Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
CoDAS ; 35(1): e20210270, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421279

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose To characterize swallowing in children with congenital Zika virus syndrome in comparison to typical children. Methods This cross-sectional study enrolled 45 children diagnosed with congenital Zika virus syndrome and 45 others with typical development. Swallowing was evaluated through clinical feeding evaluations Protocolo de Avaliação Clínica da Disfagia Pediátrica and using acoustic swallowing parameters (Doppler sonar). Results The mean age of children with congenital Zika virus syndrome was 26.69 ± 4.46 months and the mean head circumference was 29.20 ± 1.98 cm. Moderate/severe oropharyngeal dysphagia was found in 32(71.1%) of the children with congenital Zika virus syndrome. Significant differences were found between the groups on clinical evaluation: Children with congenital Zika virus syndrome presented insufficient lip closure 42(93.3%) and altered tonus of the tongue 35(77.8%) and cheeks 34(75.6%). In the children in the comparison group, only 6(13.3%) presented insufficient lip closure and 1(2.2%) had inadequate tongue posture. Changes during swallowing with liquid and spoonable food were not observed in the comparison group. When liquid/food was offered, affected children presented difficulties in sipping movements 14(77.8%) and lip/spoon contact 35(75%). The presence of residual food in the oral cavity after swallowing 38(86.4%) and clinical signs indicative of laryngotracheal penetration/aspiration, such as coughing, gagging and/or labored breathing, were also notable. No differences were found between the groups with regard to the acoustic parameters evaluated instrumentally. Conclusion Children with congenital Zika virus syndrome present alterations in the oral phase of swallowing, as well as clinical signs indicative of pharyngeal phase impairment.


RESUMO Objetivo Caracterizar a deglutição das crianças com síndrome congênita do Zika vírus e comparar com crianças típicas. Método Estudo de delineamento transversal, com 45 crianças diagnosticadas com síndrome congênita do Zika vírus e 45 típicas. A deglutição foi avaliada por meio de avaliações clínicas da alimentação através do Protocolo de Avaliação Clínica da Disfagia Pediátrica e dos parâmetros acústicos da deglutição (sonar Doppler). Resultados A idade média das crianças com síndrome congênita do vírus Zika foi de 26,69 ± 4,46 meses e o perímetro cefálico médio foi de 29,20 ± 1,98 cm. Disfagia orofaríngea de moderada a grave foi observada em 32(71,1%) das crianças com síndrome congênita do Zika vírus, ao contrário do grupo comparação que não revelou alterações na deglutição. Nas crianças com síndrome congênita do Zika vírus foram verificados lábios entreabertos 42(93,3%) e tônus alterado em língua 35(77,8%) e bochechas 34(75,6%). Nas crianças do grupo comparação apenas 6(13,3%) apresentaram fechamento labial insuficiente e 1(2,2%) postura de língua inadequada. Alterações durante a deglutição com líquido e alimento pastoso não foram observadas no grupo comparação. Durante a oferta do alimento ocorreram dificuldades no movimento de sorver 14(77,8%), na captação da colher 35(75%), resíduo em cavidade oral 38(86,4%) e sinais clínicos indicativos de penetração/aspiração laringotraqueal como tosse, engasgo e respiração com esforço. Não foram encontradas diferenças nos parâmetros acústicos da avaliação instrumental. Conclusão as crianças com síndrome congênita do Zika vírus têm alterações nas fases oral e faríngea da deglutição, com sinais clínicos indicativos de penetração/aspiração laringotraqueal quando comparadas a crianças típicas.

2.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 27(6): e2221285, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1430264

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: This systematic review aims to answer the following focus question: "Is there an association between atypical swallowing and malocclusions?". Methods: Appropriate word combinations were chosen and tailored specifically for each of the following electronic databases: EMBASE, Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), LIVIVO, PubMed/Medline, Scopus, Web of Science, and gray literature, without any restrictions, up to February 2021. According to the selection criteria, only cross-sectional studies were included. The following inclusion criteria were considered: a sample composed of children, adolescents, and adults; patients clinically diagnosed with atypical swallowing; patients with normal swallowing; and outcome of interest of atypical swallowing in patients with malocclusion. The data consisted of study characteristics, sample characteristics, results, and conclusion of each study. The risk of bias was assessed using the JBI Critical Appraisal Checklist for Analytical Cross-Sectional Studies, and the certainty of evidence was assessed using the GRADE tool. Results: 4,750 articles were identified. After a two-step selection, four studies were included. A higher frequency of distal occlusion, extreme maxillary overhang, and open bite was related to swallowing disorders; most studies pointed to posterior crossbite as a malocclusion more associated with atypical swallowing. All studies had a moderate to high risk of bias, and the certainty of evidence was very low. Conclusion: The results indicate that atypical swallowing is associated with malocclusions and that posterior crossbite is the main malocclusion found, but only in the young population (3-11 years). Registration: PROSPERO (42020215203).


RESUMO Objetivo: A presente revisão sistemática tem como objetivo responder à seguinte questão focal: "Existe associação entre deglutição atípica e más oclusões?". Métodos: Combinações de palavras e truncamentos apropriados foram adaptados para as bases de dados eletrônicas: EMBASE, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), LIVIVO, PubMed/Medline, Scopus e Web of Science e a literatura cinzenta, sem qualquer restrição, até fevereiro de 2021. Os critérios de inclusão foram: estudos transversais; amostra composta por crianças, adolescentes e adultos; pacientes com diagnóstico clínico de deglutição atípica; pacientes com deglutição normal, e o desfecho de interesse foi deglutição atípica em pacientes com má oclusão. Os dados extraídos de cada estudo foram características do estudo, da amostra e a conclusão. O risco de viés foi avaliado usando a Lista de verificação de avaliação crítica da JBI para estudos transversais analíticos, e a certeza das evidências foi avaliada usando a ferramenta GRADE. Resultados: Foram identificados 4.750 artigos. Após uma seleção em duas fases, quatro estudos foram incluídos. Maior frequência de disto-oclusão, protuberância maxilar extrema e mordida aberta foram relacionadas a distúrbios da deglutição, com a maioria dos estudos apontando para mordida cruzada posterior como a má oclusão mais associada à deglutição atípica. Todos os estudos tiveram um risco de viés moderado a alto, e a certeza das evidências foi considerada muito baixa. Conclusão: Os resultados indicam que a deglutição atípica está associada à mordida cruzada posterior apenas na população jovem de 3 a 11 anos.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL