Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
J. bras. nefrol ; 40(4): 366-374, Out.-Dec. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-984582

ABSTRACT

Abstract Renal osteodystrophy (ROD), a group of metabolic bone diseases secondary to chronic kidney disease (CKD), still represents a great challenge to nephrologists. Its management is tailored by the type of bone lesion - of high or low turnover - that cannot be accurately predicted by serum biomarkers of bone remodeling available in daily clinical practice, mainly parathyroid hormone (PTH) and alkaline phosphatase (AP). In view of this limitation, bone biopsy followed by bone quantitative histomorphometry, the gold-standard method for the diagnosis of ROD, is still considered of paramount importance. Bone biopsy has also been recommended for evaluation of osteoporosis in the CKD setting to help physicians choose the best anti-osteoporotic drug. Importantly, bone biopsy is the sole diagnostic method capable of providing dynamic information on bone metabolism. Trabecular and cortical bones may be analyzed separately by evaluating their structural and dynamic parameters, thickness and porosity, respectively. Deposition of metals, such as aluminum and iron, on bone may also be detected. Despite of these unique characteristics, the interest on bone biopsy has declined over the last years and there are currently few centers around the world specialized on bone histomorphometry. In this review, we will discuss the bone biopsy technique, its indications, and the main information it can provide. The interest on bone biopsy should be renewed and nephrologists should be capacitated to perform it as part of their training during medical residency.


Resumo A osteodistrofia renal (OR), um grupo de doenças ósseas metabólicas secundárias à doença renal crônica (DRC), ainda representa um grande desafio para os nefrologistas. Seu manejo é individualizado de acordo com o tipo de lesão óssea - de alto ou baixo remodelamento - cujo diagnóstico não pode ser prevista com precisão pelos biomarcadores séricos de remodelação óssea disponíveis na prática clínica diária, principalmente o paratormônio (PTH) e a fosfatase alcalina (FA). Em vista dessa limitação, biópsia óssea seguida de histomorfometria óssea quantitativa, método padrão-ouro para o diagnóstico de OR, ainda é considerado um procedimento de grande importância. A biópsia óssea também é recomendada na avaliação da osteoporose em indivíduos com DRC, a fim de auxiliar na escolha do melhor medicamento anti-osteoporótico. É importante observar que a biópsia óssea é o único método diagnóstico capaz de proporcionar informações dinâmicas sobre o metabolismo ósseo. Os ossos trabecular e cortical podem ser analisados separadamente por meio da avaliação de seus parâmetros estruturais e dinâmicos, espessura e porosidade, respectivamente. A deposição óssea de metais como alumínio e ferro também pode ser detectada. Apesar de suas características singulares, o interesse pela biópsia óssea diminuiu nos últimos anos. Poucos centros em todo o mundo são especializados em histomorfometria óssea. A presente revisão discute a técnica de biópsia óssea, suas indicações e as principais informações que ela pode oferecer. O interesse pela biópsia óssea deve ser renovado e os nefrologistas devem ser capacitados a realizá-la durante o período de residência médica.


Subject(s)
Humans , Chronic Kidney Disease-Mineral and Bone Disorder/pathology , Bone and Bones/pathology , Biopsy/instrumentation , Practice Patterns, Physicians' , Equipment Design , Nephrology
2.
J. bras. nefrol ; 30(1,Supl.1): 4-5, mar. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-604080

ABSTRACT

Os distúrbios na homeostase do cálcio, do fósforo, do calcitriol e do paratormônio ocorrem precocemente nos pacientes com doença renal crônica (DRC) e desempenham papel fundamental na fisiopatologia das doenças ósseas que acometem esses pacientes. Essa síndrome antes conhecida pelo nome“osteodistrofia renal” (ODR) foi modificada pelo KDIGO (Kidney Disease: Improving Global Outcomes), recebendo uma denominação mais ampla que reúne as alterações clinicas, bioquímicas e ósseas, além das calcificações extra-ósseas, freqüentemente observadas na doença renal crônica. Essa síndromerecebeu o nome “distúrbio mineral e ósseo da doença renal crônica” (DMO-DRC) e o termo ODR ficou reservado para as alterações na histologia ósseaavaliadas por biópsia.


Chronic kidney disease (CKD) is accompanied by disturbances in calcium, phosphate, calcitriol, and parathyroid hormone (PTH) homeostasis that play animportant role in the pathophysiology of renal bone disease and are an important cause of morbidity. These disturbances have traditionally been termed renalosteodystrophy and classified based on bone biopsy. “Kidney Disease: Improving Global Outcomes” (KDIGO) recommended that the term renal osteodystrophy should be used exclusively to define alterations in bone histology associated with CKD, and proposed a new term to describe the syndrome of biochemical,bone and extra-skeletal calcification abnormalities that occur in these patients. The new term is CKD-MBD (CKD-Mineral and Bone Disorder).


Subject(s)
Humans , Bone Diseases/complications , Bone Diseases/diagnosis , Renal Insufficiency, Chronic/complications , Chronic Kidney Disease-Mineral and Bone Disorder/diagnosis , Chronic Kidney Disease-Mineral and Bone Disorder/pathology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL