Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2019. 135 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1402292

ABSTRACT

Introdução: certas situações de emergências e desastres são desencadeadas pelo uso acidental ou intencional de agentes químicos, biológicos, radiológicos ou nucleares (QBRN), o que pode resultar em quadros clínicos de insuficiência respiratória às vítimas. Técnicas de suporte ventilatório avançado, tais como inserção de dispositivos supraglóticos e intubação orotraqueal, são fundamentais neste contexto, pois tendem a garantir a sobrevida das vítimas contaminadas por agentes QBRN. Em tais situações recomenda-se, pelo menos, a utilização de equipamento de proteção individual (EPI) nível C, que é composto basicamente por um macacão com gorro impermeável, luvas, botas, proteção ocular e máscara. A efetividade do emprego dessas técncias carece de análise em termos de tempo de execução e de êxito na primeira tentativa, uma vez que possibilidades de ações retardatárias devem ser minoradas na resposta assistencial a situações de emergência e desastres. Objetivo: comparar o tempo médio e o êxito na primeira tentativa de inserção de dispositivos supraglóticos em relação ao tubo orotraqueal, considerando a paramentação de profissionais de saúde com equipamento de proteção individual nível C na resposta assistencial a quadros de insuficiência respirtatória, em situações de emergências e desastres. Metodologia: foram acessadas as bases de dados LILACS, MEDLINE, CINAHL, COCHRANE, SCOPUS, WEB OF SCIENCE e, complementarmente, o Google Acadêmico, no período de 08 de março a 30 de agosto de 2019. A estratégia de busca utilizou a seleção de termos MeSH e estabelecimento de interseções com eles; a pesquisa na lista de artigos relacionados a cada artigo incluído na plataforma PubMed; e a pesquisa manual na lista de referências dos artigos selecionados. A seleção estudos ocorreu por dois pesquisadores independentes (coeficiente Kappa = 0,74). As metanálises foram desenvolvidas no software RevMan 5.3 da Cochrane. Resultados: a Revisão Sistemática (RS) contou com nove estudos para as metanálises. Para o desfecho 'redução de tempo' em cada procedimento, obteve-se o resultado heterogêneo -22,11 [IC 95% : -27,43; -16,79]; (P < 0,00001); I2= 97%, favorecendo os dispositivos supraglóticos. Sequencialmente, subgrupos foram criados os quais mostraram menor ou nenhum grau de heterogeneidade. No subgrupo 'dispositivos supraglóticos de 1a geração', obteve-se o resultado de -28,31 [IC 95% : -37,99; -18,64]; (P < 0,00001); I2= 98%). O subgrupo 'ILMA' resultou em -10,99 [IC 95% : -16,08; -5,90]; (P < 0,00001); I2= 74%. O subgrupo 'dispositivos supraglóticos de 2a geração' gerou o resultado -15,42 [IC 95% : -16,77; -14,06]; (P < 0,00001); I2 = 0%. O subgrupo dos 'emergencistas' resultou em -12,96 [IC 95% : -16,10; -9,82]; (P < 0,00001); I 2= 64%; e subgrupo dos 'anestesistas' apresentou o resultado de - 14,94 [IC 95% : -18,44; -11,45]; (P < 0,00001); I 2= 71%. Nos subgrupos de 'metodologia reprodutível', os estudos de Castle et al (2009 e 2010) tiveram como resultado -39,29 [IC 95% : -41,88; -36,70]; (P < 0,00001); I2 = 12%. No subgrupo 'dispositivos supraglóticos' de Ophir et al (2014) resultou em -15,70 [IC 95% : -17,04; -14,37]; (P < 0,00001); I2 = 0%. No subgrupo 'dispositivos supraglóticos' de Plazikowski et al (2018), obteve-se o resultado - 14,55 [IC 95% : -16,45; -12,64]; (P < 0,00001); I2 = 0%. Concernente ao desfecho 'êxito na primeira tentativa', o resultado foi de 0,06 [IC 95% : 0,03; 0,10]; (P= 0,0008); I2 = 52%. Conclusão: em cenários simulados de emergências e desastres, com risco de contaminação por agentes QBRN, a inserção de dispositivos supraglóticos em comparação à intubação endotraqueal demonstrou ser mais rápida e com maior chance de acerto em manequins, inclusive em seres humanos, com nível de evidência moderado. Registro PROSPERO (CRD42019136139).


Introduction: Certain emergencies are triggered by malicious or accidental use of chemical, biological, radiological or nuclear (CBRN) agents, sometimes resulting in respiratory failure for victims. For example, the action of nerve agents; viral hemorrhagic fever; and acute radiation syndrome. Advanced ventilatory support techniques such as orotracheal intubation and insertion of supraglottic devices are critical in this context. Considering the victim contaminated by a CBRN agent, health providers should wear at least a level C personal protective equipment (PPE), which means a chemical-resistant splash suit, butyl rubber gloves, boots, and a respirator. Objective: To compare the mean time and success in the first attempt at orotracheal tube insertion as well as supraglottic devices, considering health professionals paired with level C personal protective equipment. Methodology: The checked databases were LILACS, MEDLINE, CINAHL, COCHRANE, SCOPUS, WEB OF SCIENCE and, as complementary resource, the Google Scholar, from 08th March to 30th August 2019. The search strategy used the selection of MeSH terms and establishment of intersections with them; searching the list of related articles to each article included, through the PubMed platform; and hand search on the reference list of the selected articles. The selection took place by two independent researchers (Kappa coefficient = 0.74). The meta- analyzes were developed by Cochrane RevMan 5.3 software. Results: the Systematic Review captured nine studies to make meta-analysis. For the outcome mean time in each procedure, the heterogeneous result was obtained -22.11 [95% CI: -27.43; -16.79]; (P <0.00001); I2 = 97%, in favor of supraglottic airway device. Subsequently, subgroups were created to decrease the degree of heterogeneity. In 1st Generation Supraglottic Devices subgroup, the result was -28.31 [95% CI: -37.99; -18.64]; (P <0.00001); I2 = 98%). The ILMA subgroup resulted in -10.99 [95% CI: -16.08; -5.90]; (P <0.00001); I2 = 74%. The 2nd Generation Supraglottic Devices subgroup generated the result -15.42 [95% CI: -16.77; -14.06]; (P <0.00001); I2 = 0%. The emergency caregivers subgroup resulted in -12.96 [95% CI: -16.10; -9.82]; (P <0.00001); I 2 = 64%. The anesthetists' subgroup presented the result of -14.94 [95% CI: -18.44; -11.45]; (P <0.00001); I 2 = 71%. Concern reproducible methodology subgroups, the studies by Castle et al (2009 and 2010) resulted in -39.29 [95% CI: -41.88; -36.70]; (P <0.00001); I2 = 12%. The subgroup supraglottic devices of Ophir et al (2014) resulted in -15.70 [95% CI: -17.04; - 14.37]; (P <0.00001); I2 = 0%. The subgroup supraglottic devices of Plazikowski et al (2018) resulted -14.55 [95% CI: -16.45; -12.64]; (P <0.00001); I2 = 0%. Concerning the outcome success rate in the first attempt, the result was 0.06 [95% CI: 0.03; 0.10]; (P = 0.0008); I2 = 52%. Conclusion: In the context of an environment with risk of CBRN contamination, insertion of a supraglottic device compared to endotracheal intubation was shown to be faster and more likely to obtain success in manikins and humans with moderate level of evidence. Prosperous Registration (CRD42019136139).


Introducción: Ciertas emergencias se desencadenan por el uso intencional o accidental de agentes químicos, biológicos, radiológicos o nucleares (QBRN), que a veces resultan en insuficiencia respiratoria para las víctimas. Se puede citar la acción de los agentes neurotóxicos; fiebre hemorrágica viral; y síndrome de radiación aguda. Las técnicas avanzadas de soporte ventilatorio como la intubación orotraqueal y la inserción de dispositivos supraglóticos son críticas en este contexto. Durante los primeros auxilios de los profesionales de la salud, considerando a la víctima contaminada por un agente QBRN, se recomienda al menos el nivel C de equipo de protección personal (EPP), que consiste en un traje con gorro impermeable, guantes, botas, protección. ocular y máscara. Objetivo:Comparar el tiempo medio y el éxito en el primer intento de inserción del tubo orotraqueal, así como los dispositivos supraglóticos, considerando a los profesionales de la salud emparejados con equipos de protección personal de nivel C. Metodología: Utilizamos las bases de datos LILACS, MEDLINE, CINAHL, COCHRANE, SCOPUS, WEB OF SCIENCE y, además, Google Académica, del 8 de marzo al 30 de agosto de 2019. La estrategia de búsqueda utilizó la selección de términos MeSH y el establecimiento de intersecciones con ellos; buscar en la lista de artículos relacionados con cada artículo incluido en la plataforma PubMed; y búsqueda manual en la lista de referencias de artículos seleccionados. Los estudios de selección fueron realizados por dos investigadores independientes (coeficiente Kappa = 0,74). Los metanálisis se desarrollaron utilizando el software Cochrane RevMan 5.3. Resultados: La Revisión Sistemática capturó nueve estúdios para hacer metanálisis. Para el tiempo de resultado empleado en cada procedimiento, se obtuvo el resultado heterogéneo -22,11 [IC 95%: -27,43; -16,79]; (P <0,00001); I2 = 97%, favoreciendo el dispositivo supraglótico. Posteriormente, se crearon subgrupos donde mostraron menor o ningún grado de heterogeneidad. En el subgrupo de dispositivos supraglóticos de primera generación, el resultado fue -28.31 [95% CI: -37.99; -18.64]; (P <0,00001); I2 = 98%). El subgrupo ILMA resultó en -10.99 [IC 95%: -16.08; -5,90]; (P <0,00001); I2 = 74%. El subgrupo 2 Supr Generation Supraglottic Devices generó el resultado -15.42 [IC 95%: -16.77; -14,06]; (P <0,00001); I2 = 0%. El subgrupo de la sala de emergencias resultó en -12.96 [IC 95%: -16.10; -9,82]; (P <0,00001); I 2 = 64%. El subgrupo de anestesistas presentó el resultado de -14,94 [IC 95%: -18,44; -11,45]; (P <0,00001); I 2 = 71%. En los subgrupos de metodología reproducible, los estudios de Castle et al (2009 y 2010) dieron como resultado -39.29 [IC 95%: -41.88; -36,70]; (P <0,00001); I2 = 12%. En el subgrupo, los dispositivos supraglóticos de Ophir et al (2014) resultaron en -15.70 [IC 95%: -17.04; -14,37]; (P <0,00001); I2 = 0%. En el subgrupo de dispositivos supraglóticos de Plazikowski et al (2018), el resultado fue -14.55 [IC 95%: -16.45; -12,64]; (P <0,00001); I2 = 0%. Con respecto a la tasa de éxito del resultado en el primer intento, el resultado fue 0.06 [IC 95%: 0.03; 0,10]; (P = 0,0008); I2 = 52%. Conclusión: en el contexto de un entorno con riesgo de contaminación QBRN, se demostró que la inserción de un dispositivo supraglótico en comparación con la intubación endotraqueal fue más rápida y más probable que golpee a maniquíes y humanos con un nivel de evidencia moderado. Registro PROSPERO (CRD42019136139).


Subject(s)
Humans , Respiration, Artificial , Respiratory Insufficiency , Disaster Emergencies , Health Personnel , Simulation Exercise , Personal Protective Equipment , Ventilators, Mechanical , Intubation , Laryngoscopy
2.
Rev. bras. anestesiol ; 67(5): 521-526, Sept-Oct. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-897755

ABSTRACT

Abstract Background The triple airway maneuver insertion technique allowed faster insertion of the LMA. This study compared three different insertion techniques of the laryngeal mask airway-UniqueTM. Methods One hundred and eighty ASA I-II patients aged 18-65 years were included into the study. Patients were randomly allocated to the standard, rotational and triple airway maneuver (triple) group. In the standard group (n = 60), the LMA (Laryngeal Mask Airway) was inserted with digital intraoral manipulation. In the triple group (n = 60), the LMA was inserted with triple airway maneuver (mouth opening, head extension and jaw thrust). In the rotational group (n = 60), LMA was inserted back-to-front, like a Guedel airway. Successful insertion at first attempt, time for successful insertion, fiber optic assessment, airway morbidity and hemodynamic responses were assessed. Results Successful insertion at the first attempt was 88.3% for the standard, 78.3% for the rotational and 88.3% for the triple group. Overall success rate (defined as successful insertion at first and second attempt) was 93% for the standard, 90% for the rotational and 95% for the triple group. Time for successful insertion was significantly shorter in the triple group (mean [range] 8.63 [5-19]s) compared with the standard (11.78 [6-24]s) and rotational group (11.57 [5-31]s). Fiber optic assessment, airway morbidity and hemodynamic responses were similar in all groups. Conclusions Rotational and triple airway maneuver insertion techniques are acceptable alternatives. Triple airway maneuver technique shows higher overall success rates and allows shorter insertion time for LMA insertion and should therefore be kept in mind for emergent situations.


Resumo Justificativa A técnica de inserção com a manobra tripla das vias aéreas permitiu a inserção mais rápida da ML. Este estudo comparou três técnicas de inserção da máscara laríngea UniqueTM. Métodos Foram incluídos no estudo 180 pacientes ASA I-II, entre 18-65 anos. Os pacientes foram aleatoriamente designados para grupos de manobra das vias aéreas padrão, rotacional e tripla. No grupo padrão (n = 60), a máscara laríngea (ML) foi inserida com a técnica digital intraoral. No grupo tripla (n = 60), a ML foi inserida com a técnica de manobra tripla das vias aéreas (abertura bucal, extensão da cabeça e elevação da mandíbula). No grupo rotacional (n = 60), a ML foi inserida com a técnica de inserção de trás para frente, como uma cânula de Guedel. Inserção bem-sucedida na primeira tentativa, tempo de inserção bem-sucedida, avaliação por fibra óptica, morbidade das vias aéreas e respostas hemodinâmicas foram avaliados. Resultados O sucesso da inserção na primeira tentativa foi de 88,3% para o grupo padrão, 78,3% para o grupo rotacional e 88,3% para o grupo tripla. A taxa de sucesso global (definida como inserção bem-sucedida na primeira e segunda tentativas) foi de 93% para o grupo padrão, 90% para o grupo rotacional e 95% para o grupo tripla. O tempo de inserção bem-sucedida foi significativamente menor no grupo tripla (média [intervalo] 8,63 [5-19]s), em comparação com o grupo padrão (11,78 [6-24]s) e o grupo rotacional (11,57 [5-31]s). A avaliação por fibra óptica, a morbidade das vias aéreas e as respostas hemodinâmicas foram semelhantes em todos os grupos. Conclusões As técnicas de inserção rotacional e de manobra tripla das vias aéreas são opções aceitáveis. A técnica de manobra tripla das vias aéreas apresenta taxas mais altas de sucesso global e permite um tempo menor de inserção da ML e, portanto, deve ser considerada em situações de emergência.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Laryngeal Masks , Intubation, Intratracheal/methods , Equipment Design , Middle Aged
3.
Rev. bras. anestesiol ; 67(2): 166-171, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843382

ABSTRACT

Abstract Background: Fiberoptical assisted intubation via placed supraglottic airway devices has been described as safe and easy procedure to manage difficult airways. However visualization of the glottis aperture is essential for fiberoptical assisted intubation. Various different supraglottic airway devices are commercially available and might offer different conditions for fiberoptical assisted intubation. The aim of this study was to compare the best obtainable view of the glottic aperture using different supraglottic airway devices. Methods: With approval of the local ethics committee 52 adult patients undergoing elective anesthesia were randomly assigned to a supraglottic airway device (Laryngeal Tube, Laryngeal Mask Airway I-Gel, Laryngeal Mask Airway Unique, Laryngeal Mask Airway Supreme, Laryngeal Mask Airway Aura-once). After standardized induction of anesthesia the supraglottic airway device was placed according to the manufacturers recommendations. After successful ventilation the position of the supraglottic airway device in regard to the glottic opening was examined with a flexible fiberscope. A fully or partially visible glottic aperture was considered as suitable for fiberoptical assisted intubation. Suitability for fiberoptical assisted intubation was compared between the groups (H-test, U-test; p < 0.05). Results: Demographic data was not different between the groups. Placement of the supraglottic airway device and adequate ventilation was successful in all attempts. Glottic view suitable for fiberoptical assisted intubation differed between the devices ranging from 40% for the laringeal tube (LT), 66% for the laryngeal mask airway Supreme, 70% for the Laryngeal Mask Airway I-Gel and 90% for both the Laryngeal Mask Airway Unique and the Laryngeal Mask Airway Aura-once. Conclusion: None of the used supraglottic airway devices offered a full or partial glottic view in all cases. However the Laryngeal Mask Airway Unique and the Laryngeal Mask Airway Aura-once seem to be more suitable for fiberoptical assisted intubation compared to other devices.


Resumo Justificativa: A intubação guiada por fibra óptica (IGFO) através de dispositivo supraglótico (DSG) tem sido descrita como um procedimento seguro e fácil para o manejo de via aérea difícil. No entanto, a visibilização da abertura da glote é essencial para a IGFO. Vários DSGs diferentes estão comercialmente disponíveis e podem oferecer diferentes condições para a IGFO. O objetivo deste estudo foi comparar a melhor visão obtida da abertura da glote com o uso de diferentes DSGs. Métodos: Com a aprovação do Comitê de Ética local, 52 pacientes adultos submetidos à anestesia eletiva foram randomicamente designados para um dos DSGs: tubo laríngeo (TL), máscara laríngea (ML) I-Gel, ML Unique, ML Supreme, ML AuraOnce. Após a indução padronizada da anestesia, o DSG foi colocado de acordo com as recomendações do fabricante. Após ventilação bem-sucedida, a posição do DSG em relação à abertura da glote foi examinada com um endoscópio flexível. Uma abertura da glote total ou parcialmente visível foi considerada como adequada para a IGFO. A adequação para a IGFO foi comparada entre os grupos (teste-H, teste-U; p < 0,05). Resultados: Os dados demográficos não foram diferentes entre os grupos. A colocação do DSG e a ventilação adequada foram bem-sucedidas em todas as tentativas. A visão da glote adequada para a IGFO diferiu entre os dispositivos, variou de 40% para o TL, 66% para a ML Supreme, 70% para a ML I-Gel e 90% para ambas as máscaras laríngeas Unique e AuraOnce. Conclusão: Nenhum dos DSG usados ofereceu uma visão total ou parcial da glote em todos os casos. Porém, as máscaras laríngeas Unique e AuraOnce pareceram mais adequadas para a IGFO em comparação com os outros dispositivos.


Subject(s)
Humans , Adult , Laryngeal Masks , Airway Management/instrumentation , Fiber Optic Technology , Intubation, Intratracheal/instrumentation , Equipment Design , Airway Management/methods , Intubation, Intratracheal/methods , Anesthesia/methods , Middle Aged
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL