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1.
Arq. bras. cardiol ; 111(2): 144-150, Aug. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-950213

ABSTRACT

Abstract Background: Iron metabolism disorders have been associated with an increased risk of cardiovascular events. However, the prognostic impact on patients (pts) with acute coronary syndrome (ACS) has yet to be clarified. Objective: To determine the prognostic value of serum iron and ferritin levels in pts with ACS in the short and long-term. Methods: Consecutive pts admitted to a coronary care unit with a diagnosis of ACS, for a period of 2 years, were evaluated. The population was divided into tertiles of serum iron and ferritin distribution. The primary adverse events were the occurrence of in-hospital death or heart failure (HF) and death or HF at 1 year of follow-up. Results: We studied 280 pts (73% males; mean age 68 ± 13 years). The mean levels of serum iron and ferritin were 59 ± 34 mcg/dL and 205 ± 185 ng/mL, respectively. Patients included in the 1st tertile of serum iron (≤ 40 mcg/dL) had a higher rate of adverse events, in-hospital and after 1 year. Lower and higher levels of ferritin (1st and 3rd tertiles, ≤ 110; >219 ng/ml, respectively) were associated with a higher incidence of HF during hospitalization and death at 1 year. A ferritin value >316 ng /mL was an independent risk factor for death at 1 year (adjusted OR: 14; 95%CI: 2.6 to 75.9). Conclusion: In this population, iron metabolism alterations were associated with a higher rate of adverse events and higher ferritin levels constituted an independent mortality predictor in the long-term.


Resumo Fundamento: Alterações do metabolismo do ferro têm sido associadas a um aumento do risco de eventos cardiovasculares. No entanto, o impacto prognóstico em doentes (dts) com síndrome coronária aguda (SCA) encontra-se ainda pouco esclarecido. Objetivo: Determinar o valor prognóstico a curto e longo prazo dos níveis séricos do ferro e ferritina em dts com SCA. Métodos: Foram avaliados doentes consecutivos admitidos numa Unidade Coronária com o diagnóstico de SCA no período de 2 anos. A população foi agrupada segundo os tercis de distribuição de ferro e ferritina. Os eventos adversos primários foram a ocorrência de morte intrahospitalar e a 1 ano, bem como, insuficiência cardíaca (IC) intrahospitalar e a 1 ano de follow-up. Resultados: Estudaram-se 280 dts (73% sexo masculino; idade média de 68 ± 13 anos). O nível médio de ferro sérico e de ferritina foi 59 ± 34 mcg/dl e 205 ± 185 ng/ml, respetivamente. Os doentes incluídos no 1º tercil (≤ 40 mcg/dl) de ferro sérico apresentaram maior percentagem de eventos adversos intrahospitalares e a 1 ano. Níveis mais baixos e mais elevados de ferritina (1º e 3º tercil, respetivamente, ≤ 110; > 219 ng/ml) estiveram associados a uma maior ocorrência de IC em internamento e de morte a 1 ano. Um valor de ferritina > 316 ng/mL constituiu fator de risco independente de morte a 1 ano (OR ajustado 14 IC 95% 2,6-75,9). Conclusão: Nesta população alterações do metabolismo do ferro estiveram associadas a uma maior ocorrência de eventos adversos e níveis elevados de ferritina constituíram preditor independente de mortalidade a longo prazo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Acute Coronary Syndrome/blood , Ferritins/blood , Iron/blood , Prognosis , Time Factors , Biomarkers/blood , Acute Coronary Syndrome/mortality
2.
Arq. gastroenterol ; 50(4): 285-289, Oct-Dec/2013. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-697587

ABSTRACT

Context Nonalcoholic fatty liver disease encompasses a spectrum of histopathological changes that range from simple steatosis to nonalcoholic steatohepatitis. Works suggest that iron (Fe) deposits in the liver are involved in the physiopathology of nonalcoholic steatohepatitis. Objective The aim of this study was to determine the prevalence of simple steatosis and nonalcoholic steatohepatitis in patients with morbid obesity, subjected to bariatric surgery and to establish a correlation of the anatomopathological findings with the presence of liver fibrosis. Methods A total of 250 liver biopsies were conducted in the transoperation of the surgeries. Results Steatosis was present in 226 (90.4%) of the samples, 76 (30.4%) being classified as mild; 71 (28.4%) as moderate and 79 (31.6%) as intense. Nonalcoholic steatohepatitis was diagnosed in 176 (70.4%) cases, where 120 (48.4%) were mild; 50 (20%) were moderate, and 6 (2.4%) cases were intense. Fibrosis was referred to in 108 (43.2%) biopsies, 95 of which (38%) were mild; 2 (0.8%) were moderate; 7 (2.8%) were intense, and cirrhosis was diagnosed in 4 (1.6%) cases. There was a correlation between the degree of steatosis and the level of inflammatory activity (rs = 0.460; P<0.001) and between the degree of this activity and the degree of fibrosis (rs = 0.583; P<0.001). Only 13 (5.2%) samples showed Fe deposits. Conclusion There is a high prevalence of nonalcoholic steatohepatitis in these patients and a positive correlation of the degrees of nonalcoholic steatohepatitis with the intensity of fibrosis. The low prevalence of Fe deposits found makes it questionable that the presence of this ion has any participation in the physiopathogeny of nonalcoholic fatty liver disease. .


Contexto A doença hepática gordurosa não alcoólica engloba um espectro de alterações histopatológicas que abrangem desde a esteatose simples até a esteato-hepatite não alcoólica. Trabalhos sugerem que depósitos de ferro (Fe) no fígado estão envolvidos na fisiopatologia da esteato-hepatite não alcoólica. Objetivo Determinar a prevalência de esteatose simples e de esteato-hepatite não alcoólica nos pacientes com obesidade mórbida, submetidos à cirurgia bariátrica e estabelecer uma correlação dos achados anatomopatológicos com a presença de fibrose hepática. Método Foram analisadas 250 biópsias hepáticas realizadas no transoperatório das cirurgias. Resultados A esteatose esteve presente em 226 (90,4%) das amostras, sendo 76 (30,4%) classificadas como leves; 71 (28,4%), como moderadas e, 79 (31,6%) como intensas. A esteato-hepatite não alcoólica esteato-hepatite não alcoólica foi diagnosticada em 176 (70,4%) dos casos, nos quais 120 (48,4%) eram de grau leve; 50 (20%) moderado e, 6 (2,4%) intenso. A fibrose foi referida em 108 (43,2%) biópsias, das quais 95 (38%) eram leves; 2 (0,8%), moderadas; 7 (2,8%) intensas e, em 4 (1,6%) casos, foi diagnosticado cirrose. Observou-se uma correlação entre o grau de esteatose e o nível de atividade inflamatória (rs = 0,460; P<0,001) e entre o grau dessa atividade com o de fibrose (rs = 0,583; P<0,001). Apenas 13 (5,2%) amostras apresentaram depósitos de Fe. Conclusão Existe uma prevalência elevada de esteato-hepatite não alcoólica nesses pacientes e uma correlação positiva dos graus de esteato-hepatite não alcoólica com a intensidade da fibrose. A baixa prevalência de depósitos de Fe encontrada torna questionável que a presença deste ...


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Fatty Liver/etiology , Obesity, Morbid/complications , Bariatric Surgery , Biopsy , Body Mass Index , Fatty Liver/pathology , Obesity, Morbid/surgery , Prevalence , Retrospective Studies , Severity of Illness Index
3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 29(4): 416-417, out.-dez. 2007. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-476785

ABSTRACT

Alterações no perfil de ferro já foram descritas em pacientes submetidos à quimioterapia de altas doses com transplante de células precursoras hematopoiéticas (TCPH), e uma possível relação entre o metabolismo do ferro e a reconstituição hematopoiética pós-transplante, embora proposta, ainda carece de confirmação. Com o objetivo de avaliar as alterações do perfil de ferro e a sua correlação com a recuperação hematológica pós-TCPH, foram determinados a saturação da transferrina (ST), ferro e ferritina séricos em 21 pacientes submetidos a TCPH, antes do transplante e prospectivamente no dia 0, no dia +14 e no dia +180. Após a quimioterapia de altas doses, todos os parâmetros analisados se elevaram acentuadamente no dia 0 e permaneceram ainda alterados no dia +14; após 180 dias, observou-se uma tendência de retorno para valores próximos aos obtidos antes do transplante. No dia +14, os valores de ST apresentaram forte correlação inversa com a contagem absoluta de leucócitos (p<0,0001) e de reticulócitos (p<0,05), e uma correlação direta com o tempo de enxertia (p<0,0001). Nossos resultados demonstram que o perfil de ferro se altera de forma aguda e significativa após a quimioterapia de altas doses com TCPH e que tais alterações estão aparentemente correlacionadas com a atividade hematopoiética após o transplante.


Subject(s)
Hematopoietic Stem Cell Transplantation , Transferrin , Cell Transplantation , Iron Metabolism Disorders , Erythropoiesis , Hematologic Diseases , Iron
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