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1.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536598

ABSTRACT

Introduction: Income inequality is often tolerated and justified, but when it brings about disparities in other domains of life (e.g., health or education), it may be seen with different eyes. In this research, we aimed to explore concerns regarding economic inequality in health, education, and income, and its relationship to supporting collective actions to reduce inequality. Method: We used survey data (N = 20,204, 18 countries) from the Latinobarometer 2020. We conducted descriptive analyses, latent class analyses, and analyses of multilevel linear regression to test our hypothesis. Results: We found that people were more concerned about health access and education opportunities than income inequality. We also identified two classes of people: one class concerned about education and health and the other unconcerned about inequality in any domain. In addition, results showed that all concerns and class membership predicted greater support of collective actions to reduce inequality. Conclusions: These preliminary findings suggest that concerns about education and health disparities may serve to increase awareness of overall inequality and mobilise the public.


Introducción: La desigualdad de ingresos a menudo se tolera y justifica, pero cuando esta conlleva desigualdades en otros ámbitos de la vida (e.g., salud o educación), puede que se vea con ojos diferentes. En este artículo tratamos de explorar la preocupación por la desigualdad económica en salud, educación e ingresos, así como su relación con el apoyo a acciones colectivas para reducir la desigualdad. Método: Usamos datos secundarios (N = 20 204, 18 países) del Latinobarómetro 2020. Llevamos a cabo análisis descriptivos, análisis de clases latentes y análisis de regresión multinivel. Resultados: Encontramos que la gente estaba más preocupada por el acceso a la salud y las oportunidades en educación que por la desigualdad en el ingreso. También identificamos dos perfiles de personas: unas preocupadas por la educación y la salud, y otras poco preocupadas por la desigualdad en ninguno de los ámbitos. Además, los resultados mostraron que todas las preocupaciones y los distintos perfiles predecían un mayor apoyo a las acciones colectivas para reducir la desigualdad. Conclusiones: Estos hallazgos preliminares sugieren que la preocupación por las desigualdades en salud y educación podrían servir para aumentar la conciencia sobre la desigualdad general y movilizar al público.

2.
Rev. adm. pública (Online) ; 51(2): 264-293, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-897209

ABSTRACT

Resumo A desigualdade de renda é apontada como um dos grandes problemas da sociedade atual. A fim de reverter o cenário desigual, o Estado pode atuar utilizando a função orçamentária alocativa. Este estudo buscou identificar os impactos da função alocativa do orçamento sobre a desigualdade de renda, para as unidades federativas brasileiras no período de 1995 a 2012. Foram considerados como proxy da função alocativa os gastos com educação e saúde, enquanto foram utilizados como proxy da desigualdade de renda o coeficiente de Gini, o coeficiente de Theil, a proporção entre os 10% mais ricos e os 40% mais pobres, e a proporção entre os 20% mais ricos e os 20% mais pobres. A relação funcional entre os dois conjuntos de variáveis foi explorada a partir da análise de dados em painel e da regressão tobit em painel. Considerando-se os gastos agregados em educação e saúde de estados e municípios no período, concluiu-se que as unidades da federação que investiram mais em saúde conseguiram reduzir as desigualdades de renda com maior intensidade, ocorrendo efeito oposto com as despesas com ensino. Quando os gastos em saúde e ensino foram desagregados em várias rubricas, concluiu-se que as unidades da federação com maior volume de gastos nas seguintes subfunções (2o nível da função): atenção básica, assistência hospitalar, suporte profilático e ambulatorial, e educação infantil conseguiram reduzir as desigualdades de renda com maior intensidade.


Resumen La desigualdad de ingresos se ve como un problema importante de la sociedad contemporánea. Con el fin de revertir la situación desigual, el Estado puede actuar mediante la función asignativa de presupuesto. Este estudio trata de identificar los impactos de la función de la asignación de recursos del presupuesto en la desigualdad de ingresos para los estados de Brasil 1995 a 2012. Fueron considerados como un indicador de la función asignativa el gasto en educación y salud, mientras que se utilizaron como apoderado la desigualdad de ingresos el coeficiente de Gini, el coeficiente de Theil, la relación entre el 10% más rico y el 40% más pobre, y la relación entre el 20% más rico y el 20% más pobre. La relación funcional entre los dos conjuntos de variables se exploró a partir del análisis de datos de panel y el panel de regresión Tobit. Teniendo en cuenta los gastos agregados sobre la educación y la salud de los estados y municipios en el período, se concluyó que las Unidades de la Federación que han invertido más en salud han logrado reducir la desigualdad de ingresos con mayor intensidad, que se producen efecto contrario con el costo de la educación. Cuando el gasto en salud y educación ha sido dividido en varias secciones, se concluyó que las unidades de la federación con mayor volumen de gasto en la siguientes subfunciones (segundo nivel de función): atención primaria, atención hospitalaria, asistencia preventiva y la atención ambulatoria, y educación de la primera infancia han logrado reducir la desigualdad de ingresos con mayor intensidad.


Abstract Income inequality is seen as a major problem of contemporary society. In order to reverse inequality the state can use allocation function in budgeting. This study sought to identify the impacts of allocation function in budgeting on income inequality for Brazilian states from 1995 to 2012. Spending on education and health was considered as an allocative function proxy, while the Gini coefficient, the Theil coefficient, was used as a proxy for income inequality. This found the ratio between the richest 10% and the poorest 40%, and the ratio between the richest 20% and poorest 20%. The functional relationship between the two sets of variables was explored in the analysis of panel data and tobit regression. Considering aggregate expenditure on education and health of states and municipalities in the period, it was concluded that federative units that invested more in health have been better at reducing income inequality, with the opposite effect occurring for the cost of education. When spending on health and education are broken down into several sections, it can be seen that the federation units with higher volume of spending in the following sub-functions (2nd level of function) — Primary health care, hospital and outpatient care, prophylactic and therapeutic support and early childhood education — have made greater gains in reducing income inequality.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Socioeconomic Factors , Budgets , Health Expenditures , Education/economics , Socioeconomic Factors , Investments , Brazil , Financial Management
3.
Rev. bras. estud. popul ; 33(2): 237-256, mai.-ago. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-829902

ABSTRACT

Este trabalho pretende analisar as mudanças na estrutura social e das desigualdades de renda nas principais metrópoles brasileiras em comparação com os espaços não metropolitanos, de modo a refletir sobre a importância das metrópoles no contexto de alterações econômicas e sociais ocorridas na última década. No debate público e acadêmico, porém, o foco da análise tem recaído principalmente na redução das desigualdades de renda a partir da análise de estratos de renda. Nesse sentido, procuramos responder à seguinte questão: se a redução das desigualdades de renda, verificada na análise entre os estratos de renda, também está sendo observada entre os estratos sociais considerados a partir de uma estratificação sócio-ocupacional, como se deu essa relação entre os espaços metropolitanos e os não metropolitanos? Para tanto, foram utilizados dados dos Censos Demográficos do IBGE de 2000 e 2010, com o fim de comparar a estrutura de distribuição de renda entre os municípios brasileiros segundo seu porte populacional, considerando aqueles inseridos em espaços metropolitanos e não metropolitanos, e as desigualdades de renda entre os estratos sociais para os diferentes contextos espaciais por meio da razão da média da renda entre esses estratos. Constatou-se que, apesar de as metrópoles brasileiras continuarem mantendo sua centralidade referente à dinâmica do mercado de trabalho, pois apresentam médias de rendimento total de seus residentes e de rendimento do trabalho principal superiores àquelas encontradas para os espaços não metropolitanos, as maiores reduções das desigualdades de renda ocorreram nestes últimos, em especial nos menores municípios segundo seu porte populacional.


Abstract This paper aims to analyze the changes in the social structure and income inequality of the main Brazilian metropolitan cities in comparison to non-metropolitan areas, in order to reflect on their importance in the context of economic and social changes that have taken place in the country over the last decade. Nevertheless, when it comes to public and academic debate based on the analysis of income groups, its focus has fallen mainly on the reduction of income inequalities, but not always considering social structure. In this sense, the attempt is to answer the following question: if the reduction of income inequality is observed in the analysis among income strata, is also being observed among socio-occupational stratification, and how did this take effect in the metropolitan and non-metropolitan areas? For this purpose were used data from the IBGE - 2000 and 2010 Demographic Censuses, aiming a comparison of the income distribution structure among municipalities according to their population size, but considering also those municipalities located in the metropolitan and non-metropolitan areas, as well as the income inequalities between social strata in the different spatial context by utilizing the ratio of average income among those strata. The results show that although the Brazilian metropolitan areas maintain its centrality regarding the labor market dynamics, since they present higher average of total income and labor income of its residents than the non-metropolitan areas, the biggest reductions in income inequality in the period occurred in non-metropolitan areas, especially in smaller municipalities according to their population size.


Resumen Este artículo tiene como objetivo analizar los cambios en la estructura social y en las desigualdades de ingresos de las principales metrópolis brasileñas en comparación con las áreas no metropolitanas, para reflexionar sobre la importancia de las metrópolis en el contexto de los cambios económicos y sociales ocurridos en la última década. Sin embargo, en el debate público y académico sobre estos cambios, el foco del análisis ha recaído principalmente en la reducción de la desigualdad de ingresos a partir del análisis de los estratos de ingresos. En ese sentido, se trata de contestar la pregunta: si la reducción de la desigualdad de ingresos, percibida en el análisis de los estratos de ingresos, también se observa entre los estratos sociales considerados desde una estratificación socio-ocupacional, y como ocurrió esta relación entre las áreas metropolitanas y no metropolitanas? Para este propósito, se utilizan los datos de los censos de población de 2000 y 2010 del IBGE con el fin de comparar la estructura de distribución del ingreso entre los municipios de acuerdo con el tamaño de su población, teniendo en cuenta aquellos municipios en las áreas metropolitanas y no metropolitanas, y las desigualdades de ingresos entre los estratos sociales en los diferentes contextos espaciales utilizando la razón de los promedios de ingresos entre esos estratos. Los resultados muestran que, a pesar de que las metrópolis brasileñas sigan manteniendo su centralidad con respecto a la dinámica del mercado de trabajo, debido a que tienen el promedio del total de ingresos y el ingreso de la ocupación principal de sus habitantes superior a los espacios que no son metropolitanos, las mayores reducciones en la desigualdad de ingresos se produjeron en áreas no metropolitanas, especialmente en los municipios más pequeños de acuerdo a su tamaño poblacional.


Subject(s)
Humans , Income/statistics & numerical data , Occupations/classification , Social Class , Brazil , Demography , Metropolitan Zones , Residence Characteristics , Socioeconomic Factors , Socioeconomic Factors
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