Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Rev. bras. ortop ; 55(6): 681-686, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1156186

ABSTRACT

Abstract Objective The present study aims to measure the incidence of overload injuries in training soldiers, who are subjected to intense physical exercise, and to compare it with a control group. Next, it intends to verify whether there is any relationship between overload injuries and some neuromuscular function parameters. Methods Analytical, prospective observational study. Both the observational and the control group consisted of soldiers from the Portuguese Army. Clinical evaluation was performed by medical interview in the week prior to the beginning of a military parachuting course and in the week immediately after its completion. The neuromuscular performance was assessed by isokinetic dynamometry during the medical interview. Results With 44 of the 57 military personnel in training complaining of pain, the observational group had significantly more injuries than the control group (p< 0.001). Five complaints had traumatic origin and 39 were overload injuries. Of the 39 military personnel with overload injuries, 21 reported limited sports performance. However, isokinetic dynamometry showed no statistically significant differences in neuromuscular performance (p = 0.223 and p = 0.229). Conclusion Military personnel in training are prone to overload injuries, with an incidence rate > 70%. The implementation of strategies for injury monitoring and prevention is critical to promote health and physical capacity.


Resumo Objetivo Os autores pretendem medir a incidência de lesões de sobrecarga em militares em formação, que são submetidos a exercício físico intenso, e compará-la com um grupo controle. Posteriormente, pretende-se verificar se existe alguma relação entre a ocorrência de lesões de sobrecarga e alguns parâmetros da função neuromuscular. Métodos Estudo observacional prospectivo analítico. Grupo de observação e grupo controle constituídos por militares do Exército Português. A avaliação clínica foi feita por entrevista médica na semana que antecede o início do curso de paraquedismo militar e na semana imediatamente após o final do curso. Em simultâneo com a entrevista médica, foi realizada a avaliação da performance neuromuscular através da dinamometria isocinética. Resultados Com 44 dos 57 militares em formação a referir queixas álgicas, o grupo de observação apresentou significativamente mais lesões que o grupo controle (p < 0.001). Cinco queixas foram de origem traumática e 39 foram lesões de sobrecarga. Dos 39 militares com lesões de sobrecarga, 21 referiram limitação do rendimento esportivo. No entanto, na avaliação por dinamometria isocinética, não se verificaram diferenças estatisticamente significativas na evolução da performance neuromuscular (p = 0.223 e p = 0.229). Conclusão Os militares em formação são indivíduos propensos a sofrerem lesões de sobrecarga, tendo-se obtido uma taxa de incidência de lesões de sobrecarga na ordem dos 70%. A implementação de estratégias de monitoração e prevenção das lesões são fundamentais na promoção da saúde e da capacidade física.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Pain , Aviation , Weights and Measures , Wounds and Injuries , Control Groups , Incidence , Disease Prevention , Athletic Performance , Health Promotion , Military Personnel , Motor Activity
2.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 18(3): 367-371, dez 20, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1359172

ABSTRACT

Introdução: cerca de 5% da população brasileira pratica corrida de rua, e a falta de preparo físico das pessoas para esse esporte contribui para o aumento no índice de lesões, sendo o joelho uma das articulações mais acometidas. Sabendo que os parâmetros musculares interferem diretamente no desempenho e que a destreza de membros pode suscitar inferências relativas ao aumento de força no membro dominante, torna-se importante avaliar a força e a relação de equilíbrio muscular do joelho destes atletas tanto no membro dominante quanto no contralateral. Objetivo: verificar o equilíbrio muscular dos extensores e flexores de joelho dominante e não dominante em corredores recreacionais. Metodologia: foram incluídos 111 indivíduos com idade entre 18 e 65 anos, de ambos os sexos, praticantes de corrida há pelo menos 4 meses contínuos, sem histórico de lesão nos últimos 3 meses. Os participantes foram entrevistados e encaminhados para a coleta da força muscular isocinética dos grupos extensor e flexor do joelho com protocolo de 60°/s, 180°/s e 300°/s. As variáveis de interesse estudadas foram: membro dominante, tempo de prática de corrida, torque máximo, trabalho total e potência. Foram calculados os Índices de Deficiência Muscular (IDM) sendo admitido como referencial de equilíbrio até 10% na diferença entre os membros. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Bahia, sob parecer de nº 2.621.166. Resultados: o IDM indicou que 54,1% dos extensores de joelho estavam equilibrados e que 55,9% dos flexores de joelho encontravam-se numa relação de desequilíbrio muscular. Conclusão: a dominância de membros não é um fator ligado ao desequilíbrio de forças no membro inferior. Este achado de desequilíbrio de força entre joelhos pode estar ligado à predisposição de lesão e deve orientar as equipes multiprofissionais de saúde a definir um trabalho preventivo de treinamento muscular e esportivo.


Introduction: about 5% of the Brazilian population practices street running and the lack of physical fitness for this sport contributes to the increase in the injury rate, with the knee being one of the most affected joints. Knowing that muscle parameters directly interfere performance and that limb dexterity may lead to inferences regarding strength increase in the dominant limb, it is important to evaluate the strength and balance ratio of these athletes' knee in both dominant and contralateral limbs. Objective: to verify muscle balance of dominant and non-dominant knee extensors and flexors in recreational runners. Methodology: 111 individuals aged between 18 and 65 years old, male and female, who have been running for at least 4 continuous months, with no history of injury in the last 3 months, were included. Participants were interviewed and referred for the collection of isokinetic muscle strength of the knee extensor and flexor groups with a protocol of 60°/s, 180°/s and 300°/s. The variables of interest studied were: dominant limb, running practice time, maximum torque, total work and power. Muscle deficiency indices (MDI) were calculated and accepted as a balance reference up to 10% in the difference between the limbs. The research was approved by the Research Ethics Committee of the Institute of Health Sciences of the Federal University of Bahia, under technical advice no 2.621.166. Results: the MDI indicated that 54.1% of the knee extensors were balanced and 55.9% of the knee flexors were in a muscular imbalance ratio. Conclusion: limb dominance is not a factor related to lower limb imbalance of forces. This finding of strength imbalance between knees may be associated to injury predisposition and should guide multidisciplinary health teams to define preventive work on muscle and sports training


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Muscle Strength , Knee
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(3): eAO4419, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011996

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To compare tissue composition, total and regional bone mineral content and bone mineral density, static hand grip and knee joint isokinetic strength between amateur soccer players and Control Group. Methods: Cross-sectional study. Air displacement plethysmography was used to estimate body volume and, in turn, density. Body composition, bone mineral content and bone mineral density were assessed for the whole body and at standardized regions using dual energy X-ray absorptiometry. Static grip strength was assessed with an adjustable dynamometer, and peak torque derived from isokinetic strength dynamometer (concentric muscular knee actions at 60°/s). Magnitude of the differences between groups was examined using d-Cohen. Results: Compared to healthy active adults, soccer players showed larger values of whole body bone mineral content (+651g; d=1.60; p<0.01). In addition, differences between groups were large for whole body bone mineral density (d=1.20 to 1.90; p<0.01): lumbar spine, i.e. L1-L4 (+19.4%), upper limbs (+8.6%) and lower limbs (+16.8%). Soccer players attained larger mean values in strength test given by static hand grip protocol (+5.6kg, d=0.99; p<0.01). Conclusion: Soccer adequately regulates body composition and is associated better bone health parameters (bone mineral content and density at whole-body and at particular sites exposed to mechanical loadings).


RESUMO Objetivo: Comparar a composição de tecidos, o conteúdo mineral ósseo e a densidade mineral óssea totais e por regiões do corpo, a força de preensão manual estática, e força isocinética da articulação do joelho, entre um grupo de jogadores de futebol amadores e um Grupo Controle. Métodos: Estudo transversal utilizando pletismografia de ar deslocado para estimar o volume corporal, para subsequente cálculo da densidade corporal. A composição de tecidos, o conteúdo mineral ósseo e a densidade mineral óssea foram avaliados para o corpo todo e regiões padronizadas através da absorciometria de raios-X de dupla energia. A força de preensão manual estática foi avaliada por um dinamômetro ajustável. Os momentos máximos de força das ações musculares concêntricas para os extensores e flexores do joelho foram avaliados pela dinamometria isocinética (60°/s). Foi calculado o valor d-Cohen para apreciar a magnitude do efeito das diferenças entre grupos. Resultados: Os futebolistas apresentaram níveis superiores de conteúdo mineral ósseo em comparação com os adultos ativos do Grupo Controle (+651g; d=1,60; p<0,01) e obtiveram valores superiores de densidade mineral óssea (d: 1,20 a 1,90; p<0,01) para a coluna lombar, L1-L4 (+19,4%), membros superiores (+8,6%) e membros inferiores (+16,8%). Para a força de preensão (estática) a diferença foi moderada (d=0,99; p<0,01) com valores mais elevados apresentados pelo futebolistas (+5,6kg; d=0,99; p<0,01). Conclusão: A prática de futebol promove uma regulação adequada da composição corporal (tecidos magro e gordo) e ganhos na densidade mineral óssea, mais acentuada em partes do corpo com maior exposição aos impactos mecânicos da atividade motora.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Young Adult , Soccer/physiology , Body Composition/physiology , Bone Density/physiology , Muscle Strength/physiology , Knee Joint/physiology , Plethysmography/methods , Reference Values , Absorptiometry, Photon , Cross-Sectional Studies , Statistics, Nonparametric , Hand Strength/physiology , Lower Extremity/physiology , Upper Extremity/physiology , Muscle Strength Dynamometer , Athletes
4.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 8(4): 542-550, nov., 2018. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-968829

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Dinamômetro isocinético é um equipamento eletrônico e mecânico, capaz de medir o torque gerado por um determinado segmento, bem como a potência e estimar fadiga, observando-se a variação do torque ao longo tempo. Este dispositivo também controla a velocidade do movimento angular, seja ele gerado por uma contração excêntrica ou concêntrica. Este tipo de equipamento tem sido utilizado tanto para avaliação como para treinamento de força. OBJETIVO: Verificar o efeito do treinamento de força, realizado exclusivamente no dinamômetro isocinético, na capacidade de gerar torque isométrico. MÉTODO: 2 homens, sedentários, saudáveis com idade de 23 e 24 anos realizaram 16 sessões de treinamento de força (sempre em esforço máximo e no modo concêntrico utilizando-se um dinamômetro isocinético) para os músculos flexores da articulação do cotovelo do membro dominante. As sessões foram compostas por um treinamento de quatro séries de oito repetições em uma amplitude de movimento de 130º, com velocidade fixada em 45º/s. As avaliações de contração isométrica voluntária máxima (CIVM) a 90º de flexão da articulação do cotovelo foram realizadas na primeira, oitava e décima sexta sessão. Espessura dos músculos flexores da articulação do cotovelo também foi medida, com ultrassonografia, nas mesmas sessões em que o torque máximo isométrico foi medido. RESULTADOS: Não houve diferença significativa no ganho de torque tam pouco na espessura muscular, ao final do treinamento. CONCLUSÃO: Treinamento de força, exclusivamente realizado no modo concêntrico no dinamômetro isocinético não provocou aumento da capacidade de gerar força isométrica, tam pouco aumento da espessura muscular. [AU]


