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1.
Psicol. soc. (Impr.) ; Psicol. soc. (Online);21(spe): 43-50, 2009. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-537693

ABSTRACT

La naturaleza de la historiografía no puede ser esclarecida históricamente, sino sólo en el ámbito de la lectura. Utilizando como alegoría "El origen del mundo" de Gustave Courbet y su historia, tematizo el arjé de la historiografía y propongo que el objeto de la historiografía es el hiato permanente entre la historicidad y las historias que sin cesar intentan capturar su movimiento. Motivo por el cual la labor del historiógrafo guardaría una relación esencial con aquellas del desconstructor y del psicoanalista.


The nature of histogriography cannot be elucidated historically, but can be clarified in the domain of reading. Taking allegorical recourse to Gustave Courbetïs "The origin of the world" and its colorful history, I thematize the Arkhe of historiography and propose the thesis that the object of historiography is the permanent hiatus between historicity and the histories that ceaselessly attempt to capture its movement. That is the reason why the task of the historiographer would be essentially related to that of the psychoanalyst and the deconstructor.


A natureza da historiografia não pode ser esclarecida historicamente, mas apenas no âmbito da leitura. Utilizando como alegoria "A origem do mundo" de Gustave Courbet e sua história, tematizo o arke da historiografia e proponho que o objeto da historiografia é o hiato permanente entre a historicidade e as histórias que permanentemente buscam capturar seu movimento. Motivo pelo qual o trabalho do historiador guardaria uma relação essencial com aqueles do deconstrutor e do psicanalista.


Subject(s)
Historiography , Psychoanalysis
2.
Rev. mal-estar subj ; 7(2): 501-526, sept. 2007.
Article in English | LILACS | ID: lil-485110

ABSTRACT

No seu artigo Freud e a Cena da Escritura (1967), Derrida valoriza a Bahnung (Facilitação) freudiana como um conceito que indica uma possibilidade de ruptura com a metafísica clássica. Segundo Derrida (1967), Freud, ao afirmar que a memória e, conseqüentemente, o psiquismo é fruto das diferenças entre essas facilitações (Bahnungs) nos neurônios PSI, não estabelece uma origem pura e plena para o psíquico. Derrida afirma, ainda, que Freud buscou, em seu Projeto, dar conta do psiquismo através de um apelo ao princípio da diferença. Assim, a origem seria a différance que não é um conceito, nem uma essência, tampouco é a tradução de algum significado transcendental. Desta forma, não há uma origem definitiva do psiquismo que possa ser plenamente determinada, mas sim uma origem que já é transcrição dessas diferenças entre as facilitações e cujo significado está sempre sendo reconstituído no a posteriori (Nachträglichkeit). Por fim, é com a metáfora do Bloco Mágico (Wunderblock) que o modelo freudiano se conforma mais propriamente a uma escritura. No presente artigo, buscamos articular essa leitura derridiana de Freud com a poesia; esta aqui é entendida como criação diante da ignorância ou estranheza que a différance, a cada vez, faz emergir. A poesia seria, portanto, uma possibilidade de desdobramento da différance, seguindo as vias abertas pelas primeiras facilitações nos neurônios. A criação segue reenviando à própria origem, impedindo, assim, que se estabeleça uma oposição absoluta entre a origem e o originado e também um pleno presente em qualquer tempo, passado, presente ou futuro.


In his article 'Freud and the Scene of Writing', Derrida (1967) valuesthe Freudian 'Bahnung' (facilitation) as a concept that fosters arupture with classic metaphysics. According to Derrida, Freud, whenhe affirms that memory and, consequently, the psychic, are fruits ofdifferences between these facilitations in psychic apparatus, doesnot establish a pure and full origin of the psychic. Derrida affirms alsothat Freud tried, in his ôProjectõ, to give account of psychic invokingthe principle of difference. Thus, the origin would be 'différance',which neither is a concept, nor an essence, nor the translation ofsome transcendental meaning. So, the psychic does not have adefinitive origin that can be fully determined, but it has an originthat is already the transcription of those differences between thefacilitations, which meaning is always re-constituted as a deferredaction ('Nachträglichkeit'). Finally, it is with the metaphor of magical. block ('Wunderblock') that Freud takes writing more precisely as amodel. In the present article, we aim to articulate this Derridarian interpretation of Freud with poetry. Poetry is understood, here, asa creation in face of ignorance or strangeness, that 'différance', ineach time, makes emerge. Poetry would be, therefore, an unfolding of 'différance', following the ways opened by the first facilitations in neurons. Creation always remits to its origin, thus, precludingthe establishment of any absolute opposition between the originand the originated, and, also, of a plain present, in any time: past,present or future.


Subject(s)
History, 20th Century , History, 21st Century , Conscience , Social Facilitation , Memory , Nervous System , Psychology, Applied
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