Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. med. vet. (Bogota) ; (35): 113-127, jul.-dic. 2017. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-902142

ABSTRACT

Resumen La aproximación físico-química para determinar el pH urinario es relativamente nueva y no se ha usado en condiciones patológicas en animales. En el presente artículo, el objetivo principal fue demostrar la validez de esta teoría en la orina de ovinos con alcalosis metabólica hipoclorémica. Se realizó un estudio de tipo experimental para la inducción de la alcalosis metabólica hipoclorémica en ovinos. Durante el periodo de control y de inducción se determinaron en la orina: pH calculado, pH medido, excreción neta de ácido, amonio y diferencia de iones fuertes en la orina (SID) cada 24 h hasta el desarrollo de la aciduria paradójica o el deterioro físico de los sujetos. Se determinó la correlación de Pearson (p) entre el pH medido y calculado a partir del modelo del SID en la orina. Se observó una correlación alta entre el pH urinario medido y el calculado usando el SID calculado con base en la excreción neta de ácido (p = 0,874). La correlación entre SID calculado y pH en orina fue significativa (p = 0,839). Sin embargo, la correlación entre el SID y el pH medido de la orina fue moderada (p = 0,588). Se concluye que existe una alta correlación entre el pH calculado a partir del SID usando la excreción neta de ácido y el pH medido en la orina de ovinos con alcalosis metabólica hipoclorémica. Esto indica que el pH urinario depende fuertemente del SID y, por lo tanto, la reducción en el pH puede ser explicada por la disminución del SID.


Abstract The physical-chemical approach to determine urinary pH is relatively new and has not yet been used in pathological conditions in animals. The main objective of this paper was to demonstrate the validity of this theory in the urine of sheep with hypochloremic metabolic alkalosis. An experimental-type study was conducted to induce hypochloremic metabolic alkalosis in sheep. During the control and induction periods, calculated pH, measured pH, net acid excretion, ammonium and strong ion difference (SID) in urine were examined every 24 hours until development of paradoxical aciduria or physical deterioration of subjects. Pearson's correlation (p) was determined between measured and calculated pH based on SID in urine. A high correlation between measured and calculated urine pH was observed using SID calculated from net acid excretion (p = 0.874). The correlation between calculated SID and urine pH was significant (p = 0.839). However, the correlation between SID and measured urine pH was moderate (p = 0.588). It is concluded that there is a high correlation between pH calculated from SID using net acid excretion and pH measured in the urine of sheep with hypochloremic metabolic alkalosis. This indicates that urine pH depends strongly on SID and, therefore, a reduction in pH can be explained by a decrease in SID.


Resumo A aproximação físico-química para determinar o pH urinário é relativamente nova e não tem sido usado em condições patológicas em animais. Neste artigo, o objetivo principal foi demonstrar a validez desta teoria na urina de ovinos com alcalose metabólica hipoclórica. Realizou-se um estudo de tipo experimental para a indução da alcalose metabólica hipoclórica em ovinos. Durante o período de controle e de indução determinaram na urina: pH calculado, pH medido, excreção neta de ácido, amônio e diferença de íons fortes na urina (SID) cada 24 horas hasta o desenvolvimento da aciduria paradoxal ou a deterioração física dos sujeitos. Determinou-se a correlação de Pearson (p) entre o pH medido e calculado a partir do modelo do SID na urina. Observou-se uma correlação alta entre o pH urinário medido e o calculado usando o SID calculado a partir da ex creção líquida de ácido (p = 0,874). A correlação entre SID calculado e pH em urina foi significativa (p = 0,839). Contudo, a correlação entre o SID e o pH medido da urina foi moderada (p = 0.588). Conclui-se que existe uma alta correlação entre o pH calculado a partir do SID usando a excreção líquida de ácido e o pH medido na urina de ovinos com alcalose metabólica hipoclórica. Isto indica que o pH urinário depende fortemente do SID e, portanto, a redução no pH pode ser explicada pela diminuição do SID.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(2): 65-73, mar.-abr. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040415

ABSTRACT

Resumen: Introducción: Existe evidencia clínica de que la brecha de iones fuertes obtenida por el método de Stewart de equilibrio ácido-base es mejor predictora de mortalidad que los parámetros tradicionales en algunos pacientes críticamente enfermos. Objetivo: Evaluar la cinética de depuración de la brecha de iones fuertes en individuos con choque séptico durante las primeras 48 horas de estancia en la unidad de cuidados intensivos. Material y métodos: Se trata de un estudio retrospectivo observacional, con datos obtenidos del expediente clínico, realizado en una unidad de cuidados intensivos adultos en un hospital privado de la ciudad de Monterrey, Nuevo León. Se evaluaron variables demográficas, así como datos obtenidos de gasometrías y química sanguínea al ingreso, a las 24 y 48 horas posteriores, para calcular parámetros tradicionales del equilibrio ácido-base y los obtenidos por el método de Stewart. Se calculó también la cinética de eliminación de dichos parámetros para evaluar sus cambios a través del tiempo y su relación con la mortalidad. Resultados: Se estudiaron 91 personas con choque séptico entre junio de 2014 y junio de 2016, con una mortalidad de 28.6%. La depuración de lactato, brecha aniónica corregida y brecha de iones fuertes a 48 horas no fueron capaces de predecir mortalidad, aunque sí los niveles individuales de dichos parámetros a las 48 horas. El mejor predictor de mortalidad fue AGCOR a 48, con un área bajo la curva ROC de 0.71805, contrario a la brecha de iones fuertes (SIG por sus siglas en inglés) a 48 horas, con un área bajo la curva ROC de 0.67367. Conclusiones: Los cambios a través de las primeras 48 horas de la brecha de iones fuertes son asociados a mortalidad, pero no aportan mayor beneficio que los parámetros tradicionales en sujetos con choque séptico.


Abstract: Introduction: There is clinical evidence that the strong ion gap obtained by Stewart's acid-base approach is a better predictor of mortality than those obtained by the traditional approach in some critically ill patients. Objective: To evaluate the strong ion gap clearance kinetics in patients with septic shock during the first 48 hours in the intensive care unit. Material and methods: A retrospective, observational study obtained from a patient database in a private intensive care unit in Monterrey, Nuevo León. Patient's demographics were analyzed, along with data collected from their laboratory work at admission and at 24 and 48 hours to calculate traditional acid-base parameters and parameters obtained by the Stewart's method. Clearance at 48 hours was also calculated to track their changes over time and to evaluate their relation to patient mortality. Results: Data from 91 patients with septic shock admitted between June 2014 and June 2016 were studied, with a 28.6% mortality rate. Lactate clearance, corrected anion gap clearance and strong ion gap clearance at 48 hours were not related to patient mortality, although their individual values at 48 hours were able to predict mortality. The best predictor of mortality was AGCOR at 48, with an area under the ROC curve of 0.71805, compared with an area under the ROC curve of 0.67367 for SIG at 48 hours. Conclusions: Strong ion gap changes over the first 48 hours were associated with mortality; however, they do not offer any advantage over traditional acid-base parameters in patients with septic shock.


Resumo: Introdução: Existe evidência clínica que o hiato de íons fortes, obtido pelo método de Stewart de ácido-base, é melhor preditor de mortalidade que os parâmetros tradicionais em alguns pacientes graves. Objetivo: Avaliar a cinética de depuração do hiato de íons fortes em pacientes com choque séptico durante as primeiras 48 horas de estadia na unidade de terapia intensiva. Material e métodos: Um estudo retrospectivo, observacional com dados obtidos a partir do prontuário médico. Realizado na UTI de um hospital particular na cidade de Monterrey, em Nuevo León. Foram avaliadas as variáveis ​​demográficas e os dados obtidos a partir da gasometria e química sanguínea na admissão, 24 horas e 48 horas posteriores para calcular os parâmetros tradicionais do equilíbrio ácido-base e os obtidos pelo método de Stewart. Calculou-se também as cinéticas de eliminação destes parâmetros e assim avaliar as alterações ao longo do tempo e a sua relação com a mortalidade. Resultados: Foram estudados 91 pacientes com choque séptico entre junho de 2014 e junho de 2016, com uma taxa de mortalidade de 28.6%. A depuração de lactato, hiato aniônico corrigido e hiato de íons fortes às 48 horas não foram capazes de prever a mortalidade, se bem que previram os níveis individuais de estes parâmetros às 48 horas. O melhor preditor de mortalidade foi AGCOR às 48 com uma área sob a curva ROC de 0.71805, contrário ao SIG às 48 horas com uma área sob a curva ROC de 0.67367. Conclusões: As alterações através das primeiras 48 horas do hiato de íons fortes está associada com a mortalidade, mas não fornecem maior benefício que os parâmetros tradicionais em pacientes com choque séptico.

3.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 30(5): 301-309, nov.-dic. 2016. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040399

ABSTRACT

Resumen: Introducción: El método simplificado de Fencl-Stewart puede ser empleado a la cabecera del paciente y es más exacto para la evaluación del balance ácido-base. Omron desarrolló un modelo fisicoquímico del cambio en el exceso de base posterior a la infusión de cristaloides con diferencia de iones fuertes (DIF) diferente; sin embargo, fue un trabajo experimental bajo condiciones controladas. Objetivo: Describir el cambio en el estado ácido-base inicial y a las 24 horas en personas críticamente enfermas tras la infusión de siete diferentes tipos de soluciones balanceadas. Material y métodos: Se realizó un estudio retrospectivo, observacional y descriptivo en una terapia intensiva de tercer nivel. Se incluyeron individuos mayores de 18 años de enero de 2015 a julio de 2016. Se evaluaron los efectos en el estado ácido-base a través del modelo fisicoquímico de Fencl-Stewart modificado al inicio y a las 24 horas de la infusión de cristaloides balanceados con DIF de 27 a 154 mEq/L. Se analizaron los gases arteriales a través del gasómetro ABL800 Flex y GEM Premier 3500. El análisis de electrolitos séricos se realizó a través de Architec plus c16,000. El análisis estadístico fue descriptivo a través del programa SPSS v21.0. Resultados: Se incluyeron 198 sujetos. Las soluciones utilizadas con mayor frecuencia fueron Hartmann y H25, en 27.8 y 26.3%, respectivamente. En general, al analizar la totalidad de la población estudiada, todos los parámetros relacionados con acidosis metabólica tuvieron mejoría a las 24 horas. Conclusiones: El uso de soluciones con DIF > 24 mEq/L mejora el estado ácido-base, sin mayor incidencia de hipercloremia a las 24 horas.


Abstract: Introduction: Acid-base status in a body fluid is physically determined by several independent variables. These are: pCO2, the «strong ion difference¼ (SID), all the strong anions (among them is Cl-), and concentrations of nonvolatile weak acids (ATOT). Normal acid-base status is achieved when the independent variables have normal (empirically established) values. The simplified Fencl-Stewart's method can be used at the bedside of the patient and is more accurate in the assessment of acid-base balance. Omron developed a physicochemical model of the projected change in standard base excess (SBE) as a consequence of infused crystalloid solutions of common use (isotonic saline and balanced fluids); unfortunately this was a clinical simulation at standard physiological state. In addition, Kaplan evaluated acid-base balance after the administration of balanced fluids in trauma patients. Nevertheless, to our knowledge, there are no other clinical trials that evaluate the administration of other types of balanced fluids. Objective: To assess the acid-base status of critically ill patients after the infusion of seven different types of balanced solutions. Material and methods: This was a retrospective, observational and descriptive study conducted in an intensive care unit of a tertiary care hospital. We included all patients 18 years and older admitted to this department from January 2015 to July 2016. We evaluated the effects on acid-base balance after the infusion of seven different solutions: 1) Hartmann + 17.8 mEq/L sodium bicarbonate (NaHCO3) (SID 45.8), 2) Hartmann + 8.9 mEq/L NaHCO3 (SID 36.9), 3) Hartmann + 15 mEq/L NaHCO3 (SID 43), 4) Hartmann + 25 mEq/L NaHCO3 (SID 53), 5) Hartmann (SID 28), 6) normal saline 0.45% + 77 mEq/L NaHCO3 (SID 75), and 7) dextrose solution 5% + 154 mEq/L NaHCO3 (SID 154). Arterial blood gases, serum electrolytes, and proteins were measured in the same blood sample. Also SIDa, SEDe, SIG, ATOT, pCO2, change in standard base excess (SBE), pH, [HCO3], [Na]p and SOFA were calculated. pH, SBE and pCO2 were estimated with the ABL8000 FLEX blood gas analyzer. Data are mean ± SD or percents. We used the data analysis package SSPS. Results: One hundred ninety-eight patients were included. Of these, 54% were women and 45% men. The solutions most used were Hartmann (25%), Hartmann + 8.9 mEq/L NaHCO3 (21%), and Hartmann + 25 mEq/L NaHCO3 (18%). Before the infusion, SIDe was under 30 mEq/L in 30% of the patients and above in 23% of them. The effect on the SIDe was significant before the infusion of different solutions (p 0.01), SIDe > 30 ± 8 mEq/L. No metabolic alkalosis or greater decrease of SIDa/SIDe was observed. Conclusions: This study assesses additional varieties of fluids that have a different SID in the clinical setting. No major acid-base disturbances were observed.


Resumo: Introdução: O método simplificado de Fencl-Stewart pode ser usado no leito do paciente e é mais preciso para a avaliação do equilíbrio ácido-básico. Omron desenvolveu um modelo físico-químico da mudança do excesso de base após a infusão de cristalóide com DIF diferente; No entanto, foi um estudo experimental sob condições controladas. Objetivo: Descrever a mudança no estado ácido-básico inicial e às 24 horas em pacientes em estado crítico após a infusão de sete tipos diferentes de soluções equilibradas. Material e métodos: Realizou-se um estudo retrospectivo, observacional e descritivo em uma terapia intensiva. Incluiram-se pacientes maiores de 18 anos de janeiro de 2015 a julho de 2016. Avaliamos os efeitos no estado ácido-básico através do modelo físico-químico de Fencl-Stewart modificado no início e às 24 horas após a infusão de cristalóides equilibrados com DIF 27 a 154 mEq/L. Analizaram-se gases arteriais através do Gasômetro ABL800 Flex e GEM Premier 3500. A análise dos eletrólitos séricos foi feita através de Architec plus C16,000. A análise estatística foi descrita através do programa SPSS v21.0. Resultados: 198 pacientes. As soluções usadas com mais frecuência eram Hartmann e H25, com 27,8 e 26,3%, respectivamente. Em geral, ao analisar toda a população estudada, todos os parâmetros relacionados com acidose metabólica apresentou melhoria às 24 horas. Conclusão: O uso de soluções com DIF 24 mEq/L melhoraram o estado ácido-básico, sem maior incidência de hipercloremia em um intervalo de 24 horas.

4.
Rev. med. vet. (Bogota) ; (32): 131-141, jul.-dic. 2016.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-791413

ABSTRACT

Durante los últimos 100 años se han realizado diferentes investigaciones en busca de dilucidar los mecanismos del equilibrio ácido base en humanos y animales. A partir de estas investigaciones se han desarrollado diferentes abordajes, de los cuales el modelo propuesto por Henderson-Hasselbalch (H-H) es el más difundido en la comunidad médica y médico-veterinaria. En los últimos años ha cobrado gran importancia otro método propuesto por Stewart y es el correspondiente a la diferencia de iones fuertes, el cual pretende dar una mirada más amplia para entender los diferentes procesos que intervienen en dicho equilibrio. Tanto en medicina humana como en medicina veterinaria en las unidades de cuidados intensivos uno de los disturbios ácido base más común es la alcalosis metabólica hipoclorémica que en humanos resulta principalmente del vómito y en animales rumiantes de disturbios abomasales. Este estado puede llegar a permanecer por periodos largos, en los cuales se desarrolla el fenómeno de una orina ácida conocida como aciduria paradójica. El presente artículo pretende revisar los diferentes mecanismos fisiopatológicos que ocurren durante este trastorno ácido base y los diferentes abordajes para explicar su ocurrencia.


Over the past 100 years numerous studies sought to elucidate the mechanisms of acid-base balance in humans and animals. Based on these investigations, different approaches have been developed; among them, the model proposed by Henderson-Hasselbalch (H-H) is the most widespread in the medical and medical-veterinary community. In recent years, another method proposed by Stewart has gained importance, and it corresponds to the strong ion difference, which aims to take a broader look in order to understand the different processes involved in acid-base balance. Both in human and veterinary medicine, one of the most common acid-base disorder in ICUs is hypochloremic metabolic alkalosis, which results from vomiting in humans and from abomasal disorders in ruminants. This disorder can remain for long periods during which acidic urine occurs and it is known as paradoxical aciduria develops. This article reviews the different pathophysiological mechanisms occurring during this acid-base disorder and the different approaches to explain its occurrence.


Durante os últimos 100 anos têm se realizado diferentes pesquisas em busca de dilucidar os mecanismos do equilíbrio ácido base em humanos e animais. A partir destas pesquisas se desenvolveram diferentes abordagens, das quais o modelo proposto por Henderson-Hasselbalch (H-H) é o mais difundido na comunidade médica e médico-veterinária. Nos últimos anos adquiriu grande importância outro método proposto por Stewart e é o correspondente à diferença de íons fortes, o qual pretende dar uma visão mais ampla para entender os diferentes processos que intervêm neste equilíbrio. Tanto em medicina humana como em medicina veterinária nas unidades de cuidados intensivos um dos distúrbios ácido base mais comum é a alcalose metabólica hipoclorêmica que em humanos é causado principalmente do vômito e em animais ruminantes de distúrbios abomasais. Este estado pode chegar a permanecer por períodos longos, nos quais se desenvolve o fenômeno de uma urina ácida conhecida como acidúria paradoxal. O presente artigo pretende revisar os diferentes mecanismos fisiopatológicos que ocorrem durante este transtorno ácido base e as diferentes abordagens para explicar sua ocorrência.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL