificuldade de se realizar esse exame, estudos vêm sendo feitos para otimizar a identificação dos indivíduos com maior potencial de risco de ter baixa densidade mineral óssea e utilizando programas e sistemas de imagens digitalizadas para uma efetiva triagem. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar a densidade óssea radiográfica da mandíbula, avaliada em intensidade de pixels, de mulheres de quarenta a sessenta anos de idade, histerectomizadas e não histerectomizadas. Metodologia: A amostra foi constituída de 67 mulheres, 29 histerectomizadas e 38 não histerectomizadas. Todas foram encaminhadas para a realização do exame de densitometria e para a realização da radiografia panorâmica. A digitalização das radiografias foi feita utilizando-se um scanner de mesa equipado com leitor de transparência, cujas imagens foram arquivadas num computador com o formato TIFF. Os níveis de cinza (valores de pixels) das regiões de estudo foram analisados no programa Image Tool® 3.0 (UTHSCSA, San Antonio, Texas, EUA), com a ferramenta Histogram, por meio da qual foram mensurados os níveis de cinza das áreas selecionadas. Após a análise da densidade óssea das radiografias panorâmicas, fez-se um estudo comparativo com os graus de densidades encontrados nas radiografias de ambos os grupos. Resultados: O valor médio de pixels para o grupo não histerectomizado foi 79,61 e, para o grupo histerectomizado, de 80,81. Conclusão: No presente estudo, não houve diferença significativa entre os grupos histerectomizadas e não histerectomizadas para o valor de IP (intensidade de pixel) nas radiografias panorâmicas digitalizadas.

10.
Rev. dent. press ortodon. ortopedi. facial ; 14(4): 111-122, jul.-ago. 2009. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-520201

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: diante da maior frequência de pacientes adultos que se submetem atualmente ao tratamento ortodôntico, as condições gerais de saúde dessa faixa etária têm sido motivo de investigações correlacionadas aos eventos ligados ao metabolismo ósseo, haja vista que os movimentos dentários são dependentes do processo de remodelação óssea, ainda que num nível local. Diferentes padrões de densidade óssea podem acarretar diferentes respostas ao movimento ortodôntico. OBJETIVOS: o presente estudo avaliou a correlação da densidade mineral óssea (DMO) geral com aquela da região mandibular. MÉTODOS: para tanto, 22 mulheres saudáveis, com idades entre 30 e 45 anos, foram selecionadas para os exames de densitometria óssea das regiões lombar, cervical e femural, bem como da região mandibular. Foram testadas as correlações entre essas leituras e, também, estabelecidos valores de referência para as áreas cervical e mandibular. RESULTADOS: os resultados não demonstraram correlação significativa entre a densidade mandibular e as demais áreas estudadas. Houve correlação significativa apenas entre a região cervical e a femural. O valor médio DMO normal para a região mandibular foi de 0,983g/cm² (d.p. = 0,334), enquanto para a região cervical foi de 0,768g/cm² (d.p. = 0,102), e os valores médios para a região lombar e femural foram de, respectivamente, 1,127g/cm² (d.p. = 0,067) e 0,925g/cm² (d.p. = 0,078), esses últimos semelhantes aos valores de referência da Organização Mundial de Saúde. CONCLUSÕES: sugere-se que o exame da área femural possa abranger o valor esperado para a área cervical, entretanto há necessidade do exame densitométrico particular para a área mandibular, não sendo adequada a extrapolação dos valores tradicionais (lombar e femural) para estimativa dessa área. Estudos adicionais são necessários para avaliar as variações densitométricas locais e eventual influência sobre a movimentação ortodôntica.


INTRODUCTION: Due to the rise in frequency of adult patients who currently are submitted to orthodontic treatment, general health conditions of this age have been a reason of inquiries correlated to events related to bone metabolism, as dental movements are dependent on the process of bone remodeling, even though in a local level. Different standards of bone density can give different answers to the orthodontic movement. AIM: The present study evaluated the correlation of the general bone mineral density (BMD) to the mandibular region. METHODS: Therefore, 22 healthy women aged between 30 and 45 years old were selected for bone densitometry examinations of lumbar, cervical, femoral, as well as mandibular alveolar region. The correlations to these readings were tested as well as values of reference were established for cervical and mandibular areas. RESULTS: The results did not demonstrate significant correlation among the mandibular density to the others studied areas. There was only significant correlation between cervical and femural region. Normal BMD average value for mandibular region was 0.983g/cm² (SD = 0.334), whereas for cervical region was 0.768g/cm² (SD = 0.102), and the average values for lumbar and femoral regions were respectively 1.127g/cm² (SD = 0.067) and 0.925g/cm² (SD = 0.078), these last ones were similar to the reference values of World Health Organization (WHO). CONCLUSIONS: It is suggested that the examination of the femoral area can comprehend the expected value to cervical area, however particular densitometry examination for the mandibular area is needed, and the exploration of the traditional values (lumbar and femoral) is not appropriate to the estimative of this area. Additional studies are necessary to evaluate local density variations and its influence on orthodontic movement.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Bone Density , Mandible , Bone Remodeling , Densitometry , Tooth Movement Techniques , Osteoporosis
11.
Reprod. clim ; 24(4): 151-156, 2009. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649127

ABSTRACT

Em cinco membros de uma família portadora de osteogênese imperfeita (OI), tipo I, com idades entre 8 e 58 anos foi realizada a análise da topologia óssea (microarquitetura e composição óssea) por meio da osteossonografia e osteossonometria – terceira geração falangeal, sendo comparada com os resultados da “densitometria óssea” convencional (Dexa-Lombar). Por meio da captação do registro elétrico do perfi l biofísico ósseo (PB) dos ossos endostal, trabecular e cortical na metáfise das falanges foram analisadas seis ferramentas, a saber: elasticidade, homogeneidade, estrutura óssea global, curvas de regressão específicas para a qualidade óssea e quantidade óssea e os cortes sonotomográficos. Os parâmetros que avaliam as propriedades mecânicas ósseas adicionaram importantes informações que facilitaram o entendimento da clínica dos portadores de OI. O estudo comparativo permitiu detectar graus variados de deterioração da matriz mesenquimal proteica óssea, colágeno ósseo, refinando, desde tenra idade e o diagnóstico da antiga doença denominada “doença dos ossos frágeis”. As ferramentas aplicadas adicionaram novas informações que facilitam a compreensão sobre os eventos de fratura. A fratura variou de 1 a 25 vezes, por paciente, ocorreu em todos os membros desde a infância e não guardou relação com a idade. O parâmetro UBPI que analisa a qualidade óssea registrou ampla dispersão em seus valores, oscilando de 0,34 a 0,83. O padrão do PB dos ossos endostal, trabecular e cortical é compatível com o padrão dos portadores de graves deteriorações na matriz mesenquimal proteica como deve ser observado na OI, condição impossível de ser definida quando avaliamos apenas a “densidade óssea” convencional. (...)


Five members of a family with osteogenesis imperfecta (OI) type I aged 8 to 58 years were submitted to complete analysis of bone topology(microarchitecture and bone composition) by third-generation phalangeal osteosonography and the results were compared to those obtained by standard bone densitometry. The following features were analyzed by the electrical recording of bone profile (BP) of endosteal, trabecular and cortical bone of the phalangeal metaphysis: elasticity, homogeneity, global bone structure, specific regression curves for ultrasound bone bone profi le index quality, bone quantity and sonotomographic sections. The parameters that evaluate the mechanical properties of bone added important information and facilitated the clinical understanding of subjects affected by OI. The comparative study permitted the detection of varying degrees of deterioration of the bone protein mesenchymal matrix and of bone collagen, with a refinement of the diagnosis of the disease long termed “brittle bone disease” from a tender age. The methods applied added new information that facilitated the understanding of fracture events. The fracture event ranged from 1 to 25 times per patient, occurred in all family members since childhood, and was not related to age. The UBPI parameter, which analyzes bone quality, showed a wide dispersal of values, ranging from 0.34 to 0.83. The BP pattern of endosteal, trabecular and cortical bone was compatible with the pattern of subjects with severe deterioration of the mesenchymal protein matrix, as observed in OI, a condition that is impossible to define when only bone “density” is evaluated. The six parameters offered by third-generation phalangeal osteosonography provided more encompassing information and satisfi ed the concepts of the New Bone Biology, as well as the more recent guidelines of the National Osteoporosis Foundation; 1999.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adult , Middle Aged , Densitometry/methods , Osteogenesis Imperfecta/diagnosis
12.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 46(5): 347-354, 2009. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-538426

ABSTRACT

A Distrofia Muscular do Golden Retriever (GRMD) é considerada o modelo mais apropriado da Distrofia Muscular de Duchenne (DMD)que acomete humanos. Diminuição na Densidade Mineral Óssea(DMO) já foi descrita em meninos com DMD, ambulantes e não ambulantes. A Densitometria Óptica Radiográfica (DOR) é um método de análise para quantificação da matéria mineral óssea. Este foi realizado por meio de radiografias simples da região proximal da tíbia direita ao lado de escala de alumínio. Quinze cães da raça Golden Retriever, sendo cinco normais, cinco portadores e cinco afetados pela distrofia, foram radiografados mensalmente, dos três aos nove meses de idade. Estas radiografias foram analisadas por meio do software deanálise de imagens (ImageLab, Softium®). O estudo revelou que a região epifisária possui maior densidade mineral óssea (DMO), seguida pela região metafisária e diafisária. Houve uma tendência de aumento da DMO nas três regiões avaliadas dos três grupos durante o experimento. A região metafisária proximal da tíbia demonstrou sero sitio de eleição para a leitura da DMO, por ser o local com menor correlação e influencia do peso corpóreo e por promover estimativas médias consideradas significativas entre grupos avaliados mais cedo que nas demais regiões. O potencial de diagnóstico deste exame densitométrico, em relação a GRMD, foi considerado baixo, porém, demonstrou ter grande potencial no acompanhamento do progresso desta doença por apresentar alta sensibilidade para detecção de variações na densidade mineral óssea.


The Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD) is considered the most appropriate model of the Duchenne Muscular Dystrophy(DMD) in humans. Decrease in Bone Mineral Density (DMO) has been recognized in ambulatory and non-ambulatory boys with DMD.The Radiographic Optical Densitometry is a method to measure the bone mineral content. It was performed radiographing the proximal right tibia next to an aluminum stepwedge. Fifteen Golden Retriever dogs had been used, divided in three groups: Five healthy, five carriers and five affected by GRMD, monthly radiographed, from 3 to 9 months-old. These radiographies were analyzed by image processing software (ImageLab, Softium®). The proximal epiphysis had higher bone mineral density, followed for the metaphysic and diaphysis, respectively. All regions followed has influence the body weight. There was an increase of the bone mineral density in all regions of the three groups. The proximal metaphysis was thought to be the better region to evaluate the bone mineral density because had less correlation and influence of the body weight, and, also, had different significant values to differentiate the groups earlier than the other regions. The potential diagnostic of this densitometric method in GRMD was considered low, however it demonstrated to have great potential in the clinical recheck of this patients due to the high sensitivity for detection of changes in the bone mineral density


Subject(s)
Animals , Dogs , Bone Density , Densitometry/methods , Muscular Dystrophy, Animal , Tibia
13.
Radiol. bras ; 41(4): 259-262, jul.-ago. 2008. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-492334

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a variabilidade da densidade mineral óssea em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, antes do início e após 30 e 60 dias do início de glicocorticoterapia. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo efetuado em 15 mulheres em pré-menopausa com lúpus eritematoso sistêmico encaminhadas para realização de densitometria óssea e que fariam uso de corticosteróides logo após o exame. RESULTADOS: Demonstrou-se que a densidade mineral óssea, em g/cm², na coluna lombar reduziu-se significativamente entre a análise prévia ao uso e a análise em 60 dias de uso da medicação, mas no colo femoral não houve diferença significativa. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o uso de corticoterapia em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, em curto prazo, reduz significativamente a densidade mineral óssea na coluna lombar, não somente em longo prazo como descrito anteriormente por outros autores.


OBJECTIVE: To evaluate the bone mineral density variability in patients with systemic lupus erythematosus, before the beginning and at 30 and 60 days from the beginning of glucocorticoid therapy. MATERIALS AND METHODS: Fifteen premenopausal women with systemic lupus erythematosus were referred for bone densitometry before being submitted to glucocorticoid therapy. RESULTS: It was demonstrated that the bone mineral density in g/cm² in the lumbar spine presented a significant decrease in the span between the first analysis previously to the beginning of the glucocorticoid therapy and the third analysis after 60 days under therapy. On the other hand no significant difference was found in the femoral neck. CONCLUSION: The authors conclude that, at short term, rather than only at long term as previously reported by other authors, corticotherapy in patients with systemic lupus erythematosus results in a decrease in the bone mineral density in the lumbar spine.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Bone Density/physiology , Glucocorticoids/administration & dosage , Glucocorticoids/adverse effects , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Lupus Erythematosus, Systemic/diagnosis , Lupus Erythematosus, Systemic/physiopathology , Premenopause/metabolism , Densitometry , Lupus Erythematosus, Systemic/etiology , Osteoporosis , Surveys and Questionnaires
14.
Rev. bras. reumatol ; 48(4): 226-233, jul.-ago. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-496412

ABSTRACT

A osteoporose é considerada um problema de saúde pública pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A identificação de indivíduos com baixa densidade mineral óssea e alto risco para fratura associada à osteoporose e o estabelecimento de estratégias específicas de prevenção de fraturas são o alicerce de qualquer programa preventivo de osteoporose. O passo seguinte a esse reconhecimento seria o encaminhamento destes indivíduos para realização de densitometria óssea, exame considerado padrão-ouro para o diagnóstico da doença. No entanto, o custo e a falta de acesso da população ao exame são fatores que dificultam a utilização da densitometria como método de rastreamento populacional para a osteoporose. A radiografia panorâmica é importante na rotina de pacientes idosos, particularmente antes da colocação de próteses totais e implantes em edêntulos. Existem medidas qualitativas e quantitativas realizadas nas radiografias panorâmicas, denominadas índices radiomorfométricos, que podem ser capazes de identificar mulheres na pós-menopausa com indicação de realização de densitometria óssea. O objetivo principal deste artigo é discutir a importância da radiografia panorâmica como ferramenta auxiliar no diagnóstico da osteoporose e de baixa densidade mineral óssea.


Osteoporosis is considered as a public health problem by World Health Organization. The identification of subjects at risk of fractures and with low bone mineral density is the basis of any preventive osteoporosis program. Then, high risk individuals should be referred for dual X-ray absorptiometry (DXA). DXA is considered the gold standard of bone mineral density assessment. Nevertheless, bone densitometry has a limited availability for routine use in population screening. Panoramic radiography is conducted routinely in elderly populations, especially for edentulous patients before treating with complete denture or implants. Some panoramic radiographic measurements, also known as panoramic radiomorphometric indices, may identify postmenopausal women that should perform bone densitometry. The main purpose of this paper is to discuss the importance of panoramic radiography as an auxiliary tool in the diagnosis of osteoporosis and low bone mineral density.


Subject(s)
Humans , Female , Absorptiometry, Photon , Bone Density , Densitometry , Mandible , Maxilla , Osteoporosis, Postmenopausal/diagnosis , Osteoporosis/diagnosis , Public Health , Radiography, Panoramic
15.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 6(2): 49-52, mar.-abr. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-491525

ABSTRACT

Objetivos: O objetivo primário deste estudo é determinar o impacto do LES sobre a densidade mineral óssea. Os objetivos secundários foram: correlacionar a densidade mineral óssea com a duração da doença, o número de órgãos envolvidos,uso de corticosteróides e de imunos supressores e um índice de atividade lúpica.Métodos: Foram estudados 40 prontuários de pacientes que são acompanhados no ambulatório Conjunto Hospitalar deSorocaba (CHS). Os seguintes dados foram analisados: duração da doença, sistemas acometidos, uso de corticóides e/ouimunos supressores, exames laboratoriais, densitometria ósseae SLEDAI.Resultados: Foram analisadas as correlações entre o número de desvios padrão que a densidade óssea das pacientes estudadas se afastava das médias esperadas para a idade (zescore)e as seguintes variáveis: número de órgãos/sistemas envolvidos, duração de doença, uso crônico de corticosteróides,uso de imunossupressores e índice de atividade de doença(SLEDAI). Não se observou correlação estatística em nenhuma das análises realizadas. A correlação que mais se aproximou da significância estatística foi entre o z-escore e o uso crônico de corticóides.Conclusão: Conclui-se, portanto, que houve impacto significativo do lúpus eritematoso sistêmico ou sua terapêutica na densidade óssea dos pacientes estudados. Entre os fatores que podem ter contribuído para esse impacto é a monitorização da densidade óssea e a intervenção precoce quando necessário.(AU)


Objective: The primary objective of this study is to determine the impact of LES on bone mineral density. The secondary objectives were to correlate bone mineral density with duration of the disease, number of involved organs, use of corticosteroids and immuno suppressive agents and an lupusactivity index. Methods: Forty charts of patients who are followed at the Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS) were reviewed. The following data were analyzed: duration of the disease, and systems ill, use of corticosteroids and / or immuno suppressants agents, laboratory tests, bone densitometry and SLEDAI. Results: The correlations between the number of standard deviations between patients bone mineral density and a control population for the same age group (z-score) and the following variables: number of involved systems, duration of illness, chronic use of corticosteroids or immuno suppressive agents and activity of disease (SLEDAI). There was no statistical correlation in any of the analyses. The correlation that most approached the statistical significance was between the z-scores and chronic use of steroids.(AU)


Subject(s)
Humans , Bone Density , Adrenal Cortex Hormones/adverse effects , Densitometry/instrumentation , Immunosuppressive Agents/adverse effects , Lupus Erythematosus, Systemic , Epidemiology, Descriptive
16.
Rev. AMRIGS ; 51(4): 280-284, out.-dez. 2007. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859925

ABSTRACT

Objetivo: Verificar a relação da influência do nível de densitometria mineral óssea (DOM) na perda óssea alveolar e parâmetros clínicos periodontais em mulheres na pósmenopausa. Métodos: Em um estudo seccional, foram avaliadas 23 mulheres na menopausa, com idade variando de 44-61 anos de idade. Densitometria óssea mineral da coluna lombar e do fêmur foram obtidas pela técnica DEXA. Foram incluídos exame clínico (profundidade a sondagem, perda de inserção, profundidade a sondagem e o número de ausência dental) e radiográfico para determinar a gravidade da doença periodontal. Os dados foram comparados pelo teste t Student e correlacionados pelo teste de Pearson (r). Resultados: Das 23 mulheres, duas eram osteoporóticas, 14 osteopênicas e 7 em condi- ção de normalidade. Para as comparações dos parâmetros clínicos periodontais com o perfil da DOM não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma das análises. O coeficiente de correlação de Pearson foi fraco e negativo quando comparada a DOM com os parâmetros periodontais. Conclusão: No presente estudo não foi encontrada uma associação entre as modificações estruturais ósseas com os parâmetros periodontais (AU)


Objective: To correlate levels of bone mineral densitometry (BMD) and periodontal clinical parameters, including radiographic alveolar bone loss in postmenopausal women. Methods: This cross-sectional study included 23 postmenopausal women. Their ages ranged from 44 to 61 years-old. BMD of the lumbar vertebra and femur were obtained through the DEXA technique. Periodontal clinical examination (probing depth, clinical attachment level and number of missing teeth) and periapical radiographs were obtained to determine the severity of periodontal disease. The data obtained was analyzed using both student t test and Pearson correlation. Results: BMD revealed that 2 participants were osteoporotic, 14 were osteopenic, and 7 were healthy. Comparisons between periodontal clinical and radiographic parameters and BMD profile, among the distinct groups, showed no statistically significant differences. The coefficient for Pearson correlation was weak and negative when comparing BMD with all periodontal parameters. Conclusion: This study showed no association between bone structural modifications and clinical and radiographic periodontal parameters (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Mandibular Diseases/etiology , Mandibular Diseases/epidemiology , Alveolar Bone Loss/etiology , Alveolar Bone Loss/epidemiology , Bone Density , Osteoporosis, Postmenopausal/complications , Osteoporosis, Postmenopausal/epidemiology , Osteoporosis, Postmenopausal/diagnostic imaging , Alveolar Bone Loss/diagnostic imaging
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