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1.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 23(1): 205-225, maio 2023.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1434519

ABSTRACT

As educadoras que atuam na Educação Infantil participam da subjetivação de bebês e crianças pequenas, o que pode ser extremamente exigente. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo oferecer um espaço de escuta para educadoras, com vistas a refletir sobre os desafios da função de cuidar de bebês e crianças bem pequenas na Educação Infantil. Foram realizadas duas edições de um grupo de discussão de trabalho, nas quais participaram cinco educadoras. O material produzido no grupo de discussão de trabalho, juntamente com relatos discutidos em supervisão, foi analisado qualitativamente, a partir de análise temática indutiva. Os resultados evidenciam que o cuidado exige presença, previsibilidade, intimidade e sensibilidade, o que, muitas vezes, é solicitado pelos próprios bebês/crianças que convocam o adulto. Entretanto, responder a essas demandas de forma individualizada num ambiente coletivo pode trazer desconforto, mal-estar e angústia. O grupo de discussão de trabalho oportunizou às educadoras tomarem consciência de como se utilizavam, por vezes, de um estilo de cuidado mais mecanizado e controlador, de forma a se protegerem dessas demandas. Em síntese, o bebê/criança desacomoda o adulto e o convoca a (re)pensar sobre seu fazer, apontando a importância de espaços de escuta e reflexão aos profissionais da educação.


Working in Early Childhood Education implies that the adult caregiver participates in the subjectivation of babies, which can be extremely demanding. This study aimed to offer a listening space for nursery educators to reflect on the challenges of the role of caring for babies and very young children in Early Childhood Education. Two editions of the work discussion group were held, in which five educators participated. The material was qualitatively analyzed, considering the inductive thematic analysis. The results showed that care requires presence, predictability, intimacy, and sensitivity, requests often made by the babies and the children themselves who call the adult to respond from this place. However, responding to this demand individually in a collective environment can bring discomfort, malaise, and anguish. The group made it possible for educators to become aware of how they used a more mechanized and controlling style of care, to protect themselves from these demands. In summary, the baby and the children discomfort the adult and invite him/her to (re) think about his actions, pointing out the importance of spaces for listening and reflection to education professionals.


Trabajar en Educación Infantil implica que el adulto cuidador participe enlasubjetivación de los bebés, lo que puede ser extremadamente exigente. Por eso, este estudio tuvo como objetivo ofrecer un espacio de escucha a los educadores, con el fin de reflexionar sobre los retos del cuidado de los bebés y niños muy pequeños en la Educación Infantil. Se realizaron dos ediciones de los grupos de discusión de trabajo, en las que participaron cinco educadores. El material fue analizado cualitativamente, a partir del análisis temático inductivo. Los resultados muestran que el cuidado requiere presencia, previsibilidad, intimidad y sensibilidad, peticiones, muchas veces, realizadas por los propios bebés y niños que convocan al adulto. Sin embargo, responder a esta demanda de forma individual en un entorno colectivo puede traer malestar y angustia. Los grupos hizo posible que los educadores tomaran conciencia de cómo utilizaban un estilo de atención más mecanizado y controlador, para protegerse de estas demandas. En resumen, el bebé y los niños incomodan al adulto y lo invitan a (re) pensar en sus acciones, señalando la importancia de los espacios de escucha y reflexión de los profesionales de la educación.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Child Care , Child, Preschool , Child Rearing , Faculty/psychology , Working Conditions , Infant , Brazil , Personal Narrative , Psychological Distress
2.
Pensar Prát. (Online) ; 2317/04/2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1097566

ABSTRACT

A investigação objetivou compreender os significados atribuídos por estudantes do Terceiro Ano do Ensino Médio (EM) às suas experiências nas aulas de Educação Física (EF) durante a Educação Básica. Construímos os conhecimentos por meio da análise de documentos, da observação participante, dos diários de campo e do grupo de discussão. Analisamos e discutimos os conteúdos aprendidos nas aulas de EF, os significados da EF escolar e as relações com a vida cotidiana, bem como intentamos compreender essas aulas como espaço de relações interpessoais. O diálogo e os vínculos nas aulas de EF foram considerados fundamentais para que os conteúdos fossem mais interessantes e mais significativos.


The research aimed to understand the significance Third Year High School (HS) students attributed to their experiences in Physical Education (PE) classes during Basic Education. We build knowledge through document analysis, participant observation, field diaries and the discussion group. We analyse and discuss the content learned in PE classes, the significance of school PE and its relationships with daily life, and PE classes as a space for interpersonal relationships. Dialogue and links in PE classes were considered key to making the content more interesting and meaningful.


La investigación tenía como objetivo comprender los significados atribuidos por los estudiantes del Tercer Año de la Enseñanza Media (EM) a sus experiencias en las clases de Educación Física (EF) durante la Educación Básica. Desarrollamos conocimiento a través del análisis de documentos, de la observación participante, de diarios de campo y de grupos de debate. Analizamos y discutimos los contenidos aprendidos en las clases de EF, los significados de la EF en la escuela y las relaciones con la vida diaria, y las clases de EF como un espacio de relaciones interpersonales. El diálogo y los vínculos en las clases de educación física se consideraron clave para hacer que los contenidos sean más interesante y significativos.


Subject(s)
Physical Education and Training , Education, Primary and Secondary , Interpersonal Relations , Sports
3.
Indian J Dermatol Venereol Leprol ; 2011 May-Jun; 77(3): 276-287
Article in English | IMSEAR | ID: sea-140841

ABSTRACT

The study and practice of dermatology care using interactive audio, visual, and data communications from a distance is called teledermatology. A teledermatology practice (TP) provides teleconsultation as well tele-education. Initially, dermatologists used videoconference. Convenience, cost-effectiveness and easy application of the practice made "store and forward" to emerge as a basic teledermatology tool. The advent of newer technologies like third generation (3G) and fourth generation (4G) mobile teledermatology (MT) and dermatologists' interest to adopt tertiary TP to pool expert (second) opinion to address difficult-to-manage cases (DMCs) has resulted in a rapid change in TP. Online discussion groups (ODGs), author-based second opinion teledermatology (AST), or a combination of both are the types of tertiary TP. This article analyzes the feasibility studies and provides latest insight into TP with a revised classification to plan and allocate budget and apply appropriate technology. Using the acronym CAP-HAT, which represents five important factors like case, approach, purpose, health care professionals, and technology, one can frame a TP. Store-and-forward teledermatology (SAFT) is used to address routine cases (spotters). Chronic cases need frequent follow-up care. Leg ulcer and localized vitiligo need MT while psoriasis and leprosy require SAFT. Pigmented skin lesions require MT for triage and combination of teledermoscopy, telepathology, and teledermatology for diagnosis. A self-practising dermatologist and national health care system dermatologist use SAFT for routine cases and a combination of ASTwith an ODG to address a DMC. A TP alone or in combination with face-to-face consultation delivers quality care.

4.
Vínculo (São Paulo, Online) ; 7(2): 35-43, 2010.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-693514

ABSTRACT

Os Grupos Psicanalticos de Discusso tm como fundamento os Grupos Operativos e como tarefa explcita o compartilhamento de ideias, de forma horizontal entre os participantes. Como a discusso em grupo no de uso exclusivo desta abordagem, dentro da denominao Grupo de Discusso so encontradas as mais variadas prticas e fundamentaes e at a concepo de que basta haver as pessoas reunidas mantendo uma discusso para existir um Grupo de Discusso. Por outro lado, sabemos que mesmo quando h a vontade explcita de compartilhamento e aprendizagem com o outro e a proposta de horizontalizao do saber, nem sempre os grupos que se propem discusso conseguem seu intuito. O denominado Grupo Psicanaltico de Discusso apresenta caractersticas que, se consideradas, podem potencializar os efeitos de seu uso como espao de aprendizagem e troca. Este trabalho se prope a explorar tais caractersticas a partir de alguns recortes do uso desta modalidade grupal em diferentes contextos institucionais, como escolas, instituies de sade, comunidades, enfocando a importncia do preparo do coordenador e apresentando algumas diferenas em relao a outras modalidades grupais, como os grupos de reflexo, os grupos focais e os grupos temticos.


Psychoanalytic Discussion Groups are based on the Operative Groups and have as an explicit task the sharing of ideas among the participants on a democratic basis. As the discussion in a group is not exclusive of this approach, under the denomination "Discussion Group" one may find different foundations and practices and even the idea that it if there is a group and this group is holding a discussion, it may be called "Discussion Group ". On the other hand, we know that despite the explicit intention of learning from each other and the idea of sharing knowledge, not always the groups that intend to have a discussion, achieve their objective. The Psychoanalytic Discussion Group has characteristics which, if considered, may increase the effects of its use as a space for learning and exchanging. This paper aims to explore these features from a few scraps of the use of this group modality in different institutional settings such as schools, health institutions, communities, emphasizing the importance the coordinators preparation and presenting some differences among other group modalities, such as the reflexion groups, the focus groups and thematic ones.


Los Grupos Psicoanalticos de discusin se basan en los Grupos Operativos y tienen como tarea explcita compartir ideas entre los participantes. Como la discusin em grupo no es de uso exclusivo de este enfoque, dentro de la denominacin "Grupo de Discusin" se encuentran muchas teorias y prcticas diferentes e incluso la idea de que se hay gente en un grupo que mantiene una discusin, esto es un Grupo de Discusin ". Por otra parte, sabemos que a pesar de la explcita intencin de compartir y aprender unos con otros y el aplanamiento del conocimiento propuesto, no siempre los grupos alcanzan su objectivo. El Grupo Psicoanaltico de Discusin tiene caractersticas que, si consideradas, pueden aumentar los efectos de su uso como un espacio de aprendizaje e intercambio. Este trabajo se propone explorar estas caractersticas, partindo de ejemplos de la utilizacin de esta modalidad de grupo en diferentes escenarios institucionales, tales como escuelas, centros de salud, comunidades, destacando la importancia de la preparacin del cordinator y presentando algunas diferencias con otras modalidades de grupos, como los grupos de reflexin, los grupos focales y los grupos temticos.


Subject(s)
Psychoanalysis , Psychotherapy, Group , Learning
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