INTRODUCTION: Isokinetic dynamometer is an electromechanical device that allows measuring the torque of a segment, as well as estimating power and fatigue by observing the variation of torque over time. This device also controls the speed of the angular movement, whether it is generated by an eccentric or concentric contraction. This equipment is utilized for both evaluation and strength training. OBJECTIVE: Verify the effects of strength training performed on an isokinetic dynamometer on the capacity to generate isometric torque. METHOD: Two healthy, sedentary men, aged 23 e 24 performed 16 strength training sessions (always at maximum effort) for elbow joint flexor muscles of the dominant limb. The sessions were composed by a training of four sets of eight repetitions in a range of movement of 130°, at 45º/s. The evaluations of maximal voluntary isometric contraction (MVIC) in a 90º of elbow flexion was realized in the first, eighth and sixteenth sessions. Thickness of the flexor muscles of the elbow joint was also measured with ultrasonography at the same sessions in which the maximum isometric torque was measured. RESULTS: There was no significant difference in torque gain or in muscle thickness at the end of the training protocol. CONCLUSION: Strength training, exclusively performed in the concentric mode on an isokinetic dynamometer did not caused an increase in the capacity to generate isometric torque and did not change muscle thickness. [AU]


Subject(s)
Muscle Strength , Physical Exertion , Muscle Strength Dynamometer
5.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 29: e2925, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-954483

ABSTRACT

ABSTRACT Joint shoulder injuries are quite common in volleyball athletes. Studies suggest that muscle imbalance between the internal and external rotator muscles of the shoulder may be related to such lesions. The objective of this study was to compare the concentric torque peaks (PT) of external and internal rotators of the shoulder in volleyball players with (HL) and without history of injuries in joint shoulder (SH). Participated of present study 21 male volleyball players (age: 17.2 ± 1.96 years, height: 183.6 ± 6.63 cm, weight: 75.1 ± 11.50 kg, fat: 13.4 ± 2, 77%) divided into 2 groups: HL (n = 8); SH (n = 13). Two series of 5 maximal concentric repetitions of internal (RI) and external rotation (RE) of the shoulder were performed at speeds of 60 and 180 °·s for later calculation of the conventional ratio PT concentric for RE at both velocities evaluated (60 and 180 °·s) were significantly higher for the HL group. PT concentric in RI was higher compared to RE in both groups. Only the conventional rate at 60°·s was significantly higher for HL players. It is concluded that athletes with a history of shoulder injury present muscular imbalance, and this factor can be considered an aspect that has led to the appearance of the injury event.


RESUMO Lesões articulares no ombro são bastante comuns em atletas de voleibol. Estudos sugerem que o desequilíbrio muscular entre os músculos rotadores internos e externos do ombro podem estar relacionados a tais lesões. O objetivo deste estudo foi comparar os picos de torque (PT) concêntricos de rotadores externos e internos do ombro em jogadores de voleibol com (HL) e sem histórico (SH). Participaram 21 jogadores de voleibol do sexo masculino (idade: 17,2±1,96 anos; estatura: 183,6±6,63 cm; peso: 75,1±11,50 kg; gordura: 13,4±2,77%) divididos em 2 grupos: HL (n=8); SH (n=13). Foram realizadas duas séries de 5 repetições concêntricas de rotação interna (RI) e externa (RE) do ombro nas velocidades de 60 e 180°·s para posterior cálculo das razões convencionais. O PT concêntrico para RE em ambas velocidades avaliadas (60 e 180°·s) foram significativamente superiores para o grupo HL. O PT concêntrico na RI foi maior comparado a RE em ambos os grupos. Apenas a razão convencional à 60º/s, foi significativamente maior para jogadores HL. Conclui-se que os atletas com histórico de lesão de ombro apresentam desequilíbrio muscular, podendo este fator ser considerado um aspecto que tenha levado ao aparecimento do evento lesivo.


Subject(s)
Humans , Rehabilitation , Shoulder , Sports , Muscle Strength Dynamometer , Volleyball
6.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 38(1): 64-68, jan.-mar. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-777555

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste estudo foi verificar se o desequilíbrio dos músculos do joelho pode estar associado com o surgimento de lesões em corredores. Vinte corredores fizeram uma avaliação isocinética nas velocidades de 60, 180 e 300o/s e foram acompanhados por três meses para verificar a ocorrência de lesões. Quatro atletas (21%) apresentaram lesões que envolveram a região do joelho e o desequilíbrio muscular encontrado foi associado ao surgimento de lesões, nas três velocidades testadas (p < 0,05).


Abstract The aim of this study was to determine whether a muscle imbalance of the knee is associated with running injuries. Twenty runners were evaluated by an isokinetic dynamometer at 60, 180 and 300 degrees/second. Runners were followed for three months to determine the incidence of injuries. We used the chi-square test to verify the association between muscular imbalance and the appearance of injury. Four athletes experienced injuries (21%), all registered in the knee. Muscle imbalance was associated with running-related injuries for the three tested velocities (p < 0.05). To conclude, a muscle imbalance may be associated with running injuries.


Resumen El objetivo de este estudio fue determinar si el desequilibrio muscular de los músculos de la rodilla puede estar asociado con la aparición de lesiones en corredores. Veinte corredores realizaron una evaluación isocinética a velocidades de 60, 180 y 300º/s. Se hizo un seguimiento de los participantes durante tres meses para determinar la incidencia de las lesiones. Se utilizó la prueba de chi cuadrado para determinar la asociación entre la aparición de un desequilibrio muscular y la de las lesiones. Cuatro atletas (21%) presentaron lesiones en la región de la rodilla. El desequilibrio muscular se asoció con la aparición de lesiones en las tres velocidades probadas (p < 0,05). Se concluyó que un desequilibrio muscular puede estar asociado con la aparición de lesiones en corredores.

7.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 20(3): 317-324, Jul-Sep/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-724007

ABSTRACT

Vastus lateralis (VL) and vastus medialis (VM) are frequently targeted in conditioning/rehabilitation programs due to their role in patellar stabilization during knee extension. This study assessed neural and muscular adaptations in these two muscles after an isokinetic eccentric training program. Twenty healthy men underwent a four-week control period followed by a 12-week period of isokinetic eccentric training. Ultrasound evaluations of VL and VM muscle thickness at rest and electromyographic evaluations during maximal isometric tests were used to assess the morphological and neural properties, respectively. No morphological and neural changes were found throughout the control period, whereas both muscles showed significant increases in thickness (VL = 6.9%; p < .001 and VM = 15.8%; p < .001) post-training. Significant increases in muscle activity were observed in VM (47.8%; p = .003), but not in VL (19.8%; p > .05) post-training. Isokinetic eccentric training produces neural and greater morphological adaptations in VM compared to VL, which shows that synergistic muscles respond differently to an eccentric isokinetic strength training program...


"Adaptações neurais e morfológicas dos músculos vasto lateral e vasto medial para treinamento isocinético excêntrico." Vasto lateral (VL) e vasto medial (VM) são comumente visados em programas de condicionamento/reabilitação devido ao seu papel na estabilização patelar durante a extensão do joelho. Este estudo avaliou as adaptações neurais e musculares nesses dois músculos após um programa de treinamento excêntrico em dinamômetro isocinético. Vinte homens saudáveis foram submetidos a um período controle de quatro semanas seguido de um período de 12 semanas de treinamento excêntrico isocinético. Avaliações de ultrassom da espessura muscular do VL e VM em repouso e avaliações eletromiográficas durante testes isométricos máximos foram utilizadas para acessar as propriedades morfológicas e neurais, respectivamente. Não foram encontradas diferenças significativas no período controle para adaptações morfológicas e neurais, enquanto ambos os músculos mostraram incrementos significativos (VL = 6,9%; p < 0,001 e VM = 15,8%; p < 0,001) no pós-treino. Incrementos significativos na atividade muscular foram observados no VM (47,8%; p = 0,003), mas não no VL (19,8%; p > 0,05) no pós-treino. O treinamento excêntrico isocinético produziu adaptações neurais e maiores adaptações morfológicas no VM comparado ao VL, o que mostra que músculos sinergistas respondem de foram distinta a um programa de treinamento de força isocinético excêntrico...


"Adaptaciones neurales y morfológicas de los músculos vasto externo y vasto medial a entrenamiento isocinético excéntrico." Vasto lateral (VL) y vasto medial (VM) son señalados en los programas de acondicionamiento/rehabilitación debido a su papel en la estabilización de la rótula durante la extensión de la rodilla. Este estudio evaluó adaptaciones neurales y musculares en estos dos músculos después de un programa de entrenamiento excéntrico isocinético. Veinte hombres saludables fueron sometidos a un período de control de cuatro semanas, seguido de un período de 12 semanas de entrenamiento excéntrico isocinético. Se han usado las evaluaciones de ultrasonido de la espesor del músculo VL y VM en reposo y las evaluaciones electromiográficas durante las pruebas isométricas máximas para evaluar las propiedades morfológicas y neurales, respectivamente. No se observaron diferencias morfológicos y neurales significativas a lo del período de control, mientras que los dos músculos mostraron incrementos significativos en la espesor del músculo (VL = 6,9%, p < 0,001 y VM = 15,8%, p < 0,001) después de lo entrenamiento. Aumentos significativos en la actividad muscular se observaron en VM (47,8%, p = 0,003), pero no en VL (19,8 %, p > 0,05) después de lo entrenamiento. Entrenamiento excéntrico isocinético produce adaptaciones neurales y mayores adaptaciones morfológicas en VM en comparación con VL, lo que demuestra que los músculos sinérgicos responden de manera diferente a un programa de entrenamiento de fuerza isocinético excéntrico...


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Electromyography , Knee Joint , Muscles , Ultrasonics
8.
Rev. bras. med. esporte ; 18(6): 390-393, nov.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666202

ABSTRACT

OBJETIVOS: 1) Determinar e comparar o torque extensor, relação I:Q e distância do salto triplo entre os membros; 2) identificar a relação entre o torque extensor e relação I:Q com o desempenho no salto triplo em jogadores profissionais de futebol. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionados 21 indivíduos, homens, idade média de 23,2 anos (± 3,6), saudáveis, sem histórico de lesões, praticantes profissionais de futebol. Os atletas foram avaliados em um dinamômetro isocinético nas velocidades de 60, 180 e 300°/s, das quais foram obtidos os picos de torque e calculada a relação I:Q nas três velocidades. Foi realizada também a avaliação funcional por meio do salto unipodal triplo horizontal, e desse foi obtida a distância saltada em metros. RESULTADOS: Não houve diferença entre membros (dominante e não dominante) para os testes (p = 0,23). Além disso, foi observada baixa correlação entre o torque extensor e teste funcional nas três velocidades (membro dominante: 60°/s_r = 0,38; 180°/s_r = 0,43*; 300°/s_r = 0,26. Membro não dominante: 60°/s_r = 0,36; 180°/s_r = 0,30; 300°/s_r = 0,48*) (*p < 0,05), assim como na relação I:Q e teste funcional (membro dominante: 60_r = 0,01; 180_r = 0,11; 300_r = - 0,02. Membro não dominante: 60_r = - 0,20; 180_r = - 0,15; 300_r = - 0,18). CONCLUSÃO: Devido à baixa correlação, não é possível substituir a avaliação isocinética pelo salto unipodal triplo horizontal (teste funcional) na avaliação da condição muscular.


OBJECTIVE: The aims of this study were: 1) to determine and compare the extensor torque, H:Q ratio and triple hop distance in functional test between lower extremities; 2) to identify the relationship between extensor torque and H:Q ratio with the performance in triple hop distance in professional soccer players. MATERIALS AND METHODS: Twenty-one healthy male professional soccer players, average 23.2 (± 3.6) years old, without history of injury were selected. The athletes were assessed in an isokinetic dynamometer at three angular velocities: 60, 180 and 300°/s, and from this assessment the peak of torque and calculated H:Q ratio at the three velocities were obtained. The triple hop distance was also used to calculate the hopped distance in meters. RESULTS: No significant difference was found between the lower extremities (dominant and non-dominant) (p = 0.23). Also, a weak relationship between extensor torque and functional test at the three velocities was observed (Dominant: 60°/s_r = 0.38; 180°/s_r = 0.43*; 300°/s_r = 0.26. Non dominant: 60°/s_r = 0.36; 180°/s_r = 0.30; 300°/s_r = 0.48*) (*p < 0.05). Similar results were found for H:Q ratio (Dominant: 60_r = 0.01; 180_r = 0.11; 300_r = - 0.02. Non-dominant: 60_r = - 0.20; 180_r = - 0.15; 300_r = - 0.18). CONCLUSION: Due to a weak relationship, the isokinetic test cannot be replaced by the triple hop distance (functional test) for muscular function assessment.

9.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(3): 387-395, jul.-set. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-602225

ABSTRACT

Rugby is a very popular sport around the world and on the rise in Brazil. It is characterized by the existence of two basic tactics positions (forwards and backs), in which athletes have distinguishing functional demands and physical characteristics. Although the international literature presents a number of interesting data about the physiological and anthropometric profile of these athletes, little attention has been spent to Brazilian athletes. This study aimed to verify the performance of 20 amateur rugby players and to compare the aerobic power (VO2max), anaerobic endurance and isokinetic strength in backs (n = 10) and forwards (n = 10). A computerized gas analyzer (CPX-D - MGC) was used to determine VO2 and VCO2. A Wingate test was used to determine the anaerobic endurance. An isokinetic dynamometer (Cybex Norm) was used to measure isokinetic strength. The body composition was evaluated according to five components of ISAK. The data were compared through Student t test for independent samples (p < 0.05). Our results show a significant difference between backs and forwards in the variables VO2max (47.8 &± 4.5 and 38.8 &± 5.5 ml.kg-1.min-1); 2nd ventilatory threshold (38.3 &± 3.0 and 31.6 &± 4.2 ml.kg-1.min-1); average power (7.5 &± 0.6 and 6.3 &± 1.1 W.kg-1); total work (225.7 &± 18.4 and 187.9 &± 31.7 J.kg-1); body weight (78.5 &± 9.5 and 101.6 &± 12.6 kg); fat mass (24.7 &± 3 , 2 and 29.7 &± 4.6 percent) and muscle mass (48.7 &± 4.2 and 44.5 &± 3.4 percent) respectively (p < 0.05). Thus, there are significant differences, related to the tactic position and function, in Rugby athletes. Furthermore our results shows that even at the amateur level athletes, physiological and anthropometric characteristics are similar when compared to professional level players.


O "Rugby" é um esporte bastante popular internacionalmente e em franca ascensão no Brasil. É caracterizado pela existência de duas posições táticas básicas ("forwards" e "backs"), cujos atletas apresentam demandas funcionais e características físicas distintas. Embora a literatura internacional apresente um número interessante de referências acerca do perfil antropométrico e fisiológico destes atletas, pouca atenção tem sido despendida aos atletas brasileiros. Assim, este trabalho teve como objetivo verificar o desempenho de 20 jogadores amadores de "Rugby" submetidos à ergoespirometria, teste de Wingate e Dinamometria isocinética bem como a comparação entre "backs" (n = 10) e "forwards" (n = 10) para verificar possíveis diferenças entre as posições táticas. Para determinação dos valores de VO2 e VCO2 foi utilizado um analisador de gases computadorizado (CPX-D; MedGraphics Cardiorespiratory Diagnostic Systems) para variáveis de força um dinamômetro isocinético Cybex Norm (Lumex & Co., Ronkonkoma, USA) e para comparações de composição corporal foi aplicada a técnica de cinco componentes da ISAK. A comparação entre os dados foi verificada por meio do teste t de Student para amostras independentes, sendo que para todas as variáveis foi adotado um índice de significância de p < 0,05. Os nossos resultados mostram uma diferença significativa entre "backs" e "forwards' nas variáveis VO2max (47,8 ± 4,5 e 38,8 ± 5,5 ml.kg-1.min-1)...


2º limiar ventilatório (38,3 ± 3,0 e 31,6 ± 4,2 ml.kg-1.min-1) - potência média (7,5 ±0,6 e 6,3 ±1,1 W.kg-1) e trabalho total (225,7 ± 18,4 e 187,9 ± 31,7 J.kg-1) - massa corporal (78,5 ± 9,5 e 101,6 ± 12,6 kg) Massa Adiposa (24,7 ± 3,2 e 29,7 ± 4,6%) Massa Muscular (48,7 ± 4,2 e 44,5 ± 3,4%) respectivamente (p < 0,05). Sendo assim, evidenciamos a existência de diferenças significativas em algumas das variáveis medidas entre atletas de "Rugby' conforme sua função no jogo. Essa evidência mostra que mesmo os atletas sendo de nível amador, as características fisiológicas, antropométricas e mecânicas são semelhantes quando comparadas aos jogadores de nível profissional.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Athletic Performance , Anthropometry/methods , Exercise Test , Monitoring, Physiologic , Respiratory Function Tests
10.
Rev. bras. med. esporte ; 17(2): 111-114, mar.-abr. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-591375

ABSTRACT

A razão de força entre agonista/antagonista fornece informação significativa sobre o equilíbrio muscular sendo importante na detecção de alterações musculoesqueléticas, na orientação de medidas preventivas e na implementação de programas de treinamento específicos. A dinamometria isocinética fornece valores fidedignos sobre o torque gerado e, subsequentemente, sobre a razão de força entre flexores e extensores. Porém, trata-se de um método pouco acessível. Uma possível alternativa para avaliação de força é o teste de uma repetição máxima (1-RM), que é o mais utilizado para avaliação da força dinâmica. Contudo, não existem na literatura trabalhos que tenham utilizado o teste de 1-RM para quantificação da razão entre flexores e extensores de joelho. O objetivo deste estudo foi utilizar o teste de 1-RM na mensuração da razão entre flexores e extensores de joelho em adultos jovens, a fim de encontrar dados normativos. A amostra foi composta por 80 adultos jovens (com média de idade de 22,7 ± 3,40 anos), sendo 40 homens e 40 mulheres, sem lesões osteomioarticulares, que foram submetidos à aplicação do IPAQ-curto, pesagem e predição de 1-RM, aquecimento, teste de 1-RM unilateralmente nos bancos flexor e extensor e posterior análise de dados. Foram encontrados valores de razão agonista/antagonista de 52,34 por cento (±9,72) para homens e 43,19 por cento (±5,82) para mulheres (havendo uma diferença significativa entre os grupos). Valores de referência quanto à razão dos flexores e extensores de joelho utilizando o teste de 1-RM em adultos jovens foram encontrados, podendo servir como referência para indivíduos assintomáticos nessa faixa etária.


Force ratio between agonist and antagonist muscles provides significant information about muscular equilibrium, which helps to detect musculoskeletal changes and to guide preventive and rehabilitation programs. Isokinetic dynamometry provides reliable values for muscle torque and subsequently on the force ratio between knee flexors and extensors. However, this method is not clinically accessible. A possible alternative to evaluate this force is the One-Repetition Maximum test (One-Rep Max or just 1-RM), which is the most commonly used test for dynamic force assessment. However, there is no report in the literature of the use of 1-RM test for the quantification of knee flexors and extensors ratio. For this reason, the objective of this study was to use the 1-RM test to measure the ratio between knee extensors and flexors in young adults in order to find reference values. The studied sample was composed of 80 young adults (40 men and 40 women), mean age of 22.21 (±3.58) years with no musculoskeletal injuries. They were submitted to the following procedure: IPAQ-short version, weighing and prognostic of 1-RM, warm-up, and unilateral 1-RM test (at the flexor and extensor machine). After the test application, the data were analyzed and the mean values for the ratio between agonist/antagonist found were 52.34 percent (±9.72) for men and 43.19 percent (±5.82) for women (which were significantly different between groups). The values found in the present study may be used as reference for asymptomatic individuals with similar age.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Knee Joint/physiology , Knee Joint , Muscle Strength Dynamometer , Muscles/physiology , Quadriceps Muscle , Reference Values , Torque
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL