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Article in English | LILACS | ID: biblio-894377

ABSTRACT

OBJECTIVE: To determine the reliability (stability) of the peak velocity measurement (VPeak) derived from the incremental maximal effort test, as well as to establish the possible influence of the level of training on these responses. METHOD: Thirty-eight male volunteers made two visits (3 - 5 days apart) to the training center where the study was conducted and performed maximal progressive running tests. The protocol consisted of increments of 0.5 km.h-1/min, starting at a running speed comfortable for each participant (7-9 km.h-1). All subjects were encouraged to achieve the maximum possible performance in both tests, with final voluntary exhaustion being the criterion for interruption. RESULTS: The intra-class correlation coefficient presented excellent consistency of measurements (ICC = 0.975 - p = 0.001). The typical relative error of the measurement was 2.6% for the stability of the measurement of VPeak. Moreover, there were no significant differences between the individual coefficients of variation for measures 1 vs. 2 (p > 0.05). Graphical representation of Bland-Altman demonstrated a homogeneous distribution of the measurement error for all dependent variables. CONCLUSION: Determination of VPeak exhibited excellent levels of reliability with small measurement errors. There was no influence of the training level on the reliability responses.


OBJETIVO: Determinar a confiabilidade (estabilidade) da medida de velocidade de pico (VPico) derivada do teste incremental de esforço progressivo máximo, bem como estabelecer a possível influência do nível de treinamento sobre estas respostas. MÉTODO: Trinta e oito voluntários fizeram duas visitas ao centro de treinamento com intervalo de três a cinco dias. Na primeira visita os voluntários assinaram um termo de consentimento, tiveram suas medidas antropométricas registradas e realizaram a primeira sessão de corrida progressiva máxima. Na segunda visita o teste progressivo máximo foi novamente realizado. O protocolo consistiu em incrementos de 0,5 km.h-1 a cada min iniciando a uma velocidade individual de corrida classificada como confortável por cada participante (7 a 9 km.h-1). Todos os participantes foram encorajados a alcançar o máximo de desempenho possível em ambos os testes, tendo como critério de finalização, a exaustão voluntária máxima. RESULTADO: O coeficiente de correlação intra-classe (CCI) apresentou excelente consistência da medida (0,975) para VPico (p = 0,001). O erro típico relativo da medida foi de 2,6% para a estabilidade da medida de VPico. Não foram observadas diferenças significativas entre os coeficientes de variação individuais para as medidas G1 vs. G2 (p > 0,05). A representação gráfica de Bland-Altman demonstrou distribuição homogênea do erro da medida para todas as variáveis dependentes. CONCLUSÃO: A determinação da VPico exibiu excelentes níveis de confiabilidade, com pequenos erros de medida. Não houve influência do nível de treinamento sobre as respostas de confiabilidade.


Subject(s)
Humans , Exercise , Exercise Test/methods , Athletic Performance , Reproducibility of Results , Physical Conditioning, Human
3.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 4(6)Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-894370

ABSTRACT

OBJECTIVE: To determine running economy in a large sample of elite soccer and futsal players to obtain benchmarks in different positions. METHODS: Running Economy is the energy demand at a submaximal running velocity. Players were divided into 6 subgroups. Soccer: defenders, midfielders, and strikers; futsal: defenders, wingers, and pivots. Elite soccer players (n=129) and elite futsal players n=72 performed an incremental running test starting at 8.4 km.h-1 with increments of 1.2 km.h-1 every two minutes on a treadmill until exhaustion. Running Economy was determined by interpolation between ventilatory thresholds 1 and 2 (VT1 and VT2). RESULTS: Running Economy (measured as mL.kg-1.km-1) was compared between the playing positions in the two team sports. In soccer, running economy was 222.7 (defenders), 227.0 (midfielders), and 219.8 (strikers) mL.kg-1.km-1, respectively. In futsal, the corresponding values were 198.5 (defenders), 196.9 (wingers), and 190.5 (pivots) mL.kg-1.km-1, respectively. We no found significantly differences between the three positions in both sports. The Running Economy of futsal players was 12.5% better than that of soccer players. Running Economy correlated positively with oxygen uptake at VT2 in both sports and in all positions. CONCLUSION: Futsal players exhibited better Running Economy than soccer players; this should be considered as a factor in the athlete's training plan.


OBJETIVO: Determinar a Economia de Corrida numa grande amostra de jogadores de futebol e futsal de elite em diferentes posições do campo. METODOS: Os jogadores foram subdivididos em três subgrupos: futebol (jogadores de defesa, meio-campistas e atacantes) e futsal (jogadores de defesa, alas e pivôs). Foram 129 jogadores de futebol e 72 jogadores de futsal, que competem nas respectivas primeiras divisões do Brasil. Os jogadores foram submetidos a teste de esforço em esteira (8,4 km-1.h+1,2km-1.h a cada dois minutos) até a exaustão. Consumo máximo de oxigênio, limiares ventilatórios e Economia de Corrida foram registrados por análise de troca gasosa respiratória. A Economia de Corrida foi determinada por interpolação utilizando as velocidades dos limiares ventilatórios 1 e 2 e o consume de oxigênio nas duas velocidades. RESULTADOS: Os valores de Economia de Corrida entre as posições nos dois esportes foram os seguintes: Futebol, jogadores de defesa (222,7±16,7mL.kg-1.km-1), meio-campistas (227±19,9mL.kg-1.km-1), e atacantes (219,8±17,2mL.kg-1.km-1). Futsal, jogadores de defesa (198,5±10,8mL.kg-1.km-1), alas (196,9±16,2mL.kg-1.km-1), e pivôs (190,5±11,8mL.kg-1.km-1). Não foram encontradas diferenças significativas entre as três posições em ambos os esportes. A Economia de Corrida dos jogadores de futsal foi 12,5% melhor do que dos jogadores de futebol. Neste estudo, os jogadores da posição pivô no futsal tiveram os melhores valores de Economia de Corrida (custo de oxigênio mais baixo). Embora o consumo máximo de oxigênio (VO2max) e o limiar ventilatório 2 (LV2) fosse maior nos jogadores de futebol, a Economia de Consumo foi pior. Esta correlacionou-se positivamente com o VO2 no LV2 em ambos os esportes e em todas as posições CONCLUSÃO: Futsal tem melhor Economia de Consumo do que futebol. O presente estudo aponta a importância dos índices Economia de Consumo no plano de treinamento físico dos atletas.


Subject(s)
Humans , Oxygen Consumption/physiology , Anaerobic Threshold/physiology , Exercise/physiology , Athletic Performance/physiology , Running , Soccer
4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 15(6): 646-655, Nov.-Dec. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-690198

ABSTRACT

The aim of this study was to compare anthropometric characteristics and aerobic and anaerobic fitness between competitive cyclists and triathletes. The sample consisted of 11 cyclists and 12 triathletes with experience in competitions. The tests were performed on two different days, with an interval of 48 h between sessions. On the first day, the athletes were submitted to anthropometric assessment (body mass, height, and skinfold thickness) and a maximal incremental test to determine maximal oxygen uptake, maximum power, maximum heart rate, maximum lactate, and the first (LL1) and second lactate threshold (LL2). The Wingate test was conducted on the second day to determine peak power, average power, and fatigue index. There were significant difference (p < 0.05), with medium effect size (0.80 - 1.5), in mid-thigh skinfold thickness (15.2 ± 6.3 and 10.5 ± 4.8 mm), power at LL1 (195.0 ± 30.9 and 162.7 ± 28.3 W), power at LL2 (247.6 ± 25.0 and 219.7 ± 37.9 W), and fatigue index (47.2 ± 13.0 and 60.1 ± 16.4%) between cyclists and triathletes, respectively. The other variables did not differ between groups. Anthropometric characteristics are similar in triathletes and cyclists. However, cyclists present higher power outputs at the lactate thresholds (LL1 and LL2) and lower fatigue indexes.


O objetivo do presente estudo foi comparar as características antropométricas e aptidão aeróbia e anaeróbia entre ciclistas e triatletas competitivos. Participaram do estudo 11 ciclistas e 12 triatletas com experiência em competições esportivas. As avaliações foram realizadas em dois dias distintos, com intervalo de 48 h entre as sessões. No primeiro dia, foram realizados a avaliação antropométrica (massa corporal, estatura e dobras cutâneas) e um teste incremental máximo para determinação do consumo máximo de oxigênio, potência máxima, frequência cardíaca máxima, lactato máximo, primeiro limiar de lactato (LL1) e segundo limiar de lactato (LL2). No segundo dia, foi realizado um teste de Wingate para obter a potência pico, potência média e índice de fadiga. Houve diferença significativa (p < 0,05) e com tamanho de efeito moderado (0,80 - 1,5) para a dobra cutânea da coxa média (15,2 ± 6,3 e 10,5 ± 4,8 mm), potência no LL1 (195,0 ± 30,9 e 162,7 ± 28,3 W), potência no LL2 (247,6 ± 25 e 219,7 ± 37,9 W) e índice de fadiga (47,2 ± 13,0 e 60,1 ± 16,4 %) entre ciclistas e triatletas, respectivamente. As demais variáveis analisadas não diferiram estatisticamente entre os grupos. Os triatletas e ciclistas são semelhantes em relação às características antropométricas. No entanto, ciclistas apresentam maiores valores de potência nos limiares (LL1 e LL2) e menores valores do índice de fadiga.

5.
Rev. bras. med. esporte ; 13(4): 245-250, jul.-ago. 2007. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-476271

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi correlacionar as velocidades de limiar anaeróbio (LAn) obtidas a partir de concentrações fixas de lactato (VLAn 4 e VLAn 3,5mM), velocidade de lactato mínimo (VLac min) e velocidade crítica (VC) determinada a partir de diferentes distâncias e número de coordenadas: VC1 (50/100/200m), VC2 (100/200/400m), VC3 (50/100/200/400m) e VC4 (200/400m) com o desempenho nos 400m(s) em nadadores adolescentes. Fizeram parte da amostra 15 nadadores (10 meninos e cinco meninas = 14,7 ± 0,7 anos; 61,9 ± 8,5kg; 171,1 ± 8,8cm) de nível nacional, com experiência entre cinco e sete anos na natação competitiva. Para análise das correlações entre os índices e o desempenho nos 400m(s) foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. O nível de significância adotado foi de p < 0,01. As correlações entre a VLAn 4mM, VLAn 3,5mM, VLac min e o desempenho nos 400m(s) foram de r = -0,63, r = -0,90 e r = -0,91, respectivamente (p < 0,01). As correlações entre a VC1 (50/100/200m), VC2 (100/200/400m), VC3 (50/100/200/400m), VC4 (200/400m) e o desempenho nos 400m(s) foram: r = -0,62, r = -0,97, r = -0,98 e r = -0,94, respectivamente (p < 0,01). Sugere-se que o LAn determinado a partir da concentração fixa de lactato de 3,5mM, bem como a VLac min e a VC obtidas por meio de distâncias maiores parecem ser os mais adequados índices preditores do desempenho aeróbio nos nadadores adolescentes estudados. Além disso, o número de coordenadas parece não influenciar a relação entre a VC e desempenho aeróbio.


The purpose of this study was to correlate the anaerobic threshold speeds (ATS) obtained from fixed lactate blood concentration (ATS 4 e ATS 3.5 mM), lactate minimum speed (Lac minS) and the critical speed (CS) determined from different distances and number of coordinates: CS1 (50/100/200 m), CS2 (100/200/400 m), CS3 (50/100/200/400 m) and CS4 (200/400 m) with the performance in 400 meters (s) in adolescent swimmers. The sample was constituted by 15 swimmers (10 boys and five girls = 14.7 ± 0.7 years; 61.9 ± 8.5 kg; 171.1 ± 8.8 cm) of national level, with five to seven years of experience in competitive swimming. The correlation between the indexes and the performance in 400 m (s) was made using Pearson correlation coefficients. Significance was set at p < 0.01. The correlations between ATS 4 mM, ATS 3.5 mM, Lac minS and the performance in 400 m (s) were: r = -0.63, r = -0.90 e r = 0.91, respectively (p < 0.01). The correlations between CS1 (50/100/200 m), CS2 (100/200/400 m), CS3 (50/100/200/400 m), CS4 (200/400 m) and the performance in 400 m (s) were: r = -0.62, r = -0.97, r = -0.98 e r = -0.94, respectively (p < 0.01). We suggest that ATS obtained from fixed lactate blood concentration of 3.5 mM, as well as Lac minS and the CS obtained through larger distances seem to be the most fitted indexes of prediction of the aerobic performance in the studied adolescent swimmers. Additionally, the number of coordinates seems no influencing the relation between CS and aerobic performance.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Anaerobic Threshold , Athletes , Athletic Performance , Lactic Acid/analysis , Exercise Tolerance , Guidelines as Topic , Swimming
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